Dicas da Imensidão
Editora:rocco
Tipo:usado
Ano:2017
R$ 20,00
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Livro usado, brochura em ótimo estado de conservação, sem grifos ou anotações, 238 pgs. 27/1223
Saiba maisID 1406630 Lombada e capas com pouco desgaste, poucos sinais de manuseio e de oxidação no conteúdo impresso. A imagem corresponde ao exemplar anunciado.
Saiba maisBrochura, livro novo lacrado em embalagem original. Nas dez narrativas reunidas em Dicas da imensidão, Margaret Atwood, um dos maiores nomes da literatura canadense, ilumina o instante único capaz de moldar uma vida inteira. De realidades tranquilas e insuspeitas emergem subitamente situações das mais inquietantes, que desestabilizam a rotina da gente comum. Da vulnerabilidade da adolescência, passando pelas paixões da juventude à precária complexidade da meia-idade, a vencedora do Man Booker Prize cria um habilidoso mosaico onde as nuanças da árdua jornada humana são vistas através de uma aura de beleza e mistério. Passado e presente se fundem perfeitamente nessas histórias, vistas em sua maioria através do olhar de mulheres que refletem sobre o momento em que perceberam que "nada acontec
Saiba maisA ilustração da capa varia de acordo com o ano da edição e o estado de conservação do livro. Observe cuidadosamente a descrição da obra nos resultados abaixo. Em caso de dúvidas, entre em contato com o vendedor.
R$ 29,32 novo
A história de mulheres confrontando seus monstros. De jovens em colônias de férias com nomes indígenas a poetas de saraus em cafeterias antiburguesas e profissionais bem-sucedidas dos escritórios de Toronto, Margaret Atwood apresenta em Dicas da imensidão dez contos que, ao recuperarem acontecimentos transformadores do passado – recente e distante – de cada uma de suas protagonistas, e seus ecos no presente, convidam a uma reflexão sobre escolhas, chances perdidas e sobrevivência. Em “Dicas da imensidão”, que dá nome à coletânea, Portia, uma mulher de cortesia e tato e de poucas palavras, lida com seu amor incondicional por um marido que destila charme para todas ao redor, incluindo as duas irmãs da esposa – uma delas, com quem mantém um caso extraconjugal. Prisioneira do atropelo do amor, Portia se pergunta se perdeu alguma informação vital que permite às outras pessoas serem mais livres do que ela. Já em “Bola de cabelo”, Katherine ouve do seu cisto ovariano recém-removido tudo o que jamais quis ouvir a respeito de si mesma. Ao mesmo tempo que lida com lembranças dolorosas, Kat enfrenta um golpe de seu chefe e amante. Em “Peso”, temos o relato confessional de uma advogada que admite ter trocado o idealismo e a determinação da juventude pela segurança que o seu poder de sedução oferece na hora de angariar doações de homens milionários para um abrigo para mulheres vítimas de violência doméstica. Escrevendo com autoridade e segurança, Margaret Atwood passa em Dicas da imensidão “a sensação de que tem completo entendimento dos corações e mentes de seus personagens” (The New York Times). Como em outras de suas obras, a autora canadense aborda aqui também a complexidade das relações de suas protagonistas com os homens ao redor – de chefes e mentores a amigos, maridos e amantes –, dando atenção particular à experiência e à fala da mulher. Algumas são chamadas de estridentes por usar termos como patriarcado, ou julgadas histéricas, sentimentais demais por escrever colunas a respeito de bulimia no ambiente de trabalho, amamentação em público e más notícias de pessoas que não se incluem no sistema. Outras ficam malfaladas no camping por sair com esse ou aquele garoto. Mas não se engane, as protagonistas de Margaret Atwood não são vítimas, e sim mulheres enfrentando seus medos e dores como podem. Publicada originalmente em 1991, Dicas da imensidão reúne textos apresentados por Atwood em revistas como The New Yorker, Granta, Playboy, Vogue e New Statesman. É uma coletânea que “mostra a autora em pura forma” (Kirkus Review), e que forma! Hoje, com mais de 45 anos de carreira, Margaret Atwood se mantém uma das mais consagradas romancistas, poetas, contistas e críticas literárias em atividade. Incansável, tem em seu currículo mais de 60 títulos traduzidos para mais de 30 idiomas, incluindo O conto da aia, Olho de gato, A vida antes do homem e outros 16 livros publicados no Brasil pela Rocco. A canadense participa ainda de projetos que vão da adaptação de suas obras para a TV e videogames à Biblioteca do Futuro, iniciativa que envolve o plantio de mil árvores na Noruega para suprir o papel no qual uma coletânea de cem manuscritos inéditos será publicada em 2114. O reconhecimento do seu trabalho é refletido na série de homenagens e prêmios conquistados, como a Ordem do Canadá, o Man Booker Prize de 2000 por O assassino cego, o Príncipe de Astúrias de 2008 pelo conjunto de sua obra e o Pen Pinter Prize 2016, por seu ativismo na defesa de causas ambientais e humanitárias. O lançamento de Dicas da imensidão no Brasil é um presente e tanto para aqueles que acompanham o trabalho de Margaret Atwood desde o início quanto para os leitores que têm interesse em começar a explorar sua vasta obra. Leia um trecho +
Saiba maisA história de mulheres confrontando seus monstros. De jovens em colônias de férias com nomes indígenas a poetas de saraus em cafeterias antiburguesas e profissionais bem-sucedidas dos escritórios de Toronto, Margaret Atwood apresenta em Dicas da imensidão dez contos que, ao recuperarem acontecimentos transformadores do passado – recente e distante – de cada uma de suas protagonistas, e seus ecos no presente, convidam a uma reflexão sobre escolhas, chances perdidas e sobrevivência. Em “Dicas da imensidão”, que dá nome à coletânea, Portia, uma mulher de cortesia e tato e de poucas palavras, lida com seu amor incondicional por um marido que destila charme para todas ao redor, incluindo as duas irmãs da esposa – uma delas, com quem mantém um caso extraconjugal. Prisioneira do atropelo do amor, Portia se pergunta se perdeu alguma informação vital que permite às outras pessoas serem mais livres do que ela. Já em “Bola de cabelo”, Katherine ouve do seu cisto ovariano recém-removido tudo o que jamais quis ouvir a respeito de si mesma. Ao mesmo tempo que lida com lembranças dolorosas, Kat enfrenta um golpe de seu chefe e amante. Em “Peso”, temos o relato confessional de uma advogada que admite ter trocado o idealismo e a determinação da juventude pela segurança que o seu poder de sedução oferece na hora de angariar doações de homens milionários para um abrigo para mulheres vítimas de violência doméstica. Escrevendo com autoridade e segurança, Margaret Atwood passa em Dicas da imensidão “a sensação de que tem completo entendimento dos corações e mentes de seus personagens” (The New York Times). Como em outras de suas obras, a autora canadense aborda aqui também a complexidade das relações de suas protagonistas com os homens ao redor – de chefes e mentores a amigos, maridos e amantes –, dando atenção particular à experiência e à fala da mulher. Algumas são chamadas de estridentes por usar termos como patriarcado, ou julgadas histéricas, sentimentais demais por escrever