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Maria Cruza O Sertao - E A Noite - Num Onibus Que A Levara A Algum Ponto Isolado Do Nordeste, E Relembra Sua Primeira Incursao Naquela Regiao Agreste, Quarenta Anos Antes, Em Condicoes Mais Precarias E Perigosas, Seguindo Um Anuncio Num Diario Oficial Que Lista Municipios Onde Se Precisava De Alfabetizadores Para O Mobral. As Lembrancas Do Tempo Passado Em Olho D Agua Se Cruzam A Outras, Entre Freiras Educadoras Na Argelia, Ou Como Viajante No Mexico, Deparando-Se Com Costumes Distantes, E Ao Mesmo Tempo Com Pessoas De Coragem E Pureza, Que A Ajudam A Enfrentar As Dificuldades Do Caminho. As Mesmas Lembrancas Desfiam A Serie De Impossiveis Amores, Encontrados Em Seus Anos De Juventude, Olhares Promissores Vistos Apenas De Relance, E Dos Quais Ela Guarda Lembrancas Escondidas Numa Caixinha Dos Patuas Posta Em Sossego La No Fundo Do Bau .

Maria cruza o sertão - e a noite - num ônibus que a levará a algum ponto isolado do Nordeste, e relembra sua primeira incursão naquela região agreste, quarenta anos antes, em condições mais precárias e perigosas, seguindo um anúncio num diário oficial que lista municípios onde se precisava de alfabetizadores para o Mobral. Ela foi “logo aceita, sem mais perguntas, porque, de Brasília, pressionavam os chefetes políticos da região, e ninguém mais, capaz de enfileirar uma letra atrás da outra, estava disposto a se exilar em Olho d’Água e ensinar a ler e escrever aos jovens e adultos”. As lembranças do tempo passado em Olho d’Água se cruzam a outras, entre freiras educadoras na Argélia, ou como viajante no México, deparando-se com costumes distantes, e ao mesmo tempo com pessoas de coragem e pureza, que a ajudam a enfrentar as dificuldades do caminho. As mesmas lembranças desfiam a série de impossíveis amores, encontrados em seus anos de juventude, olhares promissores vistos apenas de relance, e dos quais ela guarda lembranças escondidas numa “caixinha dos patuás posta em sossego lá no fundo do baú”. Com sutileza e domínio da narrativa, Maria Valéria Rezende vai compondo um retrato emocionante dessa mulher determinada, que sacrifica a própria vida em troca de algo maior.

Maria Cruza O Sertao - E A Noite - Num Onibus Que A Levara A Algum Ponto Isolado Do Nordeste, E Relembra Sua Primeira Incursao Naquela Regiao Agreste, Quarenta Anos Antes, Em Condicoes Mais Precarias E Perigosas, Seguindo Um Anuncio Num Diario Oficial Que Lista Municipios Onde Se Precisava De Alfabetizadores Para O Mobral. As Lembrancas Do Tempo Passado Em Olho D Agua Se Cruzam A Outras, Entre Freiras Educadoras Na Argelia, Ou Como Viajante No Mexico, Deparando-Se Com Costumes Distantes, E Ao Mesmo Tempo Com Pessoas De Coragem E Pureza, Que A Ajudam A Enfrentar As Dificuldades Do Caminho. As Mesmas Lembrancas Desfiam A Serie De Impossiveis Amores, Encontrados Em Seus Anos De Juventude, Olhares Promissores Vistos Apenas De Relance, E Dos Quais Ela Guarda Lembrancas Escondidas Numa Caixinha Dos Patuas Posta Em Sossego La No Fundo Do Bau .

