Livro Uma Tempestade Como a Sua Memória

Formato: 16 x 23 Numero de paginas: 179 Encadernação: Brochura Miolo do livro: Ok Estado do livro: livro usado em bom estado de conservação livre de grifos e assinaturas com paginas levemente amareladas devido ação do tempo . E14B4

Livro com capa brochura na qual apresenta marcas de manuseio, sujidades, manchas, amarelado devido ao tempo e desgastes nas extremidades. Corte amarelado com manchas e sujidades. Folhas íntegras apresentando somente, sujidades, manchas e amarelado. 420 páginas.

livro em bom estado de conservação; miolo perfeito conteúdo preservado; texto completamente preservado, livre de grifos, riscos, sublinhados, anotações, etc.; capas íntegras e em bom estado, porém com sinais de armazenamento/manuseio; folhas suavemente amarelecidas pelo tempo; laterais/corte levemente amarelecidos com pequenas máculas ocres ocasionadas pelo tempo; brochura; "este livro nos conta a tempestade a partir dos muitos ventos e ventanias que a formam. e nesse vôo viajam uma mulher e muita gente, através de muitos lugares, em um tempo que quis ser muitos tempos." - eduardo galeano uma tempestade como sua memÓria: a histÓria de lia, de martha vianna, conta a história de maria do carmo brito, codinome lia, única mulher a assumir um posto de comando no movimento guerrilheiro

Livro em bom estado, brochura, 179 páginas, não possui grifos ou rasuras, apenas dedicatória na primeira folha, capa e dorso em bom estado, miolo íntegro e firme. P 15/07/2022

Livro do anúncio está em perfeito estado de conservação, livre de grifos e anotações, 182 páginas. Livro usado. Com características de manuseio, podendo haver grifos ou pequenas avarias. Obs: Lembrando que o conceito de conservação é algo subjetivo, podendo não trazer a mesma satisfação a todos os clientes. Para maiores informações, se necessário, utilize o campo “Fale com o vendedor” na página de pedido. Em quase cem por cento dos casos, nossas descrições apresentam a capa original do produto.

editora: record

Ano 2003, 1a Ed., 180 pags., 387gr., 0vols., Idioma: Pt, Capa: sinais de uso; , Miolo: sinais de uso; - Obs.: Manchas no corte. 697

Livro novo com pequenas marcas de molhado. 179 páginas. A história de Lia, Maria do Carmo Brito.

SKU: 18348124. Condição: USADO. . de Martha Vianna, conta a história de Maria do Carmo Brito, codinome Lia, única mulher a assumir um posto de comando no movimento guerrilheiro de resistência ao regime militar no Brasil. Maria do Carmo era o braço direito de Carlos Lamarca na VPR (Vanguarda Popular Revolucionária), assumindo a direção da organização após sua morte. Uma revolucionária nascida e criada nos mais rígidos moldes da conservadora sociedade dos barões mineiros do leite. Ao mesmo tempo, uma mulher capaz de manter um olhar humano sobre a vida, mesmo numa circunstância claramente política. A historia de Lia, Maria do Carmo Brito. Excelente estado, brochura. localizador biografia politicos

SKU: 22827597. LIVRO EM BOM ESTADO PARA LEITURA, LIVRE DE RISCOS OU ANOTAÇÕES. CORTE COM LEVES MANCHAS. 2003.

(Estoque ZH087. ); Capa preservada; contracapa preservada; lombada preservada; bordas com leves manchas amareladas; miolo preservado; páginas sem grifos e rasuras; quantidade de páginas 179. * A História De Lia, Maria Do Carmo Brito. - 201646940

SKU: 22827598. O exemplar encontra-se em excelente estado de conservação, sem anotações ou rasuras pelo corpo. . Loc: Mulheres. Cód. Interno: 628087256 Loja: Sebo Kapricho IUma Tempestade como sua Memória, de Martha Vianna, conta a história de Maria do Carmo Brito, codinome Lia, única mulher a assumir um posto de comando no movimento guerrilheiro de resistência ao regime militar no Brasil. DC: xx/xx/xx COD:1000184615693