colunas a respeito de bulimia no ambiente de trabalho, amamentação em público e más notícias de pessoas que não se incluem no sistema. Outras ficam malfaladas no camping por sair com esse ou aquele garoto. Mas não se engane, as protagonistas de Margaret Atwood não são vítimas, e sim mulheres enfrentando seus medos e dores como podem. Publicada originalmente em 1991, Dicas da imensidão reúne textos apresentados por Atwood em revistas como The New Yorker, Granta, Playboy, Vogue e New Statesman. É uma coletânea que “mostra a autora em pura forma” (Kirkus Review), e que forma! Hoje, com mais de 45 anos de carreira, Margaret Atwood se mantém uma das mais consagradas romancistas, poetas, contistas e críticas literárias em atividade. Incansável, tem em seu currículo mais de 60 títulos traduzidos para mais de 30 idiomas, incluindo O conto da aia, Olho de gato, A vida antes do homem e outros 16 livros publicados no Brasil pela Rocco. A canadense participa ainda de projetos que vão da adaptação de suas obras para a TV e videogames à Biblioteca do Futuro, iniciativa que envolve o plantio de mil árvores na Noruega para suprir o papel no qual uma coletânea de cem manuscritos inéditos será publicada em 2114. O reconhecimento do seu trabalho é refletido na série de homenagens e prêmios conquistados, como a Ordem do Canadá, o Man Booker Prize de 2000 por O assassino cego, o Príncipe de Astúrias de 2008 pelo conjunto de sua obra e o Pen Pinter Prize 2016, por seu ativismo na defesa de causas ambientais e humanitárias. O lançamento de Dicas da imensidão no Brasil é um presente e tanto para aqueles que acompanham o trabalho de Margaret Atwood desde o início quanto para os leitores que têm interesse em começar a explorar sua vasta obra. Leia um trecho +
Saiba maisA história de mulheres confrontando seus monstros. De jovens em colônias de férias com nomes indígenas a poetas de saraus em cafeterias antiburguesas e profissionais bem-sucedidas dos escritórios de Toronto, Margaret Atwood apresenta em Dicas da imensidão dez contos que, ao recuperarem acontecimentos transformadores do passado – recente e distante – de cada uma de suas protagonistas, e seus ecos no presente, convidam a uma reflexão sobre escolhas, chances perdidas e sobrevivência. Em “Dicas da imensidão”, que dá nome à coletânea, Portia, uma mulher de cortesia e tato e de poucas palavras, lida com seu amor incondicional por um marido que destila charme para todas ao redor, incluindo as duas irmãs da esposa – uma delas, com quem mantém um caso extraconjugal. Prisioneira do atropelo do amor, Portia se pergunta se perdeu alguma informação vital que permite às outras pessoas serem mais livres do que ela. Já em “Bola de cabelo”, Katherine ouve do seu cisto ovariano recém-removido tudo o que jamais quis ouvir a respeito de si mesma. Ao mesmo tempo que lida com lembranças dolorosas, Kat enfrenta um golpe de seu chefe e amante. Em “Peso”, temos o relato confessional de uma advogada que admite ter trocado o idealismo e a determinação da juventude pela segurança que o seu poder de sedução oferece na hora de angariar doações de homens milionários para um abrigo para mulheres vítimas de violência doméstica. Escrevendo com autoridade e segurança, Margaret Atwood passa em Dicas da imensidão “a sensação de que tem completo entendimento dos corações e mentes de seus personagens” (The New York Times). Como em outras de suas obras, a autora canadense aborda aqui também a complexidade das relações de suas protagonistas com os homens ao redor – de chefes e mentores a amigos, maridos e amantes –, dando atenção particular à experiência e à fala da mulher. Algumas são chamadas de estridentes por usar termos como patriarcado, ou julgadas histéricas, sentimentais demais por escrever colunas a respeito de bulimia no ambiente de trabalho, amamentação em público e más notícias de pessoas que não se incluem no sistema. Outras ficam malfaladas no camping por sair com esse ou aquele garoto. Mas não se engane, as protagonistas de Margaret Atwood não são vítimas, e sim mulheres enfrentando seus medos e dores como podem. Publicada originalmente em 1991, Dicas da imensidão reúne textos apresentados por Atwood em revistas como The New Yorker, Granta, Playboy, Vogue e New Statesman. É uma coletânea que “mostra a autora em pura forma” (Kirkus Review), e que forma! Hoje, com mais de 45 anos de carreira, Margaret Atwood se mantém uma das mais consagradas romancistas, poetas, contistas e críticas literárias em atividade. Incansável, tem em seu currículo mais de 60 títulos traduzidos para mais de 30 idiomas, incluindo O conto da aia, Olho de gato, A vida antes do homem e outros 16 livros publicados no Brasil pela Rocco. A canadense participa ainda de projetos que vão da adaptação de suas obras para a TV e videogames à Biblioteca do Futuro, iniciativa que envolve o plantio de mil árvores na Noruega para suprir o papel no qual uma coletânea de cem manuscritos inéditos será publicada em 2114. O reconhecimento do seu trabalho é refletido na série de homenagens e prêmios conquistados, como a Ordem do Canadá, o Man Booker Prize de 2000 por O assassino cego, o Príncipe de Astúrias de 2008 pelo conjunto de sua obra e o Pen Pinter Prize 2016, por seu ativismo na defesa de causas ambientais e humanitárias. O lançamento de Dicas da imensidão no Brasil é um presente e tanto para aqueles que acompanham o trabalho de Margaret Atwood desde o início quanto para os leitores que têm interesse em começar a explorar sua vasta obra. Leia um trecho +
Saiba maisA história de mulheres confrontando seus monstros. De jovens em colônias de férias com nomes indígenas a poetas de saraus em cafeterias antiburguesas e profissionais bem-sucedidas dos escritórios de Toronto, Margaret Atwood apresenta em Dicas da imensidão dez contos que, ao recuperarem acontecimentos transformadores do passado – recente e distante – de cada uma de suas protagonistas, e seus ecos no presente, convidam a uma reflexão sobre escolhas, chances perdidas e sobrevivência. Em “Dicas da imensidão”, que dá nome à coletânea, Portia, uma mulher de cortesia e tato e de poucas palavras, lida com seu amor incondicional por um marido que destila charme para todas ao redor, incluindo as duas irmãs da esposa – uma delas, com quem mantém um caso extraconjugal. Prisioneira do atropelo do amor, Portia se pergunta se perdeu alguma informação vital que permite às outras pessoas serem mais livres do que ela. Já em “Bola de cabelo”, Katherine ouve do seu cisto ovariano recém-removido tudo o que jamais quis ouvir a respeito de si mesma. Ao mesmo tempo que lida com lembranças dolorosas, Kat enfrenta um golpe de seu chefe e amante. Em “Peso”, temos o relato confessional de uma advogada que admite ter trocado o idealismo e a determinação da juventude pela segurança que o seu poder de sedução oferece na hora de angariar doações de homens milionários para um abrigo para mulheres vítimas de violência doméstica. Escrevendo com autoridade e segurança, Margaret Atwood passa em Dicas da imensidão “a sensação de que tem completo entendimento dos corações e mentes de seus personagens” (The New York Times). Como em outras de