Livro O Tempo e o Cão - a Atualidade das Depressões

Livro usado em bom estado de conservação geral: poucas páginas com grifos à lápis; 6v _PI6533226_

Escrito a partir de experiências e reflexões sobre o contato com pacientes depressivos, o livro aborda um tema que, apesar de muito comentado, é pouco compreendido. Para abordá-lo, Maria Rita faz um apanhado do lugar simbólico ocupado desde a Antiguidade clássica até meados do século XX, quando Freud trouxe esse significante do campo das representações estéticas para o da clínica psicanalítica. O livro toca também na relação subjetiva dos depressivos com o tempo, chamado pela autora de temporalidade. Para a construção deste pensamento, são utilizados conceitos dos filósofos Henry Bergson e Walter Benjamin, ambos dedicados à reflexão sobre essa questão.

SKU: 29018252. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 310. brochura; 16 x 23 cm; sem grifos ou anotações; 310 páginas; em bom estado. Com marcas de manuseio.

Novo, perfeito estado de conservação.

Livro novo, porém com algumas marcas causadas pelo manuseio e armazenamento(como leves manchas, marcas de dedo e alguns arranhões).

livro em perfeito estado ( semi novo ), só tem um nome na segunda pagina escrita em caneta, não contém grifos e nem rasuras. Vencedora do prêmio Jabuti de livros do ano de não ficção em 2010 , o tempo e o cão se tornou referência desde então, não apenas aos interessados em pensar alternativas ao tratamento das depressões, mas a todos os que procuram interpretar a sociedade em que vivemos.

STK - Livro novo. ISBN 9788575594735. Dimensão 16 x 23, 304 págs. Sinopse: Obra vencedora do prêmio Jabuti de Melhor Livro do Ano de Não Ficção em 2010. A psicanalista e escritora Maria Rita Kehl parte da suposição de que a depressão é um sintoma social contemporâneo para desenvolver os três ensaios que compõem o livro: O tempo e o cão, a atualidade das depressões. Escrito a partir de experiências e reflexões sobre o contato com pacientes depressivos, o livro aborda um tema que, apesar de muito comentado, é pouco compreendido e menos ainda aceito atualmente. Para abordá-lo, Maria Rita faz um apanhado do lugar simbólico ocupado pela melancolia, desde a antiguidade clássica até meados do século XX, quando Freud trouxe esse significante do campo das representações estéticas para o da clí

STK - Livro novo. ISBN 9788575594735. Dimensão 16 x 23, 304 págs. Sinopse: Obra vencedora do prêmio Jabuti de Melhor Livro do Ano de Não Ficção em 2010. A psicanalista e escritora Maria Rita Kehl parte da suposição de que a depressão é um sintoma social contemporâneo para desenvolver os três ensaios que compõem o livro: O tempo e o cão, a atualidade das depressões. Escrito a partir de experiências e reflexões sobre o contato com pacientes depressivos, o livro aborda um tema que, apesar de muito comentado, é pouco compreendido e menos ainda aceito atualmente. Para abordá-lo, Maria Rita faz um apanhado do lugar simbólico ocupado pela melancolia, desde a antiguidade clássica até meados do século XX, quando Freud trouxe esse significante do campo das representações estéticas para o da clí

STK - Livro novo. ISBN 9788575594735. Dimensão 16 x 23, 304 págs. Sinopse: Obra vencedora do prêmio Jabuti de Melhor Livro do Ano de Não Ficção em 2010. A psicanalista e escritora Maria Rita Kehl parte da suposição de que a depressão é um sintoma social contemporâneo para desenvolver os três ensaios que compõem o livro: O tempo e o cão, a atualidade das depressões. Escrito a partir de experiências e reflexões sobre o contato com pacientes depressivos, o livro aborda um tema que, apesar de muito comentado, é pouco compreendido e menos ainda aceito atualmente. Para abordá-lo, Maria Rita faz um apanhado do lugar simbólico ocupado pela melancolia, desde a antiguidade clássica até meados do século XX, quando Freud trouxe esse significante do campo das representações estéticas para o da clí

