Livro Mario de Andrade - Exilio no Rio

Livro usado, em bom estado de conservação, possui bordas amareladas, sem grifos ou rasuras, composto por 237 páginas...24/09/2023 - Estante - 409 - Taty

Livro em brochura com 237 paginas, capa inteira em bom estado de conservação ainda com brilho com leves marcas de vinco na lombada, miolo inteiro em bom estado de conservação com anotações a caneta na 2ª página e laterais das paginas levemente amareladas e com pontos de oxidação causados pelo tempo.

ótimo estado interno, sem grifos, folhas amareladas com pontos de oxidação; cortes amarelados; boa capa com amarelado, sujidade, finos arranhões, desgaste na borda

Formato 14 X 21 cm. Com 237 págs. brochura. Livro em bom estado de conservação. Capa e lombada com sinais de manuseio, capa possui marca de dobra, miolo ok! Sem sinais de grifos e anotações. Corte das páginas amareladas e páginas contem inicio devido á ação do tempo. Sinopse: Do contato do jornalista Moacir Werneck de Castro com o polivalente Mário de Andrade, em sua breve estada no Rio resultou o livro Mário de Andrade - Exílio no Rio, que revela aspectos inéditos da vida do famoso papa do Modernismo. Mário viveu quase sempre em São Paulo. Em 1938, no entanto, quase aos 45 anos, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde morou até 1941. É desta fase carioca que o livro trata mais detidamente, embora não se limite a ela... ELO 12/2022

Brochura, contendo pontos de oxidação, carimbo de livraria na folha de anterrosto e capa com desgastes.

Ano 1989, 1a Ed., 237 pags., 510gr., 1vols., Idioma: Pt, Capa: sinais de uso; suja/manchada; , Miolo: sinais de uso; - Obs.: Na 1263.

237 Pag. Pequena rasura na metade da lombada, levemente amarelado nas bordas, primeira e última páginas com marcas amareladas nas laterais sem influencia na leitura e texto intacto. _PI5642049_

brochura 240 páginas - formato 14x21 exemplar conservado, capa firme, ín- tegra, c/ sinais naturais de manuseio. amarelado do tempo nas bordas. mio- lo preservado, firme, livre de grifos ou anotações.

Livro estado razoável. Capa, miolo em bom estado geral. Bordas e páginas com sinais de manuseio, escurecidas e com pontos de oxidação. Com grifos feitos à lápis. 237 páginas.

AL 569 - 237 páginas - livro em bom estado; capa e contra-capa bem conservadas; cortes e páginas íntegros com sinais do tempo, levemente amarelados ou empoeiradosa; sem anotações, marcações e sublinhados; É muito importante que você receba o livro no estado esperado. se tiver alguma dúvida, não hesite em mandar mensagem - enviamos fotos e + informações; 10 por cento das nossas vendas são revertidas para instituições que lutam pela causa animal. Conheça: Sociedade Vegetariana Brasileira https://www.svb.org.br/

Brochura com leves desgastes na lombada, em bom estado, páginas levemente amareladas e pontos amarelados, sem riscos ou rasuras. 237 páginas. SUPSALA2/P.

Livro em bom estado de conservação; miolo perfeito conteúdo preservado; texto completamente preservado, livre de grifos, riscos, sublinhados, anotações, etc.; capas íntegras e em bom estado, porém com sinais de armazenamento/manuseio; folhas amareladas pelo tempo; laterais/corte amarelas com pequenas máculas ocres ocasionadas pelo tempo.

Brochura 21 X 14 cm, 237 páginas consta o nome do antigo proprietário, há uma mancha amarelada na página de rosto e na capa do lado de dentro.

237 páginas - livro usado - brochura original - em bom estado - sem marcações de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos - amarelamento e sinais do tempo. #CLI05547

237 páginas - livro usado - brochura original - em bom estado - sem marcações de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos. #BIA10214

(Estoque D3758) Capa, contracapa e lombada com pontos de oxidação, desgastes nas extremidades, leves arranhões e marcas de manuseio; miolo preservado; bordas com pequenos pontos de oxidação; páginas sem grifos e rasuras; quantidade de páginas: 237. Para mais detalhes solicitar foto. _PI6041844_

Bom estado de conservação.

Livro em bom estado de conservação. Cortes em boa coloração, miolo em bom estado de conservação. Ref 020644

Do contato do jornalista Moacir Werneck de Castro com o polivalente Mário de Andrade, em sua breve estada no Rio resultou o livro Mário de Andrade - Exílio no Rio, que revela aspectos inéditos da vida do famoso papa do Modernismo. Mário viveu quase sempre em São Paulo. Em 1938, no entanto, quase aos 45 anos, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde morou até 1941. É desta fase carioca que o livro trata mais detidamente, embora não se limite a ela. Exílio no Rio inclui, em flashback, os anos anteriores do escritor e o acompanha de volta à Paulicéia Desvairada, onde morreu em 1945.O exemplar apresenta marcas de oxidação e de uso na capa, borda e contracapa Possui dedicatória. Contém anotações e marcações.

brochura, 14x21, 237 páginas, bom estado de conservação, alguns grifos à marca texto e anotações à lápis, bordas amareladas e com discretas manchinhas devido ao tempo, extremidades com discretos sinais de manuseio, Lari estoque.