suas obras, a autora canadense aborda aqui também a complexidade das relações de suas protagonistas com os homens ao redor – de chefes e mentores a amigos, maridos e amantes –, dando atenção particular à experiência e à fala da mulher. Algumas são chamadas de estridentes por usar termos como patriarcado, ou julgadas histéricas, sentimentais demais por escrever colunas a respeito de bulimia no ambiente de trabalho, amamentação em público e más notícias de pessoas que não se incluem no sistema. Outras ficam malfaladas no camping por sair com esse ou aquele garoto. Mas não se engane, as protagonistas de Margaret Atwood não são vítimas, e sim mulheres enfrentando seus medos e dores como podem. Publicada originalmente em 1991, Dicas da imensidão reúne textos apresentados por Atwood em revistas como The New Yorker, Granta, Playboy, Vogue e New Statesman. É uma coletânea que “mostra a autora em pura forma” (Kirkus Review), e que forma! Hoje, com mais de 45 anos de carreira, Margaret Atwood se mantém uma das mais consagradas romancistas, poetas, contistas e críticas literárias em atividade. Incansável, tem em seu currículo mais de 60 títulos traduzidos para mais de 30 idiomas, incluindo O conto da aia, Olho de gato, A vida antes do homem e outros 16 livros publicados no Brasil pela Rocco. A canadense participa ainda de projetos que vão da adaptação de suas obras para a TV e videogames à Biblioteca do Futuro, iniciativa que envolve o plantio de mil árvores na Noruega para suprir o papel no qual uma coletânea de cem manuscritos inéditos será publicada em 2114. O reconhecimento do seu trabalho é refletido na série de homenagens e prêmios conquistados, como a Ordem do Canadá, o Man Booker Prize de 2000 por O assassino cego, o Príncipe de Astúrias de 2008 pelo conjunto de sua obra e o Pen Pinter Prize 2016, por seu ativismo na defesa de causas ambientais e humanitárias. O lançamento de Dicas da imensidão no Brasil é um presente e tanto para aqueles que acompanham o trabalho de Margaret Atwood desde o início quanto para os leitores que têm interesse em começar a explorar sua vasta obra. Leia um trecho +
Saiba maisA história de mulheres confrontando seus monstros. De jovens em colônias de férias com nomes indígenas a poetas de saraus em cafeterias antiburguesas e profissionais bem-sucedidas dos escritórios de Toronto, Margaret Atwood apresenta em Dicas da imensidão dez contos que, ao recuperarem acontecimentos transformadores do passado – recente e distante – de cada uma de suas protagonistas, e seus ecos no presente, convidam a uma reflexão sobre escolhas, chances perdidas e sobrevivência. Em “Dicas da imensidão”, que dá nome à coletânea, Portia, uma mulher de cortesia e tato e de poucas palavras, lida com seu amor incondicional por um marido que destila charme para todas ao redor, incluindo as duas irmãs da esposa – uma delas, com quem mantém um caso extraconjugal. Prisioneira do atropelo do amor, Portia se pergunta se perdeu alguma informação vital que permite às outras pessoas serem mais livres do que ela. Já em “Bola de cabelo”, Katherine ouve do seu cisto ovariano recém-removido tudo o que jamais quis ouvir a respeito de si mesma. Ao mesmo tempo que lida com lembranças dolorosas, Kat enfrenta um golpe de seu chefe e amante. Em “Peso”, temos o relato confessional de uma advogada que admite ter trocado o idealismo e a determinação da juventude pela segurança que o seu poder de sedução oferece na hora de angariar doações de homens milionários para um abrigo para mulheres vítimas de violência doméstica. Escrevendo com autoridade e segurança, Margaret Atwood passa em Dicas da imensidão “a sensação de que tem completo entendimento dos corações e mentes de seus personagens” (The New York Times). Como em outras de suas obras, a autora canadense aborda aqui também a complexidade das relações de suas protagonistas com os homens ao redor – de chefes e mentores a amigos, maridos e amantes –, dando atenção particular à experiência e à fala da mulher. Algumas são chamadas de estridentes por usar termos como patriarcado, ou julgadas histéricas, sentimentais demais por escrever colunas a respeito de bulimia no ambiente de trabalho, amamentação em público e más notícias de pessoas que não se incluem no sistema. Outras ficam malfaladas no camping por sair com esse ou aquele garoto. Mas não se engane, as protagonistas de Margaret Atwood não são vítimas, e sim mulheres enfrentando seus medos e dores como podem. Publicada originalmente em 1991, Dicas da imensidão reúne textos apresentados por Atwood em revistas como The New Yorker, Granta, Playboy, Vogue e New Statesman. É uma coletânea que “mostra a autora em pura forma” (Kirkus Review), e que forma! Hoje, com mais de 45 anos de carreira, Margaret Atwood se mantém uma das mais consagradas romancistas, poetas, contistas e críticas literárias em atividade. Incansável, tem em seu currículo mais de 60 títulos traduzidos para mais de 30 idiomas, incluindo O conto da aia, Olho de gato, A vida antes do homem e outros 16 livros publicados no Brasil pela Rocco. A canadense participa ainda de projetos que vão da adaptação de suas obras para a TV e videogames à Biblioteca do Futuro, iniciativa que envolve o plantio de mil árvores na Noruega para suprir o papel no qual uma coletânea de cem manuscritos inéditos será publicada em 2114. O reconhecimento do seu trabalho é refletido na série de homenagens e prêmios conquistados, como a Ordem do Canadá, o Man Booker Prize de 2000 por O assassino cego, o Príncipe de Astúrias de 2008 pelo conjunto de sua obra e o Pen Pinter Prize 2016, por seu ativismo na defesa de causas ambientais e humanitárias. O lançamento de Dicas da imensidão no Brasil é um presente e tanto para aqueles que acompanham o trabalho de Margaret Atwood desde o início quanto para os leitores que têm interesse em começar a explorar sua vasta obra. Leia um trecho +
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Saiba maisA história de mulheres confrontando seus monstros. De jovens em colônias de férias com nomes indígenas a poetas de saraus em cafeterias antiburguesas e profissionais bem-sucedidas dos escritórios de Toronto, Margaret Atwood apresenta em Dicas da imensidão dez contos que, ao recuperarem acontecimentos transformadores do passado – recente e distante – de cada uma de suas protagonistas, e seus ecos no presente, convidam a uma reflexão sobre escolhas, chances perdidas e sobrevivência. Em “Dicas da imensidão”, que dá nome à coletânea, Portia, uma mulher de cortesia e tato e de poucas palavras, lida com seu amor incondicional por um marido que destila charme para todas ao redor, incluindo as duas irmãs da esposa – uma delas, com quem mantém um caso extraconjugal. Prisioneira do atropelo do amor, Portia se pergunta se perdeu alguma informação vital que permite às outras pessoas serem mais livres do que ela. Já em “Bola de cabelo”, Katherine ouve do seu cisto ovariano recém-removido tudo o que jamais quis ouvir a respeito de si mesma. Ao mesmo tempo que lida com lembranças dolorosas, Kat enfrenta um golpe de seu chefe e amante. Em “Peso”, temos o relato confessional de uma advogada que admite ter trocado o