Livro Rua de dentro

como novo. com dedicatória.

Brochura em bom estado de conservação, com miolo firme, capa e lombada preservadas. Apresenta marcas de manuseio. Aproveite e adquira já o seu exemplar!

SKU: 29127781. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 128. Brochura, bom estado, leves sujidades, sem rasuras

Brochura conservada formato 14x21 contendo 125 páginas livres de riscos ou grifos. lit

Produto em excelente estado de conservação. Não apresenta avarias. Possui 127 páginas.

Livro usado em bom estado. Brochura. Tamanho: 14x21. 127 páginas. Ano 2020. 1a ed. Ultima página com marca de carimbo. Sinopse: Marcelo Moutinho mostra, nos treze contos desta obra, a verdadeira linguagem que define a cidade do Rio de Janeiro. Daí ele se desviar dos clichês da cidade maravilhosa para privilegiar os espaços menos glamourizados que a constituem, detendo-se nas agruras, complexidades e delícias do cotidiano de seus habitantes. 1. Contos brasileiros 02/02/2023 av

COD...Livraria3i50 Livro em bom estado capa brochura com 125 páginas

Livro em ótimo estado. Contém 127 páginas. 22/07/2020. FG.

Noo cdo-15687

Livro Usado, em excelente estado. Brochura. 13, 5x20, 5 cm. 127 Páginas. 2020. 1ª Ed. Miolo Firme. Lombada em ótimo estado. Capa e Contracapa com poucos sinais de uso. Páginas sem marcas de oxidação. Sem assinatura ou dedicatória. Sem grifos ou anotações. Sinopse: Marcelo Moutinho mostra, nos treze contos desta obra, a verdadeira linguagem que define a cidade do Rio de Janeiro. Daí ele se desviar dos clichês da cidade maravilhosa para privilegiar os espaços menos glamourizados que a constituem, detendo-se nas agruras, complexidades e delícias do cotidiano de seus habitantes. As experiências mais corriqueiras são, nesse sentido, convertidas em pequenos assombros e epifanias, graças a um olhar incisivo que não prescinde da força dos afetos. 1. Literatura Brasileira 2. Contos. 13/10/2023 IG

Marcelo Moutinho Mostra, Nos Treze Contos Desta Obra, A Verdadeira Linguagem Que Define A Cidade Do Rio De Janeiro. Daí Ele Se Desviar Dos Clichês Da Cidade Maravilhosa Para Privilegiar Os Espaços Menos Glamourizados Que A Constituem, Detendo-Se Nas Agruras, Complexidades E Delícias Do Cotidiano De Seus Habitantes. As Experiências Mais Corriqueiras São, Nesse Sentido, Convertidas Em Pequenos Assombros E Epifanias, Graças A Um Olhar Incisivo Que Não Prescinde Da Força Dos Afetos. Tudo Com Densidade E Leveza Ao Mesmo Tempo.A Expressão Do Título, Rua De Dentro, Traz Uma Bem-Vinda Dubiedade. Rua De Dentro É Aquela Que, Na Fala Popular, Não É A Principal (Vai Pela Principal? Não, Vou Pela Rua De Dentro). Os Personagens São Igualmente Típicos Das Ruas De Dentro: Aqueles Que Não Costumam Estar Sob Os Holofotes, Nos Espaços Principais Da Cidade. Mas A Expressão Tem Ainda Um Segundo Sentido, Ao Evocar Também As Ruas Que Trazemos Dentro De Nós. Ou: Como A Experiência Na Vida Coletiva, Da Rua, Re