Livro em bom estado de conservação, paginas amareladas do tempo, sem grifos ou rasgos, miolo e lombar firmes e sem detalhes com um pequeno adesivo na parte exterior, capa com marcas de uso e desbotada. Brochura pag 237 Dat CAD03-04-22, capa ilustrativa, não disponível na loja AC8-169S

Livro 100% novo - EAN 9788582178560

Livro 100% novo - EAN 9788582178560

NOVOS

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NOVOS

Naquele brando inverno carioca de 1938, Mário de Andrade dava os primeiros passos de uma vida nova. Tinha anunciado à família que saía de férias, mas era mudança mesmo. Precisava fugir de São Paulo custasse o que custasse, embora com o sacrifício de arrostar pela primeira vez, já quase aos 45 anos, o afastamento do convívio materno que o aconchegava.Ir ao Rio de Janeiro ia sempre, com alvoroço de menino. Achava maravilhosa a natureza a gente o surpreendia e encantava. Cidade enfeada pela miséri a, mas rica de humanidade, amava-a à distância, de amor platônico, feito de furtivos contatos. Numa de suas breves temporadas, assistiu ao carnaval carioca. A festa popular inspirou um poema em que botava pra fora sua “frieza de paulista”, seus “poli ciamentos interiores”. No Rio, convivia alegre com amigos escritores e artistas, entrava pela noite em discussões, lia e ouvia poemas nascidos de uma nova estética da qual ele, já conhecido como o “papa do Modernismo”, era pioneiro. Quem sabe, pensav a, não poderia morar lá?Desta vez trazia uma mágoa muito funda, causada pelo naufrágio de um projeto a que se dedicara todo durante três anos, à frente do Departamento de Cultura da Municipalidade de São Paulo. E essa amargura foi o elemento aglutina dor de dores esparsas do corpo e da alma, sorrateiramente acumuladas. Até então costumava dizer, descuidado: ''Eu sou feliz!''. Mas de repente acontecera aquele grande dissabor, que o punha desarvorado diante das armadilhas do destino. Tinha ideia fo rmada: considerava o destino uma conquista, realização perfeitamente controlada de “tendências pessoais”, e não trama inelutável dos fatos. Agora, desmoronada essa certeza, tudo ficava muito confuso.O jeito foi a fuga, o exílio no Rio.

Naquele brando inverno carioca de 1938, Mário de Andrade dava os primeiros passos de uma vida nova. Tinha anunciado à família que saía de férias, mas era mudança mesmo. Precisava fugir de São Paulo custasse o que custasse, embora com o sacrifício de arrostar pela primeira vez, já quase aos 45 anos, o afastamento do convívio materno que o aconchegava.Ir ao Rio de Janeiro ia sempre, com alvoroço de menino. Achava maravilhosa a natureza a gente o surpreendia e encantava. Cidade enfeada pela miséri a, mas rica de humanidade, amava-a à distância, de amor platônico, feito de furtivos contatos. Numa de suas breves temporadas, assistiu ao carnaval carioca. A festa popular inspirou um poema em que botava pra fora sua “frieza de paulista”, seus “poli ciamentos interiores”. No Rio, convivia alegre com amigos escritores e artistas, entrava pela noite em discussões, lia e ouvia poemas nascidos de uma nova estética da qual ele, já conhecido como o “papa do Modernismo”, era pioneiro. Quem sabe, pensav a, não poderia morar lá?Desta vez trazia uma mágoa muito funda, causada pelo naufrágio de um projeto a que se dedicara todo durante três anos, à frente do Departamento de Cultura da Municipalidade de São Paulo. E essa amargura foi o elemento aglutina dor de dores esparsas do corpo e da alma, sorrateiramente acumuladas. Até então costumava dizer, descuidado: ''Eu sou feliz!''. Mas de repente acontecera aquele grande dissabor, que o punha desarvorado diante das armadilhas do destino. Tinha ideia fo rmada: considerava o destino uma conquista, realização perfeitamente controlada de “tendências pessoais”, e não trama inelutável dos fatos. Agora, desmoronada essa certeza, tudo ficava muito confuso.O jeito foi a fuga, o exílio no Rio.

Naquele brando inverno carioca de 1938, Mário de Andrade dava os primeiros passos de uma vida nova. Tinha anunciado à família que saía de férias, mas era mudança mesmo. Precisava fugir de São Paulo custasse o que custasse, embora com o sacrifício de arrostar pela primeira vez, já quase aos 45 anos, o afastamento do convívio materno que o aconchegava.Ir ao Rio de Janeiro ia sempre, com alvoroço de menino. Achava maravilhosa a natureza a gente o surpreendia e encantava. Cidade enfeada pela miséri a, mas rica de humanidade, amava-a à distância, de amor platônico, feito de furtivos contatos. Numa de suas breves temporadas, assistiu ao carnaval carioca. A festa popular inspirou um poema em que botava pra fora sua “frieza de paulista”, seus “poli ciamentos interiores”. No Rio, convivia alegre com amigos escritores e artistas, entrava pela noite em discussões, lia e ouvia poemas nascidos de uma nova estética da qual ele, já conhecido como o “papa do Modernismo”, era pioneiro. Quem sabe, pensav a, não poderia morar lá?Desta vez trazia uma mágoa muito funda, causada pelo naufrágio de um projeto a que se dedicara todo durante três anos, à frente do Departamento de Cultura da Municipalidade de São Paulo. E essa amargura foi o elemento aglutina dor de dores esparsas do corpo e da alma, sorrateiramente acumuladas. Até então costumava dizer, descuidado: ''Eu sou feliz!''. Mas de repente acontecera aquele grande dissabor, que o punha desarvorado diante das armadilhas do destino. Tinha ideia fo rmada: considerava o destino uma conquista, realização perfeitamente controlada de “tendências pessoais”, e não trama inelutável dos fatos. Agora, desmoronada essa certeza, tudo ficava muito confuso.O jeito foi a fuga, o exílio no Rio.