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A vencedora do Prêmio Jabuti 2015 de melhor romance oferece uma narrativa comovente sobre passado e futuro. Maria cruza o sertão - e a noite - num ônibus que a levará a algum ponto isolado do Nordeste, e relembra sua primeira incursão naquela região agreste, quarenta anos antes, em condições mais precárias e perigosas, seguindo um anúncio num diário oficial que lista municípios onde se precisava de alfabetizadores para o Mobral. Ela foi "logo aceita, sem mais perguntas, porque, de Brasília, pressionavam os chefetes políticos da região, e ninguém mais, capaz de enfileirar uma letra atrás da outra, estava disposto a se exilar em Olho d'Água e ensinar a ler e escrever aos jovens e adultos". As lembranças do tempo passado em Olho d'Água se cruzam a outras, entre freiras educadoras na Argélia, ou como viajante no México, deparando-se com costumes distantes, e ao mesmo tempo com pessoas de coragem e pureza, que a ajudam a enfrentar as dificuldades do caminho. As mesmas lembranças desfiam a série de impossíveis amores, encontrados em seus anos de juventude, olhares promissores vistos apenas de relance, e dos quais ela guarda lembranças escondidas numa "caixinha dos patuás posta em sossego lá no fundo do baú". Com sutileza e domínio da narrativa, Maria Valéria Rezende vai compondo um retrato emocionante dessa mulher determinada, que sacrifica a própria vida em troca de algo maior.

A vencedora do Prêmio Jabuti 2015 de melhor romance oferece uma narrativa comovente sobre passado e futuro. Maria cruza o sertão - e a noite - num ônibus que a levará a algum ponto isolado do Nordeste, e relembra sua primeira incursão naquela região agreste, quarenta anos antes, em condições mais precárias e perigosas, seguindo um anúncio num diário oficial que lista municípios onde se precisava de alfabetizadores para o Mobral. Ela foi "logo aceita, sem mais perguntas, porque, de Brasília, pressionavam os chefetes políticos da região, e ninguém mais, capaz de enfileirar uma letra atrás da outra, estava disposto a se exilar em Olho d'Água e ensinar a ler e escrever aos jovens e adultos". As lembranças do tempo passado em Olho d'Água se cruzam a outras, entre freiras educadoras na Argélia, ou como viajante no México, deparando-se com costumes distantes, e ao mesmo tempo com pessoas de coragem e pureza, que a ajudam a enfrentar as dificuldades do caminho. As mesmas lembranças desfiam a série de impossíveis amores, encontrados em seus anos de juventude, olhares promissores vistos apenas de relance, e dos quais ela guarda lembranças escondidas numa "caixinha dos patuás posta em sossego lá no fundo do baú". Com sutileza e domínio da narrativa, Maria Valéria Rezende vai compondo um retrato emocionante dessa mulher determinada, que sacrifica a própria vida em troca de algo maior.

A vencedora do Prêmio Jabuti 2015 de melhor romance oferece uma narrativa comovente sobre passado e futuro. Maria cruza o sertão - e a noite - num ônibus que a levará a algum ponto isolado do Nordeste, e relembra sua primeira incursão naquela região agreste, quarenta anos antes, em condições mais precárias e perigosas, seguindo um anúncio num diário oficial que lista municípios onde se precisava de alfabetizadores para o Mobral. Ela foi "logo aceita, sem mais perguntas, porque, de Brasília, pressionavam os chefetes políticos da região, e ninguém mais, capaz de enfileirar uma letra atrás da outra, estava disposto a se exilar em Olho d'Água e ensinar a ler e escrever aos jovens e adultos". As lembranças do tempo passado em Olho d'Água se cruzam a outras, entre freiras educadoras na Argélia, ou como viajante no México, deparando-se com costumes distantes, e ao mesmo tempo com pessoas de coragem e pureza, que a ajudam a enfrentar as dificuldades do caminho. As mesmas lembranças desfiam a série de impossíveis amores, encontrados em seus anos de juventude, olhares promissores vistos apenas de relance, e dos quais ela guarda lembranças escondidas numa "caixinha dos patuás posta em sossego lá no fundo do baú". Com sutileza e domínio da narrativa, Maria Valéria Rezende vai compondo um retrato emocionante dessa mulher determinada, que sacrifica a própria vida em troca de algo maior.