SKU: 22827601. O exemplar encontra-se em excelente estado de conservação, sem anotações ou rasuras pelo corpo. . Loc: Mulheres. Cód. Interno: 628087231 Loja: Sebo Kapricho IUma Tempestade como sua Memória, de Martha Vianna, conta a história de Maria do Carmo Brito, codinome Lia, única mulher a assumir um posto de comando no movimento guerrilheiro de resistência ao regime militar no Brasil. DC: xx/xx/xx COD:1000184615747

Livro em bom estado de leitura, algumas páginas e laterais com pontos de oxidação e amarelados mas nada que comprometa a obra. Dúvidas solicite fotos por email. EL03

SKU: 17933777. Condição: USADO. . Uma Tempestade Como sua Memória, de Martha Vianna, Conta a História de Maria do Carmo Brito, Codinome Lia, Única Mulher a Assumir um Posto de Comando no Movimento Guerrilheiro de Resistência ao Regime Militar no Brasil. Maria do Carmo Era o Braço Direito de Carlos Lamarca na Vpr (vanguarda Popular Revolucionária), Assumindo a Direção da Organização Após sua Morte. Uma Revolucionária Nascida e Criada nos Mais Rígidos Moldes da Conservadora Sociedade dos Barões Mineiros do Leite. ao Mesmo Tempo, Uma Mulher Capaz de Manter um Olhar Humano Sobre a Vida, Mesmo Numa Circunstância Claramente Política. Excelente Estado, Loc Dpt Lj I

SKU: 17933777. Condição: USADO. . Uma Tempestade Como sua Memória, de Martha Vianna, Conta a História de Maria do Carmo Brito, Codinome Lia, Única Mulher a Assumir um Posto de Comando no Movimento Guerrilheiro de Resistência ao Regime Militar no Brasil. Maria do Carmo Era o Braço Direito de Carlos Lamarca na Vpr (vanguarda Popular Revolucionária), Assumindo a Direção da Organização Após sua Morte. Uma Revolucionária Nascida e Criada nos Mais Rígidos Moldes da Conservadora Sociedade dos Barões Mineiros do Leite. ao Mesmo Tempo, Uma Mulher Capaz de Manter um Olhar Humano Sobre a Vida, Mesmo Numa Circunstância Claramente Política. Excelente Estado, Loc Dpt Lj I

SKU: 22255000. Livro em bom estado, laterais empoeiradas pelo tempo, 179 págs.

"Este livro nos conta a tempestade a partir dos muitos ventos e ventanias que a formam. E nesse vôo viajam uma mulher e muita gente, através de muitos lugares, em um tempo que quis ser muitos tempos." - Eduardo Galeano UMA TEMPESTADE COMO SUA MEMÓRIA : A HISTÓRIA DE LIA, de Martha Vianna, conta a história de Maria do Carmo Brito, codinome Lia, única mulher a assumir um posto de comando no movimento guerrilheiro de resistência ao regime militar no Brasil. Maria do Carmo era o braço direito de Carl os Lamarca na VPR (Vanguarda Popular Revolucionária), assumindo a direção da organização após sua morte. Uma revolucionária nascida e criada nos mais rígidos moldes da conservadora sociedade dos barões mineiros do leite. Ao mesmo tempo, uma mulher ca paz de manter um olhar humano sobre a vida, mesmo numa circunstância claramente política. "Como é que numa guerra, além de estar fazendo a guerra, ainda é possível ser mulher? Foi isso o que me atraiu, o que me levou a escrever sobre Maria do Carmo", argumenta Martha. Martha Vianna conheceu Maria do Carmo, aos 18 anos, no Colégio Estadual de Belo Horizonte, quando ambas cursavam o Clássico. Essa singular simbiose entre autora e personagem gerou uma narrativa na qual o leitor vai encontrar a bru talidade dos quartéis brasileiros, através de descrições detalhadas das sessões de tortura pelas quais Maria do Carmo passou, assim como uma relação das principais técnicas de interrogatório e objetos utilizados pelos militares para arrancar informaç ões dos guerrilheiros. Mas há, também, histórias leves e curiosas, como a distribuição de calcinhas de renda, num país muçulmano, para as guerrilheiras brasileiras trocadas por um embaixador seqüestrado. Martha resolveu repartir o que conhecia de Ma ria do Carmo com o público: "Maria do Carmo tem uma visão humana da resistência política, a visão de uma mulher. Quis escrever um livro com olhar feminino, meio como se a gente pudesse encontrar a Joana D""Arc, conversar com ela e ver que ela lavava roupa ali, que era uma mulher com todas as coisas que isso significa". Em difíceis sessões de entrevistas - Maria do Carmo, muitas vezes, não queria relembrar o passado -, Martha foi refazendo os passos da amiga. Martha também consultou a Delegacia d e Ordem Política e Social (DOPS) de São Paulo e inúmeros documentos do DOPS carioca, quando os arquivos foram abertos. UMA TEMPESTADE COMO SUA MEMÓRIA: A HISTÓRIA DE LIA acompanha a trajetória de Maria do Carmo desde a infância e adolescência até o