Marcelo Moutinho Mostra, Nos Treze Contos Desta Obra, A Verdadeira Linguagem Que Define A Cidade Do Rio De Janeiro. Daí Ele Se Desviar Dos Clichês Da Cidade Maravilhosa Para Privilegiar Os Espaços Menos Glamourizados Que A Constituem, Detendo-Se Nas Agruras, Complexidades E Delícias Do Cotidiano De Seus Habitantes. As Experiências Mais Corriqueiras São, Nesse Sentido, Convertidas Em Pequenos Assombros E Epifanias, Graças A Um Olhar Incisivo Que Não Prescinde Da Força Dos Afetos. Tudo Com Densidade E Leveza Ao Mesmo Tempo.A Expressão Do Título, Rua De Dentro, Traz Uma Bem-Vinda Dubiedade. Rua De Dentro É Aquela Que, Na Fala Popular, Não É A Principal (Vai Pela Principal? Não, Vou Pela Rua De Dentro). Os Personagens São Igualmente Típicos Das Ruas De Dentro: Aqueles Que Não Costumam Estar Sob Os Holofotes, Nos Espaços Principais Da Cidade. Mas A Expressão Tem Ainda Um Segundo Sentido, Ao Evocar Também As Ruas Que Trazemos Dentro De Nós. Ou: Como A Experiência Na Vida Coletiva, Da Rua, Re

Marcelo Moutinho Mostra, Nos Treze Contos Desta Obra, A Verdadeira Linguagem Que Define A Cidade Do Rio De Janeiro. Daí Ele Se Desviar Dos Clichês Da Cidade Maravilhosa Para Privilegiar Os Espaços Menos Glamourizados Que A Constituem, Detendo-Se Nas Agruras, Complexidades E Delícias Do Cotidiano De Seus Habitantes. As Experiências Mais Corriqueiras São, Nesse Sentido, Convertidas Em Pequenos Assombros E Epifanias, Graças A Um Olhar Incisivo Que Não Prescinde Da Força Dos Afetos. Tudo Com Densidade E Leveza Ao Mesmo Tempo.A Expressão Do Título, Rua De Dentro, Traz Uma Bem-Vinda Dubiedade. Rua De Dentro É Aquela Que, Na Fala Popular, Não É A Principal (Vai Pela Principal? Não, Vou Pela Rua De Dentro). Os Personagens São Igualmente Típicos Das Ruas De Dentro: Aqueles Que Não Costumam Estar Sob Os Holofotes, Nos Espaços Principais Da Cidade. Mas A Expressão Tem Ainda Um Segundo Sentido, Ao Evocar Também As Ruas Que Trazemos Dentro De Nós. Ou: Como A Experiência Na Vida Coletiva, Da Rua, Re

Marcelo Moutinho Mostra, Nos Treze Contos Desta Obra, A Verdadeira Linguagem Que Define A Cidade Do Rio De Janeiro. Daí Ele Se Desviar Dos Clichês Da Cidade Maravilhosa Para Privilegiar Os Espaços Menos Glamourizados Que A Constituem, Detendo-Se Nas Agruras, Complexidades E Delícias Do Cotidiano De Seus Habitantes. As Experiências Mais Corriqueiras São, Nesse Sentido, Convertidas Em Pequenos Assombros E Epifanias, Graças A Um Olhar Incisivo Que Não Prescinde Da Força Dos Afetos. Tudo Com Densidade E Leveza Ao Mesmo Tempo.A Expressão Do Título, Rua De Dentro, Traz Uma Bem-Vinda Dubiedade. Rua De Dentro É Aquela Que, Na Fala Popular, Não É A Principal (Vai Pela Principal? Não, Vou Pela Rua De Dentro). Os Personagens São Igualmente Típicos Das Ruas De Dentro: Aqueles Que Não Costumam Estar Sob Os Holofotes, Nos Espaços Principais Da Cidade. Mas A Expressão Tem Ainda Um Segundo Sentido, Ao Evocar Também As Ruas Que Trazemos Dentro De Nós. Ou: Como A Experiência Na Vida Coletiva, Da Rua, Re