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A vencedora do Prêmio Jabuti 2015 de melhor romance oferece uma narrativa comovente sobre passado e futuro. Maria cruza o sertão - e a noite - num ônibus que a levará a algum ponto isolado do Nordeste, e relembra sua primeira incursão naquela região agreste, quarenta anos antes, em condições mais precárias e perigosas, seguindo um anúncio num diário oficial que lista municípios onde se precisava de alfabetizadores para o Mobral. Ela foi "logo aceita, sem mais perguntas, porque, de Brasília, pressionavam os chefetes políticos da região, e ninguém mais, capaz de enfileirar uma letra atrás da outra, estava disposto a se exilar em Olho d'Água e ensinar a ler e escrever aos jovens e adultos". As lembranças do tempo passado em Olho d'Água se cruzam a outras, entre freiras educadoras na Argélia, ou como viajante no México, deparando-se com costumes distantes, e ao mesmo tempo com pessoas de coragem e pureza, que a ajudam a enfrentar as dificuldades do caminho. As mesmas lembranças desfiam a série de impossíveis amores, encontrados em seus anos de juventude, olhares promissores vistos apenas de relance, e dos quais ela guarda lembranças escondidas numa "caixinha dos patuás posta em sossego lá no fundo do baú". Com sutileza e domínio da narrativa, Maria Valéria Rezende vai compondo um retrato emocionante dessa mulher determinada, que sacrifica a própria vida em troca de algo maior.

A vencedora do Prêmio Jabuti 2015 de melhor romance oferece uma narrativa comovente sobre passado e futuro. Maria cruza o sertão - e a noite - num ônibus que a levará a algum ponto isolado do Nordeste, e relembra sua primeira incursão naquela região agreste, quarenta anos antes, em condições mais precárias e perigosas, seguindo um anúncio num diário oficial que lista municípios onde se precisava de alfabetizadores para o Mobral. Ela foi "logo aceita, sem mais perguntas, porque, de Brasília, pressionavam os chefetes políticos da região, e ninguém mais, capaz de enfileirar uma letra atrás da outra, estava disposto a se exilar em Olho d'Água e ensinar a ler e escrever aos jovens e adultos". As lembranças do tempo passado em Olho d'Água se cruzam a outras, entre freiras educadoras na Argélia, ou como viajante no México, deparando-se com costumes distantes, e ao mesmo tempo com pessoas de coragem e pureza, que a ajudam a enfrentar as dificuldades do caminho. As mesmas lembranças desfiam a série de impossíveis amores, encontrados em seus anos de juventude, olhares promissores vistos apenas de relance, e dos quais ela guarda lembranças escondidas numa "caixinha dos patuás posta em sossego lá no fundo do baú". Com sutileza e domínio da narrativa, Maria Valéria Rezende vai compondo um retrato emocionante dessa mulher determinada, que sacrifica a própria vida em troca de algo maior.

Maria cruza o sertão - e a noite - num ônibus que a levará a algum ponto isolado do Nordeste, e relembra sua primeira incursão naquela região agreste, quarenta anos antes, em condições mais precárias e perigosas, seguindo um anúncio num diário oficia l que lista municípios onde se precisava de alfabetizadores para o Mobral. Ela foi “logo aceita, sem mais perguntas, porque, de Brasília, pressionavam os chefetes políticos da região, e ninguém mais, capaz de enfileirar uma letra atrás da outra, esta va disposto a se exilar em Olho d’Água e ensinar a ler e escrever aos jovens e adultos”. As lembranças do tempo passado em Olho d’Água se cruzam a outras, entre freiras educadoras na Argélia, ou como viajante no México, deparando-se com costumes dist antes, e ao mesmo tempo com pessoas de coragem e pureza, que a ajudam a enfrentar as dificuldades do caminho. As mesmas lembranças desfiam a série de impossíveis amores, encontrados em seus anos de juventude, olhares promissores vistos apenas de rela nce, e dos quais ela guarda lembranças escondidas numa “caixinha dos patuás posta em sossego lá no fundo do baú”. Com sutileza e domínio da narrativa, Maria Valéria Rezende vai compondo um retrato emocionante dessa mulher determinada, que sacrifica a própria vida em troca de algo maior.