idealismo e a determinação da juventude pela segurança que o seu poder de sedução oferece na hora de angariar doações de homens milionários para um abrigo para mulheres vítimas de violência doméstica. Escrevendo com autoridade e segurança, Margaret Atwood passa em Dicas da imensidão “a sensação de que tem completo entendimento dos corações e mentes de seus personagens” (The New York Times). Como em outras de suas obras, a autora canadense aborda aqui também a complexidade das relações de suas protagonistas com os homens ao redor – de chefes e mentores a amigos, maridos e amantes –, dando atenção particular à experiência e à fala da mulher. Algumas são chamadas de estridentes por usar termos como patriarcado, ou julgadas histéricas, sentimentais demais por escrever colunas a respeito de bulimia no ambiente de trabalho, amamentação em público e más notícias de pessoas que não se incluem no sistema. Outras ficam malfaladas no camping por sair com esse ou aquele garoto. Mas não se engane, as protagonistas de Margaret Atwood não são vítimas, e sim mulheres enfrentando seus medos e dores como podem. Publicada originalmente em 1991, Dicas da imensidão reúne textos apresentados por Atwood em revistas como The New Yorker, Granta, Playboy, Vogue e New Statesman. É uma coletânea que “mostra a autora em pura forma” (Kirkus Review), e que forma! Hoje, com mais de 45 anos de carreira, Margaret Atwood se mantém uma das mais consagradas romancistas, poetas, contistas e críticas literárias em atividade. Incansável, tem em seu currículo mais de 60 títulos traduzidos para mais de 30 idiomas, incluindo O conto da aia, Olho de gato, A vida antes do homem e outros 16 livros publicados no Brasil pela Rocco. A canadense participa ainda de projetos que vão da adaptação de suas obras para a TV e videogames à Biblioteca do Futuro, iniciativa que envolve o plantio de mil árvores na Noruega para suprir o papel no qual uma coletânea de cem manuscritos inéditos será publicada em 2114. O reconhecimento do seu trabalho é refletido na série de homenagens e prêmios conquistados, como a Ordem do Canadá, o Man Booker Prize de 2000 por O assassino cego, o Príncipe de Astúrias de 2008 pelo conjunto de sua obra e o Pen Pinter Prize 2016, por seu ativismo na defesa de causas ambientais e humanitárias. O lançamento de Dicas da imensidão no Brasil é um presente e tanto para aqueles que acompanham o trabalho de Margaret Atwood desde o início quanto para os leitores que têm interesse em começar a explorar sua vasta obra. Leia um trecho +
Saiba maisA história de mulheres confrontando seus monstros. De jovens em colônias de férias com nomes indígenas a poetas de saraus em cafeterias antiburguesas e profissionais bem-sucedidas dos escritórios de Toronto, Margaret Atwood apresenta em Dicas da imensidão dez contos que, ao recuperarem acontecimentos transformadores do passado – recente e distante – de cada uma de suas protagonistas, e seus ecos no presente, convidam a uma reflexão sobre escolhas, chances perdidas e sobrevivência. Em “Dicas da imensidão”, que dá nome à coletânea, Portia, uma mulher de cortesia e tato e de poucas palavras, lida com seu amor incondicional por um marido que destila charme para todas ao redor, incluindo as duas irmãs da esposa – uma delas, com quem mantém um caso extraconjugal. Prisioneira do atropelo do amor, Portia se pergunta se perdeu alguma informação vital que permite às outras pessoas serem mais livres do que ela. Já em “Bola de cabelo”, Katherine ouve do seu cisto ovariano recém-removido tudo o que jamais quis ouvir a respeito de si mesma. Ao mesmo tempo que lida com lembranças dolorosas, Kat enfrenta um golpe de seu chefe e amante. Em “Peso”, temos o relato confessional de uma advogada que admite ter trocado o idealismo e a determinação da juventude pela segurança que o seu poder de sedução oferece na hora de angariar doações de homens milionários para um abrigo para mulheres vítimas de violência doméstica. Escrevendo com autoridade e segurança, Margaret Atwood passa em Dicas da imensidão “a sensação de que tem completo entendimento dos corações e mentes de seus personagens” (The New York Times). Como em outras de suas obras, a autora canadense aborda aqui também a complexidade das relações de suas protagonistas com os homens ao redor – de chefes e mentores a amigos, maridos e amantes –, dando atenção particular à experiência e à fala da mulher. Algumas são chamadas de estridentes por usar termos como patriarcado, ou julgadas histéricas, sentimentais demais por escrever colunas a respeito de bulimia no ambiente de trabalho, amamentação em público e más notícias de pessoas que não se incluem no sistema. Outras ficam malfaladas no camping por sair com esse ou aquele garoto. Mas não se engane, as protagonistas de Margaret Atwood não são vítimas, e sim mulheres enfrentando seus medos e dores como podem. Publicada originalmente em 1991, Dicas da imensidão reúne textos apresentados por Atwood em revistas como The New Yorker, Granta, Playboy, Vogue e New Statesman. É uma coletânea que “mostra a autora em pura forma” (Kirkus Review), e que forma! Hoje, com mais de 45 anos de carreira, Margaret Atwood se mantém uma das mais consagradas romancistas, poetas, contistas e críticas literárias em atividade. Incansável, tem em seu currículo mais de 60 títulos traduzidos para mais de 30 idiomas, incluindo O conto da aia, Olho de gato, A vida antes do homem e outros 16 livros publicados no Brasil pela Rocco. A canadense participa ainda de projetos que vão da adaptação de suas obras para a TV e videogames à Biblioteca do Futuro, iniciativa que envolve o plantio de mil árvores na Noruega para suprir o papel no qual uma coletânea de cem manuscritos inéditos será publicada em 2114. O reconhecimento do seu trabalho é refletido na série de homenagens e prêmios conquistados, como a Ordem do Canadá, o Man Booker Prize de 2000 por O assassino cego, o Príncipe de Astúrias de 2008 pelo conjunto de sua obra e o Pen Pinter Prize 2016, por seu ativismo na defesa de causas ambientais e humanitárias. O lançamento de Dicas da imensidão no Brasil é um presente e tanto para aqueles que acompanham o trabalho de Margaret Atwood desde o início quanto para os leitores que têm interesse em começar a explorar sua vasta obra. Leia um trecho +
