Livro Essa Dama Bate Bué!

196 páginas, capa brochura, muito bem conservado. (S/E) ::: Vitória nasceu em Angola, mas foi criada em Portugal. A infância, que está longe de idílica (por causa do racismo e da condição de exilada), esconde um trauma: ela nunca conheceu a mãe, uma revolucionária angolana. Narrado com eletricidade, o romance embaralha saudavelmente as formas e as expectativas: é uma história de amor e de guerra, um conto contemporâneo que lida com o passado, um chamado à independência das mulheres como seres políticos. :::

196 páginas, capa brochura, muito bem conservado. (S/E) ::: Vitória nasceu em Angola, mas foi criada em Portugal. A infância, que está longe de idílica (por causa do racismo e da condição de exilada), esconde um trauma: ela nunca conheceu a mãe, uma revolucionária angolana. Narrado com eletricidade, o romance embaralha saudavelmente as formas e as expectativas: é uma história de amor e de guerra, um conto contemporâneo que lida com o passado, um chamado à independência das mulheres como seres políticos. :::

Livro Brochura usado em bom estado, capa, bordas e algumas folhas começando amarelar com manchas, capa com alguns desgastes, 196 Paginas.

200 pags. Excelente estado de conservação. Romance/Literatura portuguesa. Uma história eletrizante e cheia de colorido, mas com sombras de um passado incerto e movediço. Uma narrativa em que gênero, raça, sexualidade, colonialismo e política se mesclam e se confundem.

LIVRO USADO em bom estado de conservação. Capa e miolo firmes sem grifos, rasuras ou anotações. Contém etiquetas de nosso controle interno (código de barras e bolinha na lombada). FG azul 33227

sku: 29344248. condição: usado. acabamento: brochura, página: 196. foto ilustrativa. livro em Ótimo estado. capa com leves desgastes devido uso.

Brochura em muito bom estado; sem sinais de uso; livre de comprometimentos. VM BR

Livro em ótimo estado. Brochura, 200 páginas, sem rasura. Folhas e arestas claras.

Livro novo, brochura, 196 páginas. Vitória nasceu em Angola, mas foi criada em Portugal. A infância, que está longe de idílica (por causa do racismo e da condição de exilada), esconde um trauma: ela nunca conheceu a mãe, uma revolucionária angolana. Narrado com eletricidade, o romance embaralha saudavelmente as formas e as expectativas: é uma história de amor e de guerra, um conto contemporâneo que lida com o passado, um chamado à independência das mulheres como seres políticos.

Capa mole, 21 cm, seminovo. _PI5792459_

Livro novo, brochura 13, 5 x 20, 5 cm e 200 páginas.

Livro novo.

Vitória nasceu em Angola, mas foi criada em Portugal. A infância, que está longe de idílica (por causa do racismo e da condição de exilada), esconde um trauma: ela nunca conheceu a mãe, uma revolucionária angolana. Narrado com eletricidade, o romance embaralha saudavelmente as formas e as expectativas: é uma história de amor e de guerra, um conto contemporâneo que lida com o passado, um chamado à independência das mulheres como seres políticos.

Vitória nasceu em Angola, mas foi criada em Portugal. A infância, que está longe de idílica (por causa do racismo e da condição de exilada), esconde um trauma: ela nunca conheceu a mãe, uma revolucionária angolana. Narrado com eletricidade, o romance embaralha saudavelmente as formas e as expectativas: é uma história de amor e de guerra, um conto contemporâneo que lida com o passado, um chamado à independência das mulheres como seres políticos.

Vitória nasceu em Angola, mas foi criada em Portugal. A infância, que está longe de idílica (por causa do racismo e da condição de exilada), esconde um trauma: ela nunca conheceu a mãe, uma revolucionária angolana. Narrado com eletricidade, o romance embaralha saudavelmente as formas e as expectativas: é uma história de amor e de guerra, um conto contemporâneo que lida com o passado, um chamado à independência das mulheres como seres políticos.