"Este livro nos conta a tempestade a partir dos muitos ventos e ventanias que a formam. E nesse vôo viajam uma mulher e muita gente, através de muitos lugares, em um tempo que quis ser muitos tempos." - Eduardo Galeano UMA TEMPESTADE COMO SUA MEMÓRIA : A HISTÓRIA DE LIA, de Martha Vianna, conta a história de Maria do Carmo Brito, codinome Lia, única mulher a assumir um posto de comando no movimento guerrilheiro de resistência ao regime militar no Brasil. Maria do Carmo era o braço direito de Carl os Lamarca na VPR (Vanguarda Popular Revolucionária), assumindo a direção da organização após sua morte. Uma revolucionária nascida e criada nos mais rígidos moldes da conservadora sociedade dos barões mineiros do leite. Ao mesmo tempo, uma mulher ca paz de manter um olhar humano sobre a vida, mesmo numa circunstância claramente política. "Como é que numa guerra, além de estar fazendo a guerra, ainda é possível ser mulher? Foi isso o que me atraiu, o que me levou a escrever sobre Maria do Carmo", argumenta Martha. Martha Vianna conheceu Maria do Carmo, aos 18 anos, no Colégio Estadual de Belo Horizonte, quando ambas cursavam o Clássico. Essa singular simbiose entre autora e personagem gerou uma narrativa na qual o leitor vai encontrar a bru talidade dos quartéis brasileiros, através de descrições detalhadas das sessões de tortura pelas quais Maria do Carmo passou, assim como uma relação das principais técnicas de interrogatório e objetos utilizados pelos militares para arrancar informaç ões dos guerrilheiros. Mas há, também, histórias leves e curiosas, como a distribuição de calcinhas de renda, num país muçulmano, para as guerrilheiras brasileiras trocadas por um embaixador seqüestrado. Martha resolveu repartir o que conhecia de Ma ria do Carmo com o público: "Maria do Carmo tem uma visão humana da resistência política, a visão de uma mulher. Quis escrever um livro com olhar feminino, meio como se a gente pudesse encontrar a Joana D""Arc, conversar com ela e ver que ela lavava roupa ali, que era uma mulher com todas as coisas que isso significa". Em difíceis sessões de entrevistas - Maria do Carmo, muitas vezes, não queria relembrar o passado -, Martha foi refazendo os passos da amiga. Martha também consultou a Delegacia d e Ordem Política e Social (DOPS) de São Paulo e inúmeros documentos do DOPS carioca, quando os arquivos foram abertos. UMA TEMPESTADE COMO SUA MEMÓRIA: A HISTÓRIA DE LIA acompanha a trajetória de Maria do Carmo desde a infância e adolescência até o