Saiba maisA história de mulheres confrontando seus monstros. De jovens em colônias de férias com nomes indígenas a poetas de saraus em cafeterias antiburguesas e profissionais bem-sucedidas dos escritórios de Toronto, Margaret Atwood apresenta em Dicas da imensidão dez contos que, ao recuperarem acontecimentos transformadores do passado – recente e distante – de cada uma de suas protagonistas, e seus ecos no presente, convidam a uma reflexão sobre escolhas, chances perdidas e sobrevivência. Em “Dicas da imensidão”, que dá nome à coletânea, Portia, uma mulher de cortesia e tato e de poucas palavras, lida com seu amor incondicional por um marido que destila charme para todas ao redor, incluindo as duas irmãs da esposa – uma delas, com quem mantém um caso extraconjugal. Prisioneira do atropelo do amor, Portia se pergunta se perdeu alguma informação vital que permite às outras pessoas serem mais livres do que ela. Já em “Bola de cabelo”, Katherine ouve do seu cisto ovariano recém-removido tudo o que jamais quis ouvir a respeito de si mesma. Ao mesmo tempo que lida com lembranças dolorosas, Kat enfrenta um golpe de seu chefe e amante. Em “Peso”, temos o relato confessional de uma advogada que admite ter trocado o idealismo e a determinação da juventude pela segurança que o seu poder de sedução oferece na hora de angariar doações de homens milionários para um abrigo para mulheres vítimas de violência doméstica. Escrevendo com autoridade e segurança, Margaret Atwood passa em Dicas da imensidão “a sensação de que tem completo entendimento dos corações e mentes de seus personagens” (The New York Times). Como em outras de suas obras, a autora canadense aborda aqui também a complexidade das relações de suas protagonistas com os homens ao redor – de chefes e mentores a amigos, maridos e amantes –, dando atenção particular à experiência e à fala da mulher. Algumas são chamadas de estridentes por usar termos como patriarcado, ou julgadas histéricas, sentimentais demais por escrever colunas a respeito de bulimia no ambiente de trabalho, amamentação em público e más notícias de pessoas que não se incluem no sistema. Outras ficam malfaladas no camping por sair com esse ou aquele garoto. Mas não se engane, as protagonistas de Margaret Atwood não são vítimas, e sim mulheres enfrentando seus medos e dores como podem. Publicada originalmente em 1991, Dicas da imensidão reúne textos apresentados por Atwood em revistas como The New Yorker, Granta, Playboy, Vogue e New Statesman. É uma coletânea que “mostra a autora em pura forma” (Kirkus Review), e que forma! Hoje, com mais de 45 anos de carreira, Margaret Atwood se mantém uma das mais consagradas romancistas, poetas, contistas e críticas literárias em atividade. Incansável, tem em seu currículo mais de 60 títulos traduzidos para mais de 30 idiomas, incluindo O conto da aia, Olho de gato, A vida antes do homem e outros 16 livros publicados no Brasil pela Rocco. A canadense participa ainda de projetos que vão da adaptação de suas obras para a TV e videogames à Biblioteca do Futuro, iniciativa que envolve o plantio de mil árvores na Noruega para suprir o papel no qual uma coletânea de cem manuscritos inéditos será publicada em 2114. O reconhecimento do seu trabalho é refletido na série de homenagens e prêmios conquistados, como a Ordem do Canadá, o Man Booker Prize de 2000 por O assassino cego, o Príncipe de Astúrias de 2008 pelo conjunto de sua obra e o Pen Pinter Prize 2016, por seu ativismo na defesa de causas ambientais e humanitárias. O lançamento de Dicas da imensidão no Brasil é um presente e tanto para aqueles que acompanham o trabalho de Margaret Atwood desde o início quanto para os leitores que têm interesse em começar a explorar sua vasta obra. Leia um trecho +
Saiba maisA história de mulheres confrontando seus monstros. De jovens em colônias de férias com nomes indígenas a poetas de saraus em cafeterias antiburguesas e profissionais bem-sucedidas dos escritórios de Toronto, Margaret Atwood apresenta em Dicas da imensidão dez contos que, ao recuperarem acontecimentos transformadores do passado – recente e distante – de cada uma de suas protagonistas, e seus ecos no presente, convidam a uma reflexão sobre escolhas, chances perdidas e sobrevivência. Em “Dicas da imensidão”, que dá nome à coletânea, Portia, uma mulher de cortesia e tato e de poucas palavras, lida com seu amor incondicional por um marido que destila charme para todas ao redor, incluindo as duas irmãs da esposa – uma delas, com quem mantém um caso extraconjugal. Prisioneira do atropelo do amor, Portia se pergunta se perdeu alguma informação vital que permite às outras pessoas serem mais livres do que ela. Já em “Bola de cabelo”, Katherine ouve do seu cisto ovariano recém-removido tudo o que jamais quis ouvir a respeito de si mesma. Ao mesmo tempo que lida com lembranças dolorosas, Kat enfrenta um golpe de seu chefe e amante. Em “Peso”, temos o relato confessional de uma advogada que admite ter trocado o idealismo e a determinação da juventude pela segurança que o seu poder de sedução oferece na hora de angariar doações de homens milionários para um abrigo para mulheres vítimas de violência doméstica. Escrevendo com autoridade e segurança, Margaret Atwood passa em Dicas da imensidão “a sensação de que tem completo entendimento dos corações e mentes de seus personagens” (The New York Times). Como em outras de suas obras, a autora canadense aborda aqui também a complexidade das relações de suas protagonistas com os homens ao redor – de chefes e mentores a amigos, maridos e amantes –, dando atenção particular à experiência e à fala da mulher. Algumas são chamadas de estridentes por usar termos como patriarcado, ou julgadas histéricas, sentimentais demais por escrever colunas a respeito de bulimia no ambiente de trabalho, amamentação em público e más notícias de pessoas que não se incluem no sistema. Outras ficam malfaladas no camping por sair com esse ou aquele garoto. Mas não se engane, as protagonistas de Margaret Atwood não são vítimas, e sim mulheres enfrentando seus medos e dores como podem. Publicada originalmente em 1991, Dicas da imensidão reúne textos apresentados por Atwood em revistas como The New Yorker, Granta, Playboy, Vogue e New Statesman. É uma coletânea que “mostra a autora em pura forma” (Kirkus Review), e que forma! Hoje, com mais de 45 anos de carreira, Margaret Atwood se mantém uma das mais consagradas romancistas, poetas, contistas e críticas literárias em atividade. Incansável, tem em seu currículo mais de 60 títulos traduzidos para mais de 30 idiomas, incluindo O conto da aia, Olho de gato, A vida antes do homem e outros 16 livros publicados no Brasil pela Rocco. A canadense participa ainda de projetos que vão da adaptação de suas obras para a TV e videogames à Biblioteca do Futuro, iniciativa que envolve o plantio de mil árvores na Noruega para suprir o papel no qual uma coletânea de cem manuscritos inéditos será publicada em 2114. O reconhecimento do seu trabalho é refletido na série de homenagens e prêmios conquistados, como a Ordem do Canadá, o Man Booker Prize de 2000 por O assassino cego, o Príncipe de Astúrias de 2008 pelo conjunto de sua obra e o Pen Pinter Prize 2016, por seu ativismo na defesa de causas ambientais e humanitárias. O lançamento de Dicas da imensidão no Brasil é um presente e tanto para aqueles que acompanham o trabalho de Margaret Atwood desde o início quanto para os leitores que têm interesse em começar a explorar sua vasta obra. Leia um trecho +
