Livro O Guardador de Águas

Formato: 14x21cm, pg;.71, brochura, livro usado. Bom estado! ISBN:9788501054562 Cadast. Em: 17/04/24 CAD:47

Brochura, 14 x 21 cm, 64 p. Em bom estado, capa e lombada firmes com mínimos desgastes, miolo bem preservado, sem marcas de leitura, cortes ligeiramente amarelados do tempo.

Muito bom estado. Leves sujidades na extremidade direita da capa. B151223

Brochura, contendo pontos de oxidação e capa com manchas.

Brochura Original, 71 páginas em bom estado.14 x 21 cm

64 p, 21 cm, brochura original, folha de guarda com carimbo, exemplar meio amarelado.

Edição de 1989, capa, contra capa e lombada com desgastes do tempo e manuseio, cortes com oxidação do papel, lombada com a cola ressecada, miolo e texto íntegro, 64 páginas.

livro em brochura em bom estado de conservação, p 1

Livro em bom estado de conservação, sinais de manuseio, capa e contra capa com sujidades, cortes com sujidades e amarelados, não foi encontrado grifos ou assinaturas.

Brochura em bom estado, leva sujidade na capa e 71 páginas. *T* 25/11/2021

Ótimo estado, miolo firme, páginas conservadas

livro em estado de novo

brochura 112 páginas - formato 15, 5x23, 5 exemplar perfeito, sem manuseio. 1/1/23.

BETO10; em bom estado

Usado de bom a muito bom, autografado pelo autor.

livro brochura com otimo estado ,sem grifo, codigo 42066

Brochura novo 16x23 cm - 112 páginas. - Em O guardador de águas, Manoel de Barros duplica-se e cede a palavra a outro personagem, o Bernardo da Mata. Bernardo era empregado de sua fazenda e foi seu amigo de vida inteira. Em vários poemas, é Bernardo quem apresenta a fala primal da natureza que tanto caracteriza o poeta. Mas a poesia de Manoel não é ingênua, ela não ignora a teia estabelecida pela cultura. Ela desafia a lógica convencional, exercitando-se na metalinguagem. Este livro é feito de frases em mutação, que juntam as águas, o mato e os pequenos seres da mata. Mas não se deixem enganar: Manoel é muito maior que um “poeta pantaneiro”, expressão tantas vezes utilizada para defini-lo. É ele quem diz: “Não tenho em mente trazer contribuição para o acervo folclórico do Pantanal.