Descrição Um romance delicado, uma declaração de amor aos livros e aqueles que os amam. Ele reafirma o poder da literatura, principalmente em tempos de guerra e privação. - Washington Post Book World Não me lembro da última vez que li um romance tão inteligente e encantador quanto este, um mundo tão vívido que me fazia esquecer a toda hora que se tratava de uma obra de ficção. Não deixem de ler este livro – ele é imperdível. - Elizabeth Gilbert, autora de Comer, rezar e amar Considerado o livro do verão de 2008 no hemisfério norte, sucesso de crítica e de público, ocupando as principais listas dos mais vendidos da Inglaterra e dos EUA, entre elas a do prestigiado The New York Times, A sociedade literária e a torta de casca de batata é um romance epistolar surpreendente, encenado nas longínquas ilhas Guernsey, no Canal da Mancha, após a Segunda Guerra Mundial. Escrito pela editora, bibliotecária e livreira que estreou na literatura com mais de 70 anos, Mary Anne Shafer, com o apoio da sobrinha, Annie Barrows, o livro é uma celebração da vida através da literatura. O título conta a história de Juliet Ashton, uma escritora em busca de um tema para seu próximo livro. Ela acaba encontrando-o na carta de um desconhecido de Guernsey, Dawsey Adams, que entra em contato com a jornalista para fazer uma consulta bibliográfica. Começa aí uma intensa troca de cartas a partir da qual é possível identificar o gosto literário de cada um e o impacto transformador que a guerra teve na vida de todos. As correspondências despertam o interesse de Juliet sobre a distante localidade e narram o envolvimento dos moradores no clube de leituras – a Sociedade Literária e a Torta de Casca de Batata –, além de servirem de ponto de partida para o próximo livro da escritora britânica. O clube, criado antes de existir de fato, foi formado de improviso, como um álibi para proteger seus membros dos alemães. O que nenhum dos integrantes da Sociedade imaginava era que os encontros pudessem aproximar os vizinhos, trazer consolo e esperança e, principalmente, auxiliar a manter, na medida do possível, a mente sã. As reflexões e as discussões a respeito das obras os livraram dos pensamentos sobre as dificuldades que enfrentavam e ainda serviram para aproximar pessoas de classes e interesses tão díspares, de pescador a frenólogo, de dona de casa a enfermeira. Instigada pela força dos depoimentos, a jornalista decide visitar Guernsey, onde a convivência com as pessoas que conheceu por cartas e a descoberta sobre as experiências dos ilhéus lhe dão uma nova perspectiva. A viagem proporciona à escritora mais do que material para seu livro. Guernsey oferece a chance de recomeçar após a Guerra, fazer amizades sinceras e encontrar o amor – em suas diversas formas. O que ela encontra por lá, e as relações que trava, mudam sua vida para sempre. Leia um trecho +
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