Livro A Invenção dos Direitos Humanos - uma História

Livro em perfeito estado de conservação. Pouquíssimas marcas do tempo. Pouco uso. Capa intacta, lombada e miolo firme, páginas com poucas marcações em marca-texto, marcas leves do tempo. Ilustrações em preto e branco. Características Editoriais: 21 x 14 cm (A x L); Ed. Companhia das Letras; 2009; 1ᵃ edição; ISBN: 978853591459-7; 285 pág.; P= 350 g. Sinopse: Em 1776, a Declaração de Independência dos Estados Unidos, primeiro grande documento histórico de defesa dos direitos humanos, declarava como autoevidente a verdade de que "todos os homens são criados iguais". Neste livro da historiadora, Lynn Hunt, traça a gênese e o tortuoso desenvolvimento de noções que hoje nos parecem indiscutíveis.

Livro com miolo firme, livre de grifos, leves vincos de oxidação, manuseio, capa com adesivo. Boa Leitura!!! By Nanda. ; Cadastro 29/02/2024 by Alex SKU: Nova estante GL2F1

Livro em bom estado, adquirido de biblioteca desativada, E.S

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Ano 2012, 1a Ed., 285 pags., 428gr., 1vols., Idioma: Pt, Capa: sinais de uso; , Miolo: sinais de uso; - Obs.: 1263

Livro 100% novo - EAN 9788535914597

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Livro 100% novo - EAN 9788535914597

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Brochura seminova em excelente estado de conservação, firme, sem grifos e sem amarelados. Capa e lombada íntegras como novas. 285 p

Livro usado em bom estado de conservação. Brochura 284 Páginas, sem riscos, grifos ou anotações. Livro com fita adesiva na capa, nada que comprometa sua leitura. Em 1776, a Declaração de Independência dos Estados Unidos, primeiro grande documento histórico de defesa dos direitos humanos, declarava como autoevidente a verdade de que "todos os homens são criados iguais". Essas belas palavras, no entanto, não impediram que a instituição da escravidão persistisse naquele país por mais quase um século, e que as mulheres norte-americanas só conquistassem o direito de votar em 1920. Paradoxos como esse são abordados e iluminados neste livro da historiadora norte-americana Lynn Hunt, que traça a gênese e o tortuoso desenvolvimento de noções que hoje nos parecem indiscutíveis, como a liberdade rel

Muito bom estado, páginas claras, miolo firme, cortes limpos, assinatura de antigo dono na folha de rosto.

285 p. 21 cm. capa mole original. recorte na capa 7X3 Cm. miolo sem grifos boa conservação. 26/08/23

Em 1776, a Declaração de Independência dos Estados Unidos, primeiro grande documento histórico de defesa dos direitos humanos, declarava como autoevidente a verdade de que todos os homens são criados iguais. Essas belas palavras, no entanto, não impediram que a instituição da escravidão persistisse naquele país por mais quase um século, e que as mulheres norte-americanas só conquistassem o direito de votar em 1920. Neste livro, a historiadora norte-americana Lynn Hunt entrelaça a crônica dos enventos políticos, a trama dos conceitos filosóficos e a história do cotidiano, mostrando que noções básicas como a liberdade de pensamento ou a inviolabilidade dos corpos são fruto tanto da leitura de romances aparentemente inócuos como de mudanças nas práticas diárias de vida. Os três documentos fundamentais que serviram de eixo à abordagem da autora - as declarações de direitos dos Estados unidos (1776), da França (1789) e das Nações Unidas (1948) - estão incuídos na íntegra nesta edição.

Em 1776, a Declaração de Independência dos Estados Unidos, primeiro grande documento histórico de defesa dos direitos humanos, declarava como autoevidente a verdade de que todos os homens são criados iguais. Essas belas palavras, no entanto, não impediram que a instituição da escravidão persistisse naquele país por mais quase um século, e que as mulheres norte-americanas só conquistassem o direito de votar em 1920. Neste livro, a historiadora norte-americana Lynn Hunt entrelaça a crônica dos enventos políticos, a trama dos conceitos filosóficos e a história do cotidiano, mostrando que noções básicas como a liberdade de pensamento ou a inviolabilidade dos corpos são fruto tanto da leitura de romances aparentemente inócuos como de mudanças nas práticas diárias de vida. Os três documentos fundamentais que serviram de eixo à abordagem da autora - as declarações de direitos dos Estados unidos (1776), da França (1789) e das Nações Unidas (1948) - estão incuídos na íntegra nesta edição.