STK - Livro novo. ISBN 9788575594735. Dimensão 16 x 23, 304 págs. Sinopse: Obra vencedora do prêmio Jabuti de Melhor Livro do Ano de Não Ficção em 2010. A psicanalista e escritora Maria Rita Kehl parte da suposição de que a depressão é um sintoma social contemporâneo para desenvolver os três ensaios que compõem o livro: O tempo e o cão, a atualidade das depressões. Escrito a partir de experiências e reflexões sobre o contato com pacientes depressivos, o livro aborda um tema que, apesar de muito comentado, é pouco compreendido e menos ainda aceito atualmente. Para abordá-lo, Maria Rita faz um apanhado do lugar simbólico ocupado pela melancolia, desde a antiguidade clássica até meados do século XX, quando Freud trouxe esse significante do campo das representações estéticas para o da clí

STK - Livro novo. ISBN 9788575594735. Dimensão 16 x 23, 304 págs. Sinopse: Obra vencedora do prêmio Jabuti de Melhor Livro do Ano de Não Ficção em 2010. A psicanalista e escritora Maria Rita Kehl parte da suposição de que a depressão é um sintoma social contemporâneo para desenvolver os três ensaios que compõem o livro: O tempo e o cão, a atualidade das depressões. Escrito a partir de experiências e reflexões sobre o contato com pacientes depressivos, o livro aborda um tema que, apesar de muito comentado, é pouco compreendido e menos ainda aceito atualmente. Para abordá-lo, Maria Rita faz um apanhado do lugar simbólico ocupado pela melancolia, desde a antiguidade clássica até meados do século XX, quando Freud trouxe esse significante do campo das representações estéticas para o da clí

Livro em bom estado.

Ótimo, cadastrado como novo, sem uso aparente, cortes claros, 310p, "A psicanalista e escritora Maria Rita Kehl parte da suposição de que a depressão é um sintoma social contemporâneo para desenvolver os três ensaios que compõem o livro: O tempo e o cão, a atualidade das depressões.Escrito a partir de experiências e reflexões sobre o contato com pacientes depressivos, o livro aborda um tema que, apesar de muito comentado, é pouco compreendido e menos ainda aceito atualmente. "

O livro é NOVO.

O livro é NOVO.

Livro Novo, Impresso

obra nova, 23cm x 16cm x 2cm, 312 paginas (EM) ======================================================================= A psicanalista e escritora Maria Rita Kehl parte da suposição de que a depressão é um sintoma social contemporâneo para desenvolver os três ensaios que compõem o livro: O tempo e o cão, a atualidade das depressões.Escrito a partir de experiências e reflexões sobre o contato com pacientes depressivos, o livro aborda um tema que, apesar de muito comentado, é pouco compreendido e menos ainda aceito atualmente.

obra nova, 23cm x 16cm x 2cm, 312 paginas (EM) ======================================================================= A psicanalista e escritora Maria Rita Kehl parte da suposição de que a depressão é um sintoma social contemporâneo para desenvolver os três ensaios que compõem o livro: O tempo e o cão, a atualidade das depressões.Escrito a partir de experiências e reflexões sobre o contato com pacientes depressivos, o livro aborda um tema que, apesar de muito comentado, é pouco compreendido e menos ainda aceito atualmente.

A psicanalista e escritora Maria Rita Kehl parte da suposição de que a depressão é um sintoma social contemporâneo para desenvolver os três ensaios que compõem o livro: O tempo e o cão, a atualidade das depressões.Escrito a partir de experiências e reflexões sobre o contato com pacientes depressivos, o livro aborda um tema que, apesar de muito comentado, é pouco compreendido e menos ainda aceito atualmente. Para abordá-lo, Maria Rita faz um apanhado do lugar simbólico ocupado pela melancolia, desde a antiguidade clássica até meados do século XX, quando Freud trouxe esse significante do campo das representações estéticas para o da clínica psicanalítica. Para ela, 'Freud privatizou o conceito de melancolia; seu antigo lugar de sintoma social retornou sob o nome de depressão.'O livro toca também na relação subjetiva dos depressivos com o tempo, chamado pela autora de temporalidade. Para a construção deste pensamento, são utilizados conceitos dos filósofos Henry Bergson e Walter Benjamin, ambos dedicados à reflexão sobre essa questão.A clínica das depressões do ponto de vista da psicanálise está presente no terceiro ensaio, a começar pelo estabelecimento das distinções fundamentais entre a depressão e a melancolia. Aqui, a autora busca estabelecer as diferenças entre a posição subjetiva dos depressivos e as circunstâncias que determinam episódios pontuais de depressão nos obsessivos e nos histéricos.Reconhecida pela longa e compromissada trajetória profissional, Maria Rita Kehl lança seu segundo livro pela Boitempo Editorial. Acessível e profundo, O tempo e o cão desperta o interesse não somente daqueles que têm relação direta com a psicanálise, mas também de quem deseja compreender a fundo a ação dos mecanismos sociais sobre a subjetividade humana.