Saiba maisA história de mulheres confrontando seus monstros. De jovens em colônias de férias com nomes indígenas a poetas de saraus em cafeterias antiburguesas e profissionais bem-sucedidas dos escritórios de Toronto, Margaret Atwood apresenta em Dicas da imensidão dez contos que, ao recuperarem acontecimentos transformadores do passado – recente e distante – de cada uma de suas protagonistas, e seus ecos no presente, convidam a uma reflexão sobre escolhas, chances perdidas e sobrevivência. Em “Dicas da imensidão”, que dá nome à coletânea, Portia, uma mulher de cortesia e tato e de poucas palavras, lida com seu amor incondicional por um marido que destila charme para todas ao redor, incluindo as duas irmãs da esposa – uma delas, com quem mantém um caso extraconjugal. Prisioneira do atropelo do amor, Portia se pergunta se perdeu alguma informação vital que permite às outras pessoas serem mais livres do que ela. Já em “Bola de cabelo”, Katherine ouve do seu cisto ovariano recém-removido tudo o que jamais quis ouvir a respeito de si mesma. Ao mesmo tempo que lida com lembranças dolorosas, Kat enfrenta um golpe de seu chefe e amante. Em “Peso”, temos o relato confessional de uma advogada que admite ter trocado o idealismo e a determinação da juventude pela segurança que o seu poder de sedução oferece na hora de angariar doações de homens milionários para um abrigo para mulheres vítimas de violência doméstica. Escrevendo com autoridade e segurança, Margaret Atwood passa em Dicas da imensidão “a sensação de que tem completo entendimento dos corações e mentes de seus personagens” (The New York Times). Como em outras de suas obras, a autora canadense aborda aqui também a complexidade das relações de suas protagonistas com os homens ao redor – de chefes e mentores a amigos, maridos e amantes –, dando atenção particular à experiência e à fala da mulher. Algumas são chamadas de estridentes por usar termos como patriarcado, ou julgadas histéricas, sentimentais demais por escrever colunas a respeito de bulimia no ambiente de trabalho, amamentação em público e más notícias de pessoas que não se incluem no sistema. Outras ficam malfaladas no camping por sair com esse ou aquele garoto. Mas não se engane, as protagonistas de Margaret Atwood não são vítimas, e sim mulheres enfrentando seus medos e dores como podem. Publicada originalmente em 1991, Dicas da imensidão reúne textos apresentados por Atwood em revistas como The New Yorker, Granta, Playboy, Vogue e New Statesman. É uma coletânea que “mostra a autora em pura forma” (Kirkus Review), e que forma! Hoje, com mais de 45 anos de carreira, Margaret Atwood se mantém uma das mais consagradas romancistas, poetas, contistas e críticas literárias em atividade. Incansável, tem em seu currículo mais de 60 títulos traduzidos para mais de 30 idiomas, incluindo O conto da aia, Olho de gato, A vida antes do homem e outros 16 livros publicados no Brasil pela Rocco. A canadense participa ainda de projetos que vão da adaptação de suas obras para a TV e videogames à Biblioteca do Futuro, iniciativa que envolve o plantio de mil árvores na Noruega para suprir o papel no qual uma coletânea de cem manuscritos inéditos será publicada em 2114. O reconhecimento do seu trabalho é refletido na série de homenagens e prêmios conquistados, como a Ordem do Canadá, o Man Booker Prize de 2000 por O assassino cego, o Príncipe de Astúrias de 2008 pelo conjunto de sua obra e o Pen Pinter Prize 2016, por seu ativismo na defesa de causas ambientais e humanitárias. O lançamento de Dicas da imensidão no Brasil é um presente e tanto para aqueles que acompanham o trabalho de Margaret Atwood desde o início quanto para os leitores que têm interesse em começar a explorar sua vasta obra. Leia um trecho +
Saiba maisA história de mulheres confrontando seus monstros. De jovens em colônias de férias com nomes indígenas a poetas de saraus em cafeterias antiburguesas e profissionais bem-sucedidas dos escritórios de Toronto, Margaret Atwood apresenta em Dicas da imensidão dez contos que, ao recuperarem acontecimentos transformadores do passado – recente e distante – de cada uma de suas protagonistas, e seus ecos no presente, convidam a uma reflexão sobre escolhas, chances perdidas e sobrevivência. Em “Dicas da imensidão”, que dá nome à coletânea, Portia, uma mulher de cortesia e tato e de poucas palavras, lida com seu amor incondicional por um marido que destila charme para todas ao redor, incluindo as duas irmãs da esposa – uma delas, com quem mantém um caso extraconjugal. Prisioneira do atropelo do amor, Portia se pergunta se perdeu alguma informação vital que permite às outras pessoas serem mais livres do que ela. Já em “Bola de cabelo”, Katherine ouve do seu cisto ovariano recém-removido tudo o que jamais quis ouvir a respeito de si mesma. Ao mesmo tempo que lida com lembranças dolorosas, Kat enfrenta um golpe de seu chefe e amante. Em “Peso”, temos o relato confessional de uma advogada que admite ter trocado o idealismo e a determinação da juventude pela segurança que o seu poder de sedução oferece na hora de angariar doações de homens milionários para um abrigo para mulheres vítimas de violência doméstica. Escrevendo com autoridade e segurança, Margaret Atwood passa em Dicas da imensidão “a sensação de que tem completo entendimento dos corações e mentes de seus personagens” (The New York Times). Como em outras de suas obras, a autora canadense aborda aqui também a complexidade das relações de suas protagonistas com os homens ao redor – de chefes e mentores a amigos, maridos e amantes –, dando atenção particular à experiência e à fala da mulher. Algumas são chamadas de estridentes por usar termos como patriarcado, ou julgadas histéricas, sentimentais demais por escrever colunas a respeito de bulimia no ambiente de trabalho, amamentação em público e más notícias de pessoas que não se incluem no sistema. Outras ficam malfaladas no camping por sair com esse ou aquele garoto. Mas não se engane, as protagonistas de Margaret Atwood não são vítimas, e sim mulheres enfrentando seus medos e dores como podem. Publicada originalmente em 1991, Dicas da imensidão reúne textos apresentados por Atwood em revistas como The New Yorker, Granta, Playboy, Vogue e New Statesman. É uma coletânea que “mostra a autora em pura forma” (Kirkus Review), e que forma! Hoje, com mais de 45 anos de carreira, Margaret Atwood se mantém uma das mais consagradas romancistas, poetas, contistas e críticas literárias em atividade. Incansável, tem em seu currículo mais de 60 títulos traduzidos para mais de 30 idiomas, incluindo O conto da aia, Olho de gato, A vida antes do homem e outros 16 livros publicados no Brasil pela Rocco. A canadense participa ainda de projetos que vão da adaptação de suas obras para a TV e videogames à Biblioteca do Futuro, iniciativa que envolve o plantio de mil árvores na Noruega para suprir o papel no qual uma coletânea de cem manuscritos inéditos será publicada em 2114. O reconhecimento do seu trabalho é refletido na série de homenagens e prêmios conquistados, como a Ordem do Canadá, o Man Booker Prize de 2000 por O assassino cego, o Príncipe de Astúrias de 2008 pelo conjunto de sua obra e o Pen Pinter Prize 2016, por seu ativismo na defesa de causas ambientais e humanitárias. O lançamento de Dicas da imensidão no Brasil é um presente e tanto para aqueles que acompanham o trabalho de Margaret Atwood desde o início quanto para os leitores que têm interesse em começar a explorar sua vasta obra. Leia um trecho +
