Livro Correspondência Com Fernando Pessoa

SKU: 28606750. 8402/O1 / Estado de conservação: Novo / Tipo de encadernação: Brochura /Ficou com alguma dúvida? Nos chame no campo: Fale com o vendedor. Mandamos fotos e tiramos dúvidas /SOBRE NÓS: Somos o Sebo Resgate Cultural - Temos livros dos mais diversos assuntos. Contudo nosso foco está nas áreas das quais estudamos: Filosofia, Literatura, Religião, Esoterismo, Politica. Trabalhamos para incluir cultura literária, leitura dos clássicos, conscientização da importância do conhecimento e força intelectual para a vida. Atuamos na periferia de São Paulo. Quando você compra um livro conosco, contribui para que mais títulos sejam resgatados e mais pessoas da periferia possam ter acesso à educação literária.

Livro em ótimo estado, capa levemente amarelada, livro no plastico. M.A.

ID=41064A. Conservação do produto: Condição geral: bom, conserva-se em boas condições para o manuseio da leitura em relação ao ano de publicação. Capa/Contracapa: com leves desgastes nas extremidades; amarelada. Folha de rosto: com riscos; com manchas de oxidacao. Páginas: conservadas.. com manchas de oxidacao na lateral do miolo. Nada que atrapalhe a leitura. Qtd. Páginas: 456. Dimenssões: 16 X 23. Acabamento: Capa Comum

456 páginas capa com mancha, foi molhado não afetou nada, usado em bom estado

Livro em muito bom estado. Sem grifos ou rasuras. Páginas limpas. 456p. Edição de Teresa Sobral Cunha. Fernando Pessoa é o principal responsável pela fixação da poesia e da imagem de Sá-Carneiro na literatura portuguesa ao organizar a primeira edição da obra poética do amigo, toda ela escrita no período coberto pela Correspondência (1912-16). Nas cartas reunidas neste volume, encontradas entre os papéis de Pessoa depois de sua morte, em 1935, os dois discutem e comentam os poemas que Sá-Carneiro envia ao amigo; trocam impressões sobre a vida literária em Portugal, a criação da revista Orpheu e o surgimento de Álvaro de Campos, Alberto Caeiro e Ricardo Reis, os célebres heterônimos de Pessoa. Das cartas de Pessoa, restaram apenas cinco rascunhos, incluídos neste volume.

Fernando Pessoa e o principal responsavel pela fixacao da poesia e da imagem de Sa-Carneiro na literatura portuguesa ao organizar a primeira edicao da obra poetica do amigo, toda ela escrita no periodo coberto pela Correspondencia (1912-16). Nas cartas reunidas neste volume, encontradas entre os papeis de Pessoa depois de sua morte, em 1935, os dois discutem e comentam os poemas que Sa-Carneiro envia ao amigo; trocam impressoes sobre a vida literaria em Portugal, a criacao da revista Orpheu e o surgimento de Alvaro de Campos, Alberto Caeiro e Ricardo Reis, os celebres heteronimos de Pessoa. Das cartas de Pessoa, restaram apenas cinco rascunhos, incluidos neste volume. Em Paris, Sa-Carneiro amadurece sua diccao poetica e se deixa influenciar pelas vanguardas artisticas parisienses. Com suas dificuldades finaceiras agravadas pelo inicio da Primeira Guerra, Sa-Carneiro passa a pedir a Pessoa que o ajude a apurar algum dinheiro nas livrarias lisboetas onde seus livros estao a venda. Segundo o poeta e tradutor Paulo Henriques Britto, que assina a orelha do volume, as cartas tornam-se um documento impressionante de um homem paulatinamente dominado pelo desespero.

Brochura, 456 páginas; livro em bom estado de conservação, sem grifos ou anotações; com poucos sinais de manuseio; adesivos na capa e contracapa; capa e miolo conservados.