A psicanalista e escritora Maria Rita Kehl parte da suposição de que a depressão é um sintoma social contemporâneo para desenvolver os três ensaios que compõem o livro: O tempo e o cão, a atualidade das depressões.Escrito a partir de experiências e reflexões sobre o contato com pacientes depressivos, o livro aborda um tema que, apesar de muito comentado, é pouco compreendido e menos ainda aceito atualmente. Para abordá-lo, Maria Rita faz um apanhado do lugar simbólico ocupado pela melancolia, desde a antiguidade clássica até meados do século XX, quando Freud trouxe esse significante do campo das representações estéticas para o da clínica psicanalítica. Para ela, 'Freud privatizou o conceito de melancolia; seu antigo lugar de sintoma social retornou sob o nome de depressão.'O livro toca também na relação subjetiva dos depressivos com o tempo, chamado pela autora de temporalidade. Para a construção deste pensamento, são utilizados conceitos dos filósofos Henry Bergson e Walter Benjamin, ambos dedicados à reflexão sobre essa questão.A clínica das depressões do ponto de vista da psicanálise está presente no terceiro ensaio, a começar pelo estabelecimento das distinções fundamentais entre a depressão e a melancolia. Aqui, a autora busca estabelecer as diferenças entre a posição subjetiva dos depressivos e as circunstâncias que determinam episódios pontuais de depressão nos obsessivos e nos histéricos.Reconhecida pela longa e compromissada trajetória profissional, Maria Rita Kehl lança seu segundo livro pela Boitempo Editorial. Acessível e profundo, O tempo e o cão desperta o interesse não somente daqueles que têm relação direta com a psicanálise, mas também de quem deseja compreender a fundo a ação dos mecanismos sociais sobre a subjetividade humana.

A psicanalista e escritora Maria Rita Kehl parte da suposição de que a depressão é um sintoma social contemporâneo para desenvolver os três ensaios que compõem o livro: O tempo e o cão, a atualidade das depressões.Escrito a partir de experiências e reflexões sobre o contato com pacientes depressivos, o livro aborda um tema que, apesar de muito comentado, é pouco compreendido e menos ainda aceito atualmente. Para abordá-lo, Maria Rita faz um apanhado do lugar simbólico ocupado pela melancolia, desde a antiguidade clássica até meados do século XX, quando Freud trouxe esse significante do campo das representações estéticas para o da clínica psicanalítica. Para ela, 'Freud privatizou o conceito de melancolia; seu antigo lugar de sintoma social retornou sob o nome de depressão.'O livro toca também na relação subjetiva dos depressivos com o tempo, chamado pela autora de temporalidade. Para a construção deste pensamento, são utilizados conceitos dos filósofos Henry Bergson e Walter Benjamin, ambos dedicados à reflexão sobre essa questão.A clínica das depressões do ponto de vista da psicanálise está presente no terceiro ensaio, a começar pelo estabelecimento das distinções fundamentais entre a depressão e a melancolia. Aqui, a autora busca estabelecer as diferenças entre a posição subjetiva dos depressivos e as circunstâncias que determinam episódios pontuais de depressão nos obsessivos e nos histéricos.Reconhecida pela longa e compromissada trajetória profissional, Maria Rita Kehl lança seu segundo livro pela Boitempo Editorial. Acessível e profundo, O tempo e o cão desperta o interesse não somente daqueles que têm relação direta com a psicanálise, mas também de quem deseja compreender a fundo a ação dos mecanismos sociais sobre a subjetividade humana.

