Livro Educar para a Responsabilidade

ISBN. 9786586992199 Cod. 728168 NOVO Pedagogia

A escola católica pretende colocar seus alunos em face de todas as suas responsabilidades e assim contribuir para fazer prevalecer no mundo os princípios fundamentais de um equilíbrio harmonioso entre os indivíduos e entre as nações... Pio XII Está se tornando alarmante a irresponsabilidade da nossa juventude. Todavia, não é a coragem que lhe falta. Quanta audácia no esporte, quanta tenacidade quando se trata de satisfazer um capricho! O que falece é a orientação do adulto à coragem superabundante dos moços. É uma razão de viver. São idéias-força que canalizem para realizações satisfatórias sua ânsia obsessiva de aventura e de glória. Deflagramos a inflação do prazer, do sexo, da solução de facilidade. Como nos surpreender com a displicência, a insegurança, a delinqência? Felizmente a própria mocidade volta a reclamar um ideal de vida. É o momento de reconstruirmos nossos programas de atuação educativa. Educar na mediocridade é conduzir ao tédio da vida. Educar no egoísmo é condenar à solidão do coração. Educar no capricho é desenvolver sentimento de culpa, angústia, desespero. Eduquemos na disciplina, na grandeza, na superação. Forneçamos aos jovens imagens superiores de vida pelos nossos exemplos; vivências de sublimação que inscrevam hábitos salutares no caráter; idéias-força que auxiliem a construir plano de vida empolgante.

A escola católica pretende colocar seus alunos em face de todas as suas responsabilidades e assim contribuir para fazer prevalecer no mundo os princípios fundamentais de um equilíbrio harmonioso entre os indivíduos e entre as nações... Pio XII Está se tornando alarmante a irresponsabilidade da nossa juventude. Todavia, não é a coragem que lhe falta. Quanta audácia no esporte, quanta tenacidade quando se trata de satisfazer um capricho! O que falece é a orientação do adulto à coragem superabundante dos moços. É uma razão de viver. São idéias-força que canalizem para realizações satisfatórias sua ânsia obsessiva de aventura e de glória. Deflagramos a inflação do prazer, do sexo, da solução de facilidade. Como nos surpreender com a displicência, a insegurança, a delinqência? Felizmente a própria mocidade volta a reclamar um ideal de vida. É o momento de reconstruirmos nossos programas de atuação educativa. Educar na mediocridade é conduzir ao tédio da vida. Educar no egoísmo é condenar à solidão do coração. Educar no capricho é desenvolver sentimento de culpa, angústia, desespero. Eduquemos na disciplina, na grandeza, na superação. Forneçamos aos jovens imagens superiores de vida pelos nossos exemplos; vivências de sublimação que inscrevam hábitos salutares no caráter; idéias-força que auxiliem a construir plano de vida empolgante.

A escola católica pretende colocar seus alunos em face de todas as suas responsabilidades e assim contribuir para fazer prevalecer no mundo os princípios fundamentais de um equilíbrio harmonioso entre os indivíduos e entre as nações... Pio XII Está se tornando alarmante a irresponsabilidade da nossa juventude. Todavia, não é a coragem que lhe falta. Quanta audácia no esporte, quanta tenacidade quando se trata de satisfazer um capricho! O que falece é a orientação do adulto à coragem superabundante dos moços. É uma razão de viver. São idéias-força que canalizem para realizações satisfatórias sua ânsia obsessiva de aventura e de glória. Deflagramos a inflação do prazer, do sexo, da solução de facilidade. Como nos surpreender com a displicência, a insegurança, a delinqência? Felizmente a própria mocidade volta a reclamar um ideal de vida. É o momento de reconstruirmos nossos programas de atuação educativa. Educar na mediocridade é conduzir ao tédio da vida. Educar no egoísmo é condenar à solidão do coração. Educar no capricho é desenvolver sentimento de culpa, angústia, desespero. Eduquemos na disciplina, na grandeza, na superação. Forneçamos aos jovens imagens superiores de vida pelos nossos exemplos; vivências de sublimação que inscrevam hábitos salutares no caráter; idéias-força que auxiliem a construir plano de vida empolgante.

A escola católica pretende colocar seus alunos em face de todas as suas responsabilidades e assim contribuir para fazer prevalecer no mundo os princípios fundamentais de um equilíbrio harmonioso entre os indivíduos e entre as nações... Pio XII Está se tornando alarmante a irresponsabilidade da nossa juventude. Todavia, não é a coragem que lhe falta. Quanta audácia no esporte, quanta tenacidade quando se trata de satisfazer um capricho! O que falece é a orientação do adulto à coragem superabundante dos moços. É uma razão de viver. São idéias-força que canalizem para realizações satisfatórias sua ânsia obsessiva de aventura e de glória. Deflagramos a inflação do prazer, do sexo, da solução de facilidade. Como nos surpreender com a displicência, a insegurança, a delinqência? Felizmente a própria mocidade volta a reclamar um ideal de vida. É o momento de reconstruirmos nossos programas de atuação educativa. Educar na mediocridade é conduzir ao tédio da vida. Educar no egoísmo é condenar à solidão do coração. Educar no capricho é desenvolver sentimento de culpa, angústia, desespero. Eduquemos na disciplina, na grandeza, na superação. Forneçamos aos jovens imagens superiores de vida pelos nossos exemplos; vivências de sublimação que inscrevam hábitos salutares no caráter; idéias-força que auxiliem a construir plano de vida empolgante.

A escola católica pretende colocar seus alunos em face de todas as suas responsabilidades e assim contribuir para fazer prevalecer no mundo os princípios fundamentais de um equilíbrio harmonioso entre os indivíduos e entre as nações... Pio XII Está se tornando alarmante a irresponsabilidade da nossa juventude. Todavia, não é a coragem que lhe falta. Quanta audácia no esporte, quanta tenacidade quando se trata de satisfazer um capricho! O que falece é a orientação do adulto à coragem superabundante dos moços. É uma razão de viver. São idéias-força que canalizem para realizações satisfatórias sua ânsia obsessiva de aventura e de glória. Deflagramos a inflação do prazer, do sexo, da solução de facilidade. Como nos surpreender com a displicência, a insegurança, a delinqência? Felizmente a própria mocidade volta a reclamar um ideal de vida. É o momento de reconstruirmos nossos programas de atuação educativa. Educar na mediocridade é conduzir ao tédio da vida. Educar no egoísmo é condenar à solidão do coração. Educar no capricho é desenvolver sentimento de culpa, angústia, desespero. Eduquemos na disciplina, na grandeza, na superação. Forneçamos aos jovens imagens superiores de vida pelos nossos exemplos; vivências de sublimação que inscrevam hábitos salutares no caráter; idéias-força que auxiliem a construir plano de vida empolgante.