Marcelo Moutinho Mostra, Nos Treze Contos Desta Obra, A Verdadeira Linguagem Que Define A Cidade Do Rio De Janeiro. Daí Ele Se Desviar Dos Clichês Da Cidade Maravilhosa Para Privilegiar Os Espaços Menos Glamourizados Que A Constituem, Detendo-Se Nas Agruras, Complexidades E Delícias Do Cotidiano De Seus Habitantes. As Experiências Mais Corriqueiras São, Nesse Sentido, Convertidas Em Pequenos Assombros E Epifanias, Graças A Um Olhar Incisivo Que Não Prescinde Da Força Dos Afetos. Tudo Com Densidade E Leveza Ao Mesmo Tempo.A Expressão Do Título, Rua De Dentro, Traz Uma Bem-Vinda Dubiedade. Rua De Dentro É Aquela Que, Na Fala Popular, Não É A Principal (Vai Pela Principal? Não, Vou Pela Rua De Dentro). Os Personagens São Igualmente Típicos Das Ruas De Dentro: Aqueles Que Não Costumam Estar Sob Os Holofotes, Nos Espaços Principais Da Cidade. Mas A Expressão Tem Ainda Um Segundo Sentido, Ao Evocar Também As Ruas Que Trazemos Dentro De Nós. Ou: Como A Experiência Na Vida Coletiva, Da Rua, Re

Marcelo Moutinho mostra, nos treze contos desta obra, a verdadeira linguagem que define a cidade do Rio de Janeiro. Daí ele se desviar dos clichês da cidade maravilhosa para privilegiar os espaços menos glamourizados que a constituem, detendo-se nas agruras, complexidades e delícias do cotidiano de seus habitantes. As experiências mais corriqueiras são, nesse sentido, convertidas em pequenos assombros e epifanias, graças a um olhar incisivo que não prescinde da força dos afetos. Tudo com densidade e leveza ao mesmo tempo.A expressão do título, Rua de dentro, traz uma bem-vinda dubiedade. Rua de dentro é aquela que, na fala popular, não é a principal (“Vai pela principal? Não, vou pela rua de dentro”). Os personagens são igualmente típicos das “ruas de dentro”: aqueles que não costumam estar sob os holofotes, nos espaços principais da cidade. Mas a expressão tem ainda um segundo sentido, ao evocar também as ruas que trazemos dentro de nós. Ou: como a experiência na vida coletiva, da rua, reverbera em nosso interior, nossas ruas íntimas.

Marcelo Moutinho mostra, nos treze contos desta obra, a verdadeira linguagem que define a cidade do Rio de Janeiro. Daí ele se desviar dos clichês da cidade maravilhosa para privilegiar os espaços menos glamourizados que a constituem, detendo-se nas agruras, complexidades e delícias do cotidiano de seus habitantes. As experiências mais corriqueiras são, nesse sentido, convertidas em pequenos assombros e epifanias, graças a um olhar incisivo que não prescinde da força dos afetos. Tudo com densidade e leveza ao mesmo tempo.A expressão do título, Rua de dentro, traz uma bem-vinda dubiedade. Rua de dentro é aquela que, na fala popular, não é a principal (“Vai pela principal? Não, vou pela rua de dentro”). Os personagens são igualmente típicos das “ruas de dentro”: aqueles que não costumam estar sob os holofotes, nos espaços principais da cidade. Mas a expressão tem ainda um segundo sentido, ao evocar também as ruas que trazemos dentro de nós. Ou: como a experiência na vida coletiva, da rua, reverbera em nosso interior, nossas ruas íntimas.

Marcelo Moutinho Mostra, Nos Treze Contos Desta Obra, A Verdadeira Linguagem Que Define A Cidade Do Rio De Janeiro. Daí Ele Se Desviar Dos Clichês Da Cidade Maravilhosa Para Privilegiar Os Espaços Menos Glamourizados Que A Constituem, Detendo-Se Nas Agruras, Complexidades E Delícias Do Cotidiano De Seus Habitantes. As Experiências Mais Corriqueiras São, Nesse Sentido, Convertidas Em Pequenos Assombros E Epifanias, Graças A Um Olhar Incisivo Que Não Prescinde Da Força Dos Afetos. Tudo Com Densidade E Leveza Ao Mesmo Tempo.A Expressão Do Título, Rua De Dentro, Traz Uma Bem-Vinda Dubiedade. Rua De Dentro É Aquela Que, Na Fala Popular, Não É A Principal (Vai Pela Principal? Não, Vou Pela Rua De Dentro). Os Personagens São Igualmente Típicos Das Ruas De Dentro: Aqueles Que Não Costumam Estar Sob Os Holofotes, Nos Espaços Principais Da Cidade. Mas A Expressão Tem Ainda Um Segundo Sentido, Ao Evocar Também As Ruas Que Trazemos Dentro De Nós. Ou: Como A Experiência Na Vida Coletiva, Da Rua, Re