"Este livro nos conta a tempestade a partir dos muitos ventos e ventanias que a formam. E nesse vôo viajam uma mulher e muita gente, através de muitos lugares, em um tempo que quis ser muitos tempos." - Eduardo Galeano UMA TEMPESTADE COMO SUA MEMÓRIA : A HISTÓRIA DE LIA, de Martha Vianna, conta a história de Maria do Carmo Brito, codinome Lia, única mulher a assumir um posto de comando no movimento guerrilheiro de resistência ao regime militar no Brasil. Maria do Carmo era o braço direito de Carl os Lamarca na VPR (Vanguarda Popular Revolucionária), assumindo a direção da organização após sua morte. Uma revolucionária nascida e criada nos mais rígidos moldes da conservadora sociedade dos barões mineiros do leite. Ao mesmo tempo, uma mulher ca paz de manter um olhar humano sobre a vida, mesmo numa circunstância claramente política. "Como é que numa guerra, além de estar fazendo a guerra, ainda é possível ser mulher? Foi isso o que me atraiu, o que me levou a escrever sobre Maria do Carmo", argumenta Martha. Martha Vianna conheceu Maria do Carmo, aos 18 anos, no Colégio Estadual de Belo Horizonte, quando ambas cursavam o Clássico. Essa singular simbiose entre autora e personagem gerou uma narrativa na qual o leitor vai encontrar a bru talidade dos quartéis brasileiros, através de descrições detalhadas das sessões de tortura pelas quais Maria do Carmo passou, assim como uma relação das principais técnicas de interrogatório e objetos utilizados pelos militares para arrancar informaç ões dos guerrilheiros. Mas há, também, histórias leves e curiosas, como a distribuição de calcinhas de renda, num país muçulmano, para as guerrilheiras brasileiras trocadas por um embaixador seqüestrado. Martha resolveu repartir o que conhecia de Ma ria do Carmo com o público: "Maria do Carmo tem uma visão humana da resistência política, a visão de uma mulher. Quis escrever um livro com olhar feminino, meio como se a gente pudesse encontrar a Joana D""Arc, conversar com ela e ver que ela lavava roupa ali, que era uma mulher com todas as coisas que isso significa". Em difíceis sessões de entrevistas - Maria do Carmo, muitas vezes, não queria relembrar o passado -, Martha foi refazendo os passos da amiga. Martha também consultou a Delegacia d e Ordem Política e Social (DOPS) de São Paulo e inúmeros documentos do DOPS carioca, quando os arquivos foram abertos. UMA TEMPESTADE COMO SUA MEMÓRIA: A HISTÓRIA DE LIA acompanha a trajetória de Maria do Carmo desde a infância e adolescência até o

"Este livro nos conta a tempestade a partir dos muitos ventos e ventanias que a formam. E nesse vôo viajam uma mulher e muita gente, através de muitos lugares, em um tempo que quis ser muitos tempos." - Eduardo Galeano UMA TEMPESTADE COMO SUA MEMÓRIA : A HISTÓRIA DE LIA, de Martha Vianna, conta a história de Maria do Carmo Brito, codinome Lia, única mulher a assumir um posto de comando no movimento guerrilheiro de resistência ao regime militar no Brasil. Maria do Carmo era o braço direito de Carl os Lamarca na VPR (Vanguarda Popular Revolucionária), assumindo a direção da organização após sua morte. Uma revolucionária nascida e criada nos mais rígidos moldes da conservadora sociedade dos barões mineiros do leite. Ao mesmo tempo, uma mulher ca paz de manter um olhar humano sobre a vida, mesmo numa circunstância claramente política. "Como é que numa guerra, além de estar fazendo a guerra, ainda é possível ser mulher? Foi isso o que me atraiu, o que me levou a escrever sobre Maria do Carmo", argumenta Martha. Martha Vianna conheceu Maria do Carmo, aos 18 anos, no Colégio Estadual de Belo Horizonte, quando ambas cursavam o Clássico. Essa singular simbiose entre autora e personagem gerou uma narrativa na qual o leitor vai encontrar a bru talidade dos quartéis brasileiros, através de descrições detalhadas das sessões de tortura pelas quais Maria do Carmo passou, assim como uma relação das principais técnicas de interrogatório e objetos utilizados pelos militares para arrancar informaç ões dos guerrilheiros. Mas há, também, histórias leves e curiosas, como a distribuição de calcinhas de renda, num país muçulmano, para as guerrilheiras brasileiras trocadas por um embaixador seqüestrado. Martha resolveu repartir o que conhecia de Ma ria do Carmo com o público: "Maria do Carmo tem uma visão humana da resistência política, a visão de uma mulher. Quis escrever um livro com olhar feminino, meio como se a gente pudesse encontrar a Joana D""Arc, conversar com ela e ver que ela lavava roupa ali, que era uma mulher com todas as coisas que isso significa". Em difíceis sessões de entrevistas - Maria do Carmo, muitas vezes, não queria relembrar o passado -, Martha foi refazendo os passos da amiga. Martha também consultou a Delegacia d e Ordem Política e Social (DOPS) de São Paulo e inúmeros documentos do DOPS carioca, quando os arquivos foram abertos. UMA TEMPESTADE COMO SUA MEMÓRIA: A HISTÓRIA DE LIA acompanha a trajetória de Maria do Carmo desde a infância e adolescência até o