Vitória nasceu em Angola, mas foi criada em Portugal. A infância, que está longe de idílica (por causa do racismo e da condição de exilada), esconde um trauma: ela nunca conheceu a mãe, uma revolucionária angolana. Narrado com eletricidade, o romance embaralha saudavelmente as formas e as expectativas: é uma história de amor e de guerra, um conto contemporâneo que lida com o passado, um chamado à independência das mulheres como seres políticos.

Vitória nasceu em Angola, mas foi criada em Portugal. A infância, que está longe de idílica (por causa do racismo e da condição de exilada), esconde um trauma: ela nunca conheceu a mãe, uma revolucionária angolana. Narrado com eletricidade, o romance embaralha saudavelmente as formas e as expectativas: é uma história de amor e de guerra, um conto contemporâneo que lida com o passado, um chamado à independência das mulheres como seres políticos.

Vitória nasceu em Angola, mas foi criada em Portugal. A infância, que está longe de idílica (por causa do racismo e da condição de exilada), esconde um trauma: ela nunca conheceu a mãe, uma revolucionária angolana. Narrado com eletricidade, o romance embaralha saudavelmente as formas e as expectativas: é uma história de amor e de guerra, um conto contemporâneo que lida com o passado, um chamado à independência das mulheres como seres políticos.

Vitória nasceu em Angola, mas foi criada em Portugal. A infância, que está longe de idílica (por causa do racismo e da condição de exilada), esconde um trauma: ela nunca conheceu a mãe, uma revolucionária angolana. Narrado com eletricidade, o romance embaralha saudavelmente as formas e as expectativas: é uma história de amor e de guerra, um conto contemporâneo que lida com o passado, um chamado à independência das mulheres como seres políticos.

Vitória nasceu em Angola, mas foi criada em Portugal. A infância, que está longe de idílica (por causa do racismo e da condição de exilada), esconde um trauma: ela nunca conheceu a mãe, uma revolucionária angolana. Narrado com eletricidade, o romance embaralha saudavelmente as formas e as expectativas: é uma história de amor e de guerra, um conto contemporâneo que lida com o passado, um chamado à independência das mulheres como seres políticos.

Vitória nasceu em Angola, mas foi criada em Portugal. A infância, que está longe de idílica (por causa do racismo e da condição de exilada), esconde um trauma: ela nunca conheceu a mãe, uma revolucionária angolana. Narrado com eletricidade, o romance embaralha saudavelmente as formas e as expectativas: é uma história de amor e de guerra, um conto contemporâneo que lida com o passado, um chamado à independência das mulheres como seres políticos.

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Vitória nasceu em Angola, mas foi criada em Portugal. A infância, que está longe de idílica (por causa do racismo e da condição de exilada), esconde um trauma: ela nunca conheceu a mãe, uma revolucionária angolana. Narrado com eletricidade, o romance embaralha saudavelmente as formas e as expectativas: é uma história de amor e de guerra, um conto contemporâneo que lida com o passado, um chamado à independência das mulheres como seres políticos.

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Vitória nasceu em Angola, mas foi criada em Portugal. A infância, que está longe de idílica (por causa do racismo e da condição de exilada), esconde um trauma: ela nunca conheceu a mãe, uma revolucionária angolana. Narrado com eletricidade, o romance embaralha saudavelmente as formas e as expectativas: é uma história de amor e de guerra, um conto contemporâneo que lida com o passado, um chamado à independência das mulheres como seres políticos.

Vitória nasceu em Angola, mas foi criada em Portugal. A infância, que está longe de idílica (por causa do racismo e da condição de exilada), esconde um trauma: ela nunca conheceu a mãe, uma revolucionária angolana. Narrado com eletricidade, o romance embaralha saudavelmente as formas e as expectativas: é uma história de amor e de guerra, um conto contemporâneo que lida com o passado, um chamado à independência das mulheres como seres políticos.