A psicanalista e escritora Maria Rita Kehl parte da suposição de que a depressão é um sintoma social contemporâneo para desenvolver os três ensaios que compõem o livro: O tempo e o cão, a atualidade das depressões.Escrito a partir de experiências e reflexões sobre o contato com pacientes depressivos, o livro aborda um tema que, apesar de muito comentado, é pouco compreendido e menos ainda aceito atualmente. Para abordá-lo, Maria Rita faz um apanhado do lugar simbólico ocupado pela melancolia, desde a antiguidade clássica até meados do século XX, quando Freud trouxe esse significante do campo das representações estéticas para o da clínica psicanalítica. Para ela, 'Freud privatizou o conceito de melancolia; seu antigo lugar de sintoma social retornou sob o nome de depressão.'O livro toca também na relação subjetiva dos depressivos com o tempo, chamado pela autora de temporalidade. Para a construção deste pensamento, são utilizados conceitos dos filósofos Henry Bergson e Walter Benjamin, ambos dedicados à reflexão sobre essa questão.A clínica das depressões do ponto de vista da psicanálise está presente no terceiro ensaio, a começar pelo estabelecimento das distinções fundamentais entre a depressão e a melancolia. Aqui, a autora busca estabelecer as diferenças entre a posição subjetiva dos depressivos e as circunstâncias que determinam episódios pontuais de depressão nos obsessivos e nos histéricos.Reconhecida pela longa e compromissada trajetória profissional, Maria Rita Kehl lança seu segundo livro pela Boitempo Editorial. Acessível e profundo, O tempo e o cão desperta o interesse não somente daqueles que têm relação direta com a psicanálise, mas também de quem deseja compreender a fundo a ação dos mecanismos sociais sobre a subjetividade humana.

A psicanalista e escritora Maria Rita Kehl parte da suposição de que a depressão é um sintoma social contemporâneo para desenvolver os três ensaios que compõem o livro: O tempo e o cão, a atualidade das depressões.Escrito a partir de experiências e reflexões sobre o contato com pacientes depressivos, o livro aborda um tema que, apesar de muito comentado, é pouco compreendido e menos ainda aceito atualmente. Para abordá-lo, Maria Rita faz um apanhado do lugar simbólico ocupado pela melancolia, desde a antiguidade clássica até meados do século XX, quando Freud trouxe esse significante do campo das representações estéticas para o da clínica psicanalítica. Para ela, 'Freud privatizou o conceito de melancolia; seu antigo lugar de sintoma social retornou sob o nome de depressão.'O livro toca também na relação subjetiva dos depressivos com o tempo, chamado pela autora de temporalidade. Para a construção deste pensamento, são utilizados conceitos dos filósofos Henry Bergson e Walter Benjamin, ambos dedicados à reflexão sobre essa questão.A clínica das depressões do ponto de vista da psicanálise está presente no terceiro ensaio, a começar pelo estabelecimento das distinções fundamentais entre a depressão e a melancolia. Aqui, a autora busca estabelecer as diferenças entre a posição subjetiva dos depressivos e as circunstâncias que determinam episódios pontuais de depressão nos obsessivos e nos histéricos.Reconhecida pela longa e compromissada trajetória profissional, Maria Rita Kehl lança seu segundo livro pela Boitempo Editorial. Acessível e profundo, O tempo e o cão desperta o interesse não somente daqueles que têm relação direta com a psicanálise, mas também de quem deseja compreender a fundo a ação dos mecanismos sociais sobre a subjetividade humana.

livro novo 23/11/2023 ed.

Livro novo. A psicanalista e escritora Maria Rita Kehl parte da suposição de que a depressão é um sintoma social contemporâneo para desenvolver os três ensaios que compõem o livro: O tempo e o cão, a atualidade das depressões.Escrito a partir de experiências e reflexões sobre o contato com pacientes depressivos, o livro aborda um tema que, apesar de muito comentado, é pouco compreendido e menos ainda aceito atualmente. Para abordá-lo, Maria Rita faz um apanhado do lugar simbólico ocupado pela melancolia, desde a antiguidade clássica até meados do século XX, quando Freud trouxe esse significante do campo das representações estéticas para o da clínica psicanalítica.