Saiba maisA história de mulheres confrontando seus monstros. De jovens em colônias de férias com nomes indígenas a poetas de saraus em cafeterias antiburguesas e profissionais bem-sucedidas dos escritórios de Toronto, Margaret Atwood apresenta em Dicas da imensidão dez contos que, ao recuperarem acontecimentos transformadores do passado – recente e distante – de cada uma de suas protagonistas, e seus ecos no presente, convidam a uma reflexão sobre escolhas, chances perdidas e sobrevivência. Em “Dicas da imensidão”, que dá nome à coletânea, Portia, uma mulher de cortesia e tato e de poucas palavras, lida com seu amor incondicional por um marido que destila charme para todas ao redor, incluindo as duas irmãs da esposa – uma delas, com quem mantém um caso extraconjugal. Prisioneira do atropelo do amor, Portia se pergunta se perdeu alguma informação vital que permite às outras pessoas serem mais livres do que ela. Já em “Bola de cabelo”, Katherine ouve do seu cisto ovariano recém-removido tudo o que jamais quis ouvir a respeito de si mesma. Ao mesmo tempo que lida com lembranças dolorosas, Kat enfrenta um golpe de seu chefe e amante. Em “Peso”, temos o relato confessional de uma advogada que admite ter trocado o idealismo e a determinação da juventude pela segurança que o seu poder de sedução oferece na hora de angariar doações de homens milionários para um abrigo para mulheres vítimas de violência doméstica. Escrevendo com autoridade e segurança, Margaret Atwood passa em Dicas da imensidão “a sensação de que tem completo entendimento dos corações e mentes de seus personagens” (The New York Times). Como em outras de suas obras, a autora canadense aborda aqui também a complexidade das relações de suas protagonistas com os homens ao redor – de chefes e mentores a amigos, maridos e amantes –, dando atenção particular à experiência e à fala da mulher. Algumas são chamadas de estridentes por usar termos como patriarcado, ou julgadas histéricas, sentimentais demais por escrever colunas a respeito de bulimia no ambiente de trabalho, amamentação em público e más notícias de pessoas que não se incluem no sistema. Outras ficam malfaladas no camping por sair com esse ou aquele garoto. Mas não se engane, as protagonistas de Margaret Atwood não são vítimas, e sim mulheres enfrentando seus medos e dores como podem. Publicada originalmente em 1991, Dicas da imensidão reúne textos apresentados por Atwood em revistas como The New Yorker, Granta, Playboy, Vogue e New Statesman. É uma coletânea que “mostra a autora em pura forma” (Kirkus Review), e que forma! Hoje, com mais de 45 anos de carreira, Margaret Atwood se mantém uma das mais consagradas romancistas, poetas, contistas e críticas literárias em atividade. Incansável, tem em seu currículo mais de 60 títulos traduzidos para mais de 30 idiomas, incluindo O conto da aia, Olho de gato, A vida antes do homem e outros 16 livros publicados no Brasil pela Rocco. A canadense participa ainda de projetos que vão da adaptação de suas obras para a TV e videogames à Biblioteca do Futuro, iniciativa que envolve o plantio de mil árvores na Noruega para suprir o papel no qual uma coletânea de cem manuscritos inéditos será publicada em 2114. O reconhecimento do seu trabalho é refletido na série de homenagens e prêmios conquistados, como a Ordem do Canadá, o Man Booker Prize de 2000 por O assassino cego, o Príncipe de Astúrias de 2008 pelo conjunto de sua obra e o Pen Pinter Prize 2016, por seu ativismo na defesa de causas ambientais e humanitárias. O lançamento de Dicas da imensidão no Brasil é um presente e tanto para aqueles que acompanham o trabalho de Margaret Atwood desde o início quanto para os leitores que têm interesse em começar a explorar sua vasta obra. Leia um trecho +
Saiba maisAos 77 anos, ela é ativa nas redes sociais, onde frequentemente expõe suas opiniões sobre temas como feminismo, meio ambiente, política e economia, assuntos presentes também em toda a sua extensa obra literária. Nesta coletânea de contos protagonizados por personagens femininas marcantes, a canadense Margaret Atwood mostra mais uma vez por que é uma das principais vozes da literatura em língua inglesa contemporânea. São dez narrativas em que a fauna humana se apresenta em toda a sua banalidade e excepcionalidade, em que situações inquietantes subitamente desestabilizam o cotidiano de pessoas comuns, iluminando o instante único capaz de moldar uma vida inteira. Manejando com extrema habilidade os sentimentos, desejos, as frustrações e memórias de suas personagens, a escritora conduz o leitor por uma teia de histórias que falam da beleza e do mistério da condição humana.
Saiba maisAos 77 anos, ela é ativa nas redes sociais, onde frequentemente expõe suas opiniões sobre temas como feminismo, meio ambiente, política e economia, assuntos presentes também em toda a sua extensa obra literária. Nesta coletânea de contos protagonizados por personagens femininas marcantes, a canadense Margaret Atwood mostra mais uma vez por que é uma das principais vozes da literatura em língua inglesa contemporânea. São dez narrativas em que a fauna humana se apresenta em toda a sua banalidade e excepcionalidade, em que situações inquietantes subitamente desestabilizam o cotidiano de pessoas comuns, iluminando o instante único capaz de moldar uma vida inteira. Manejando com extrema habilidade os sentimentos, desejos, as frustrações e memórias de suas personagens, a escritora conduz o leitor por uma teia de histórias que falam da beleza e do mistério da condição humana.
Saiba maisAos 77 anos, ela é ativa nas redes sociais, onde frequentemente expõe suas opiniões sobre temas como feminismo, meio ambiente, política e economia, assuntos presentes também em toda a sua extensa obra literária. Nesta coletânea de contos protagonizados por personagens femininas marcantes, a canadense Margaret Atwood mostra mais uma vez por que é uma das principais vozes da literatura em língua inglesa contemporânea. São dez narrativas em que a fauna humana se apresenta em toda a sua banalidade e excepcionalidade, em que situações inquietantes subitamente desestabilizam o cotidiano de pessoas comuns, iluminando o instante único capaz de moldar uma vida inteira. Manejando com extrema habilidade os sentimentos, desejos, as frustrações e memórias de suas personagens, a escritora conduz o leitor por uma teia de histórias que falam da beleza e do mistério da condição humana.
Saiba maisAos 77 anos, ela é ativa nas redes sociais, onde frequentemente expõe suas opiniões sobre temas como feminismo, meio ambiente, política e economia, assuntos presentes também em toda a sua extensa obra literária. Nesta coletânea de contos protagonizados por personagens femininas marcantes, a canadense Margaret Atwood mostra mais uma vez por que é uma das principais vozes da literatura em língua inglesa contemporânea. São dez narrativas em que a fauna humana se apresenta em toda a sua banalidade e excepcionalidade, em que situações inquietantes subitamente desestabilizam o cotidiano de pessoas comuns, iluminando o instante único capaz de moldar uma vida inteira. Manejando com extrema habilidade os sentimentos, desejos, as frustrações e memórias de suas personagens, a escritora conduz o leitor por uma teia de histórias que falam da beleza e do mistério da condição humana.