Marcelo Moutinho mostra, nos treze contos desta obra, a verdadeira linguagem que define a cidade do Rio de Janeiro. Daí ele se desviar dos clichês da cidade maravilhosa para privilegiar os espaços menos glamourizados que a constituem, detendo-se nas agruras, complexidades e delícias do cotidiano de seus habitantes. As experiências mais corriqueiras são, nesse sentido, convertidas em pequenos assombros e epifanias, graças a um olhar incisivo que não prescinde da força dos afetos. Tudo com densidade e leveza ao mesmo tempo.A expressão do título, Rua de dentro, traz uma bem-vinda dubiedade. Rua de dentro é aquela que, na fala popular, não é a principal (“Vai pela principal? Não, vou pela rua de dentro”). Os personagens são igualmente típicos das “ruas de dentro”: aqueles que não costumam estar sob os holofotes, nos espaços principais da cidade. Mas a expressão tem ainda um segundo sentido, ao evocar também as ruas que trazemos dentro de nós. Ou: como a experiência na vida coletiva, da rua, reverbera em nosso interior, nossas ruas íntimas.

Marcelo Moutinho Mostra, Nos Treze Contos Desta Obra, A Verdadeira Linguagem Que Define A Cidade Do Rio De Janeiro. Daí Ele Se Desviar Dos Clichês Da Cidade Maravilhosa Para Privilegiar Os Espaços Menos Glamourizados Que A Constituem, Detendo-Se Nas Agruras, Complexidades E Delícias Do Cotidiano De Seus Habitantes. As Experiências Mais Corriqueiras São, Nesse Sentido, Convertidas Em Pequenos Assombros E Epifanias, Graças A Um Olhar Incisivo Que Não Prescinde Da Força Dos Afetos. Tudo Com Densidade E Leveza Ao Mesmo Tempo.A Expressão Do Título, Rua De Dentro, Traz Uma Bem-Vinda Dubiedade. Rua De Dentro É Aquela Que, Na Fala Popular, Não É A Principal (Vai Pela Principal? Não, Vou Pela Rua De Dentro). Os Personagens São Igualmente Típicos Das Ruas De Dentro: Aqueles Que Não Costumam Estar Sob Os Holofotes, Nos Espaços Principais Da Cidade. Mas A Expressão Tem Ainda Um Segundo Sentido, Ao Evocar Também As Ruas Que Trazemos Dentro De Nós. Ou: Como A Experiência Na Vida Coletiva, Da Rua, Re

Marcelo Moutinho Mostra, Nos Treze Contos Desta Obra, A Verdadeira Linguagem Que Define A Cidade Do Rio De Janeiro. Daí Ele Se Desviar Dos Clichês Da Cidade Maravilhosa Para Privilegiar Os Espaços Menos Glamourizados Que A Constituem, Detendo-Se Nas Agruras, Complexidades E Delícias Do Cotidiano De Seus Habitantes. As Experiências Mais Corriqueiras São, Nesse Sentido, Convertidas Em Pequenos Assombros E Epifanias, Graças A Um Olhar Incisivo Que Não Prescinde Da Força Dos Afetos. Tudo Com Densidade E Leveza Ao Mesmo Tempo.A Expressão Do Título, Rua De Dentro, Traz Uma Bem-Vinda Dubiedade. Rua De Dentro É Aquela Que, Na Fala Popular, Não É A Principal (Vai Pela Principal? Não, Vou Pela Rua De Dentro). Os Personagens São Igualmente Típicos Das Ruas De Dentro: Aqueles Que Não Costumam Estar Sob Os Holofotes, Nos Espaços Principais Da Cidade. Mas A Expressão Tem Ainda Um Segundo Sentido, Ao Evocar Também As Ruas Que Trazemos Dentro De Nós. Ou: Como A Experiência Na Vida Coletiva, Da Rua, Re

Livro Novo, Impresso

Livro Novo, Impresso