456 páginas usado em bom estado

Livro 100% novo - EAN 9788535905083

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Livro 100% novo - EAN 9788535905083

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A amizade fraterna entre os dois maiores poetas modernistas portugueses se estabeleceu por meio da correspondência trocada pelos autores entre 1912 e 1916. Pela primeira vez no Brasil, as cartas de Sá-Carneiro a Fernando Pessoa são publicadas em sua totalidade, acrescidas das cinco únicas cartas de Pessoa que sobreviveram. Fernando Pessoa é o principal responsável pela fixação da poesia e da imagem de Sá-Carneiro na literatura portuguesa ao organizar a primeira edição da obra poética do amigo, toda ela escrita no período coberto pela Correspondência (1912-16). Nas cartas reunidas neste volume, encontradas entre os papéis de Pessoa depois de sua morte, em 1935, os dois discutem e comentam os poemas que Sá-Carneiro envia ao amigo; trocam impressões sobre a vida literária em Portugal, a criação da revista Orpheu e o surgimento de Álvaro de Campos, Alberto Caeiro e Ricardo Reis, os célebres heterônimos de Pessoa. Das cartas de Pessoa, restaram apenas cinco rascunhos, incluídos neste volume. Em Paris, Sá-Carneiro amadurece sua dicção poética e se deixa influenciar pelas vanguardas artísticas parisienses. Com suas dificuldades finaceiras agravadas pelo início da Primeira Guerra, Sá-Carneiro passa a pedir a Pessoa que o ajude a apurar algum dinheiro nas livrarias lisboetas onde seus livros estão à venda. Segundo o poeta e tradutor Paulo Henriques Britto, que assina a orelha do volume, "as cartas tornam-se um documento impressionante de um homem paulatinamente dominado pelo desesper

A amizade fraterna entre os dois maiores poetas modernistas portugueses se estabeleceu por meio da correspondência trocada pelos autores entre 1912 e 1916. Pela primeira vez no Brasil, as cartas de Sá-Carneiro a Fernando Pessoa são publicadas em sua totalidade, acrescidas das cinco únicas cartas de Pessoa que sobreviveram. Fernando Pessoa é o principal responsável pela fixação da poesia e da imagem de Sá-Carneiro na literatura portuguesa ao organizar a primeira edição da obra poética do amigo, toda ela escrita no período coberto pela Correspondência (1912-16). Nas cartas reunidas neste volume, encontradas entre os papéis de Pessoa depois de sua morte, em 1935, os dois discutem e comentam os poemas que Sá-Carneiro envia ao amigo; trocam impressões sobre a vida literária em Portugal, a criação da revista Orpheu e o surgimento de Álvaro de Campos, Alberto Caeiro e Ricardo Reis, os célebres heterônimos de Pessoa. Das cartas de Pessoa, restaram apenas cinco rascunhos, incluídos neste volume. Em Paris, Sá-Carneiro amadurece sua dicção poética e se deixa influenciar pelas vanguardas artísticas parisienses. Com suas dificuldades finaceiras agravadas pelo início da Primeira Guerra, Sá-Carneiro passa a pedir a Pessoa que o ajude a apurar algum dinheiro nas livrarias lisboetas onde seus livros estão à venda. Segundo o poeta e tradutor Paulo Henriques Britto, que assina a orelha do volume, "as cartas tornam-se um documento impressionante de um homem paulatinamente dominado pelo desesper

A amizade fraterna entre os dois maiores poetas modernistas portugueses se estabeleceu por meio da correspondência trocada pelos autores entre 1912 e 1916. Pela primeira vez no Brasil, as cartas de Sá-Carneiro a Fernando Pessoa são publicadas em sua totalidade, acrescidas das cinco únicas cartas de Pessoa que sobreviveram. Fernando Pessoa é o principal responsável pela fixação da poesia e da imagem de Sá-Carneiro na literatura portuguesa ao organizar a primeira edição da obra poética do amigo, toda ela escrita no período coberto pela Correspondência (1912-16). Nas cartas reunidas neste volume, encontradas entre os papéis de Pessoa depois de sua morte, em 1935, os dois discutem e comentam os poemas que Sá-Carneiro envia ao amigo; trocam impressões sobre a vida literária em Portugal, a criação da revista Orpheu e o surgimento de Álvaro de Campos, Alberto Caeiro e Ricardo Reis, os célebres heterônimos de Pessoa. Das cartas de Pessoa, restaram apenas cinco rascunhos, incluídos neste volume. Em Paris, Sá-Carneiro amadurece sua dicção poética e se deixa influenciar pelas vanguardas artísticas parisienses. Com suas dificuldades finaceiras agravadas pelo início da Primeira Guerra, Sá-Carneiro passa a pedir a Pessoa que o ajude a apurar algum dinheiro nas livrarias lisboetas onde seus livros estão à venda. Segundo o poeta e tradutor Paulo Henriques Britto, que assina a orelha do volume, "as cartas tornam-se um documento impressionante de um homem paulatinamente dominado pelo desesper

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