Saiba maisAos 77 anos, ela é ativa nas redes sociais, onde frequentemente expõe suas opiniões sobre temas como feminismo, meio ambiente, política e economia, assuntos presentes também em toda a sua extensa obra literária. Nesta coletânea de contos protagonizados por personagens femininas marcantes, a canadense Margaret Atwood mostra mais uma vez por que é uma das principais vozes da literatura em língua inglesa contemporânea. São dez narrativas em que a fauna humana se apresenta em toda a sua banalidade e excepcionalidade, em que situações inquietantes subitamente desestabilizam o cotidiano de pessoas comuns, iluminando o instante único capaz de moldar uma vida inteira. Manejando com extrema habilidade os sentimentos, desejos, as frustrações e memórias de suas personagens, a escritora conduz o leitor por uma teia de histórias que falam da beleza e do mistério da condição humana.
Saiba maisNas dez narrativas reunidas em Dicas da imensidão, Margaret Atwood, um dos maiores nomes da literatura canadense, ilumina o instante único capaz de moldar uma vida inteira. De realidades tranquilas e insuspeitas emergem subitamente situações das mais inquietantes, que desestabilizam a rotina da gente comum.Da vulnerabilidade da adolescência, passando pelas paixões da juventude à precária complexidade da meia-idade, a vencedora do Man Booker Prize cria um habilidoso mosaico onde as nuanças da árdua jornada humana são vistas através de uma aura de beleza e mistério. Passado e presente se fundem perfeitamente nessas histórias, vistas em sua maioria através do olhar de mulheres que refletem sobre o momento em que perceberam que "nada aconteceu" como esperavam.Um corpo descoberto muito depois de sua morte como metáfora de desejos, oportunidades e esperanças. Um cisto ovariano que parece refletir a conduta de sua ex-portadora. Uma mulher que chega à meia-idade decidida a ter um filho, mas que precisa "encontrar uma maneira de fazer isso sem se tornar mãe". A complexa relação entre três irmãs e o estrangeiro que se casou com uma delas (e faz amor com as outras duas). A mulher que caminha para a velhice tentando adivinhar diante do espelho com que tipo de cachorro ela irá se parecer em seus últimos anos.Por trás dessa fauna humana excepcional em sua extrema banalidade, o leitor pode divisar a fina ironia de Margaret Atwood, que acena nessa reunião de histórias com "um sorriso que tremeluz como gasolina derramada sobre a água, brilha e muda de tons".
Saiba maisNas dez narrativas reunidas em Dicas da imensidão, Margaret Atwood, um dos maiores nomes da literatura canadense, ilumina o instante único capaz de moldar uma vida inteira. De realidades tranquilas e insuspeitas emergem subitamente situações das mais inquietantes, que desestabilizam a rotina da gente comum.Da vulnerabilidade da adolescência, passando pelas paixões da juventude à precária complexidade da meia-idade, a vencedora do Man Booker Prize cria um habilidoso mosaico onde as nuanças da árdua jornada humana são vistas através de uma aura de beleza e mistério. Passado e presente se fundem perfeitamente nessas histórias, vistas em sua maioria através do olhar de mulheres que refletem sobre o momento em que perceberam que "nada aconteceu" como esperavam.Um corpo descoberto muito depois de sua morte como metáfora de desejos, oportunidades e esperanças. Um cisto ovariano que parece refletir a conduta de sua ex-portadora. Uma mulher que chega à meia-idade decidida a ter um filho, mas que precisa "encontrar uma maneira de fazer isso sem se tornar mãe". A complexa relação entre três irmãs e o estrangeiro que se casou com uma delas (e faz amor com as outras duas). A mulher que caminha para a velhice tentando adivinhar diante do espelho com que tipo de cachorro ela irá se parecer em seus últimos anos.Por trás dessa fauna humana excepcional em sua extrema banalidade, o leitor pode divisar a fina ironia de Margaret Atwood, que acena nessa reunião de histórias com "um sorriso que tremeluz como gasolina derramada sobre a água, brilha e muda de tons".
Saiba maisA história de mulheres confrontando seus monstros. De jovens em colônias de férias com nomes indígenas a poetas de saraus em cafeterias antiburguesas e profissionais bem-sucedidas dos escritórios de Toronto, Margaret Atwood apresenta em Dicas da imensidão dez contos que, ao recuperarem acontecimentos transformadores do passado recente e distante de cada uma de suas protagonistas, e seus ecos no presente, convidam a uma reflexão sobre escolhas, chances perdidas e sobrevivência.<br />Em Dicas da imensidão, que dá nome à coletânea, Portia, uma mulher de cortesia e tato e de poucas palavras, lida com seu amor incondicional por um marido que destila charme para todas ao redor, incluindo as duas irmãs da esposa uma delas, com quem mantém um caso extraconjugal. Prisioneira do atropelo do amor, Portia se pergunta se perdeu alguma informação vital que permite às outras pessoas serem mais livres do que ela. Já em Bola de cabelo, Katherine ouve do seu cisto ovariano recém-removido tudo o que jamais quis ouvir a respeito de si mesma. Ao mesmo tempo que lida com lembranças dolorosas, Kat enfrenta um golpe de seu chefe e amante. Em Peso, temos o relato confessional de uma advogada que admite ter trocado o idealismo e a determinação da juventude pela segurança que o seu poder de sedução oferece na hora de angariar doações de homens milionários para um abrigo para mulheres vítimas de violência doméstica.
Saiba maisA ilustração da capa varia de acordo com o ano da edição e o estado de conservação do livro. Observe cuidadosamente a descrição da obra nos resultados abaixo. Em caso de dúvidas, entre em contato com o vendedor.
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livro novo. Nunca manuseado Aos 77 anos, ela é ativa nas s sociais, onde frequentemente expõe suas opiniões sobre temas como feminismo, meio ambiente, política e economia, assuntos presentes também em toda a sua extensa obra literária. Nesta coletânea de contos protagonizados por personagens femininas marcantes, a canadense Margaret Atwood mostra mais uma vez por que é uma das principais vozes da literatura em língua inglesa contemporânea. São dez narrativas em que a fauna humana se apresenta em toda a sua banalidade e excepcionalidade, em que situações inquietantes subitamente desestabilizam o cotidiano de pessoas comuns, iluminando o instante único capaz de moldar uma vida inteira. Manejando com extrema habilidade os sentimentos, desejos, as frustrações e memórias de suas personagens, a escritora conduz o leitor por uma teia de histórias que falam da beleza e do mistério da condição humana.
Saiba maisA ilustração da capa varia de acordo com o ano da edição e o estado de conservação do livro. Observe cuidadosamente a descrição da obra nos resultados abaixo. Em caso de dúvidas, entre em contato com o vendedor.
R$ 60,00 novo
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