"Este livro nos conta a tempestade a partir dos muitos ventos e ventanias que a formam. E nesse vôo viajam uma mulher e muita gente, através de muitos lugares, em um tempo que quis ser muitos tempos." - Eduardo Galeano UMA TEMPESTADE COMO SUA MEMÓRIA : A HISTÓRIA DE LIA, de Martha Vianna, conta a história de Maria do Carmo Brito, codinome Lia, única mulher a assumir um posto de comando no movimento guerrilheiro de resistência ao regime militar no Brasil. Maria do Carmo era o braço direito de Carl os Lamarca na VPR (Vanguarda Popular Revolucionária), assumindo a direção da organização após sua morte. Uma revolucionária nascida e criada nos mais rígidos moldes da conservadora sociedade dos barões mineiros do leite. Ao mesmo tempo, uma mulher ca paz de manter um olhar humano sobre a vida, mesmo numa circunstância claramente política. "Como é que numa guerra, além de estar fazendo a guerra, ainda é possível ser mulher? Foi isso o que me atraiu, o que me levou a escrever sobre Maria do Carmo", argumenta Martha. Martha Vianna conheceu Maria do Carmo, aos 18 anos, no Colégio Estadual de Belo Horizonte, quando ambas cursavam o Clássico. Essa singular simbiose entre autora e personagem gerou uma narrativa na qual o leitor vai encontrar a bru talidade dos quartéis brasileiros, através de descrições detalhadas das sessões de tortura pelas quais Maria do Carmo passou, assim como uma relação das principais técnicas de interrogatório e objetos utilizados pelos militares para arrancar informaç ões dos guerrilheiros. Mas há, também, histórias leves e curiosas, como a distribuição de calcinhas de renda, num país muçulmano, para as guerrilheiras brasileiras trocadas por um embaixador seqüestrado. Martha resolveu repartir o que conhecia de Ma ria do Carmo com o público: "Maria do Carmo tem uma visão humana da resistência política, a visão de uma mulher. Quis escrever um livro com olhar feminino, meio como se a gente pudesse encontrar a Joana D""Arc, conversar com ela e ver que ela lavava roupa ali, que era uma mulher com todas as coisas que isso significa". Em difíceis sessões de entrevistas - Maria do Carmo, muitas vezes, não queria relembrar o passado -, Martha foi refazendo os passos da amiga. Martha também consultou a Delegacia d e Ordem Política e Social (DOPS) de São Paulo e inúmeros documentos do DOPS carioca, quando os arquivos foram abertos. UMA TEMPESTADE COMO SUA MEMÓRIA: A HISTÓRIA DE LIA acompanha a trajetória de Maria do Carmo desde a infância e adolescência até o

Brochura. Em ótimo estado. Cod.A-1 75

Brochura; 182p.; il. fotod p&b; 16x23cm; Uma Tempestade como sua Memória, de Martha Vianna, conta a história de Maria do Carmo Brito, codinome Lia, única mulher a assumir um posto de comando no movimento guerrilheiro de resistência ao regime militar no Brasil. Maria do Carmo era o braço direito de Carlos Lamarca na VPR (Vanguarda Popular Revolucionária), assumindo a direção da organização após sua morte. Uma revolucionária nascida e criada nos mais rígidos moldes da conservadora sociedade dos barões mineiros do leite. Ao mesmo tempo, uma mulher capaz de manter um olhar humano sobre a vida, mesmo numa circunstância claramente política.

2003. Livro como novo, perfeito.