A psicanalista e escritora Maria Rita Kehl parte da suposição de que a depressão é um sintoma social contemporâneo para desenvolver os três ensaios que compõem o livro: O tempo e o cão, a atualidade das depressões. Escrito a partir de experiências e reflexões sobre o contato com pacientes depressivos, o livro aborda um tema que, apesar de muito comentado, é pouco compreendido e menos ainda aceito atualmente. Para abordá-lo, Maria Rita faz um apanhado do lugar simbólico ocupado pela melancolia, desde a antiguidade clássica até meados do século XX, quando Freud trouxe esse significante do campo das representações estéticas para o da clínica psicanalítica. Para ela, Freud privatizou o conceito de melancolia; seu antigo lugar de sintoma social retornou sob o nome de depressão.

Livro novo. A psicanalista e escritora Maria Rita Kehl parte da suposição de que a depressão é um sintoma social contemporâneo para desenvolver os três ensaios que compõem o livro: O tempo e o cão, a atualidade das depressões.Escrito a partir de experiências e reflexões sobre o contato com pacientes depressivos, o livro aborda um tema que, apesar de muito comentado, é pouco compreendido e menos ainda aceito atualmente. Para abordá-lo, Maria Rita faz um apanhado do lugar simbólico ocupado pela melancolia, desde a antiguidade clássica até meados do século XX, quando Freud trouxe esse significante do campo das representações estéticas para o da clínica psicanalítica.

Escrito A Partir De Experiencias E Reflexoes Sobre O Contato Com Pacientes Depressivos, O Livro Aborda Um Tema Que, Apesar De Muito Comentado, E Pouco Compreendido. Para Aborda-Lo, Maria Rita Faz Um Apanhado Do Lugar Simbolico Ocupado Desde A Antiguidade Classica Ate Meados Do Seculo Xx, Quando Freud Trouxe Esse Significante Do Campo Das Representacoes Esteticas Para O Da Clinica Psicanalitica. O Livro Toca Tambem Na Relacao Subjetiva Dos Depressivos Com O Tempo, Chamado Pela Autora De Temporalidade. Para A Construcao Deste Pensamento, Sao Utilizados Conceitos Dos Filosofos Henry Bergson E Walter Benjamin, Ambos Dedicados A Reflexao Sobre Essa Questao.

Escrito A Partir De Experiencias E Reflexoes Sobre O Contato Com Pacientes Depressivos, O Livro Aborda Um Tema Que, Apesar De Muito Comentado, E Pouco Compreendido. Para Aborda-Lo, Maria Rita Faz Um Apanhado Do Lugar Simbolico Ocupado Desde A Antiguidade Classica Ate Meados Do Seculo Xx, Quando Freud Trouxe Esse Significante Do Campo Das Representacoes Esteticas Para O Da Clinica Psicanalitica. O Livro Toca Tambem Na Relacao Subjetiva Dos Depressivos Com O Tempo, Chamado Pela Autora De Temporalidade. Para A Construcao Deste Pensamento, Sao Utilizados Conceitos Dos Filosofos Henry Bergson E Walter Benjamin, Ambos Dedicados A Reflexao Sobre Essa Questao.

Escrito A Partir De Experiencias E Reflexoes Sobre O Contato Com Pacientes Depressivos, O Livro Aborda Um Tema Que, Apesar De Muito Comentado, E Pouco Compreendido. Para Aborda-Lo, Maria Rita Faz Um Apanhado Do Lugar Simbolico Ocupado Desde A Antiguidade Classica Ate Meados Do Seculo Xx, Quando Freud Trouxe Esse Significante Do Campo Das Representacoes Esteticas Para O Da Clinica Psicanalitica. O Livro Toca Tambem Na Relacao Subjetiva Dos Depressivos Com O Tempo, Chamado Pela Autora De Temporalidade. Para A Construcao Deste Pensamento, Sao Utilizados Conceitos Dos Filosofos Henry Bergson E Walter Benjamin, Ambos Dedicados A Reflexao Sobre Essa Questao.