Em 1776, a Declaração de Independência dos Estados Unidos, primeiro grande documento histórico de defesa dos direitos humanos, declarava como autoevidente a verdade de que todos os homens são criados iguais. Essas belas palavras, no entanto, não impediram que a instituição da escravidão persistisse naquele país por mais quase um século, e que as mulheres norte-americanas só conquistassem o direito de votar em 1920. Neste livro, a historiadora norte-americana Lynn Hunt entrelaça a crônica dos enventos políticos, a trama dos conceitos filosóficos e a história do cotidiano, mostrando que noções básicas como a liberdade de pensamento ou a inviolabilidade dos corpos são fruto tanto da leitura de romances aparentemente inócuos como de mudanças nas práticas diárias de vida. Os três documentos fundamentais que serviram de eixo à abordagem da autora - as declarações de direitos dos Estados unidos (1776), da França (1789) e das Nações Unidas (1948) - estão incuídos na íntegra nesta edição.

Em 1776, a Declaração de Independência dos Estados Unidos, primeiro grande documento histórico de defesa dos direitos humanos, declarava como autoevidente a verdade de que todos os homens são criados iguais. Essas belas palavras, no entanto, não impediram que a instituição da escravidão persistisse naquele país por mais quase um século, e que as mulheres norte-americanas só conquistassem o direito de votar em 1920. Neste livro, a historiadora norte-americana Lynn Hunt entrelaça a crônica dos enventos políticos, a trama dos conceitos filosóficos e a história do cotidiano, mostrando que noções básicas como a liberdade de pensamento ou a inviolabilidade dos corpos são fruto tanto da leitura de romances aparentemente inócuos como de mudanças nas práticas diárias de vida. Os três documentos fundamentais que serviram de eixo à abordagem da autora - as declarações de direitos dos Estados unidos (1776), da França (1789) e das Nações Unidas (1948) - estão incuídos na íntegra nesta edição.

Em 1776, a Declaração de Independência dos Estados Unidos, primeiro grande documento histórico de defesa dos direitos humanos, declarava como autoevidente a verdade de que todos os homens são criados iguais. Essas belas palavras, no entanto, não impediram que a instituição da escravidão persistisse naquele país por mais quase um século, e que as mulheres norte-americanas só conquistassem o direito de votar em 1920. Neste livro, a historiadora norte-americana Lynn Hunt entrelaça a crônica dos enventos políticos, a trama dos conceitos filosóficos e a história do cotidiano, mostrando que noções básicas como a liberdade de pensamento ou a inviolabilidade dos corpos são fruto tanto da leitura de romances aparentemente inócuos como de mudanças nas práticas diárias de vida. Os três documentos fundamentais que serviram de eixo à abordagem da autora - as declarações de direitos dos Estados unidos (1776), da França (1789) e das Nações Unidas (1948) - estão incuídos na íntegra nesta edição.

Em 1776, a Declaração de Independência dos Estados Unidos, primeiro grande documento histórico de defesa dos direitos humanos, declarava como autoevidente a verdade de que todos os homens são criados iguais. Essas belas palavras, no entanto, não impediram que a instituição da escravidão persistisse naquele país por mais quase um século, e que as mulheres norte-americanas só conquistassem o direito de votar em 1920. Neste livro, a historiadora norte-americana Lynn Hunt entrelaça a crônica dos enventos políticos, a trama dos conceitos filosóficos e a história do cotidiano, mostrando que noções básicas como a liberdade de pensamento ou a inviolabilidade dos corpos são fruto tanto da leitura de romances aparentemente inócuos como de mudanças nas práticas diárias de vida. Os três documentos fundamentais que serviram de eixo à abordagem da autora - as declarações de direitos dos Estados unidos (1776), da França (1789) e das Nações Unidas (1948) - estão incuídos na íntegra nesta edição.

Em 1776, a Declaração de Independência dos Estados Unidos, primeiro grande documento histórico de defesa dos direitos humanos, declarava como autoevidente a verdade de que todos os homens são criados iguais. Essas belas palavras, no entanto, não impediram que a instituição da escravidão persistisse naquele país por mais quase um século, e que as mulheres norte-americanas só conquistassem o direito de votar em 1920. Neste livro, a historiadora norte-americana Lynn Hunt entrelaça a crônica dos enventos políticos, a trama dos conceitos filosóficos e a história do cotidiano, mostrando que noções básicas como a liberdade de pensamento ou a inviolabilidade dos corpos são fruto tanto da leitura de romances aparentemente inócuos como de mudanças nas práticas diárias de vida. Os três documentos fundamentais que serviram de eixo à abordagem da autora - as declarações de direitos dos Estados unidos (1776), da França (1789) e das Nações Unidas (1948) - estão incuídos na íntegra nesta edição.

Em 1776, a Declaração de Independência dos Estados Unidos, primeiro grande documento histórico de defesa dos direitos humanos, declarava como autoevidente a verdade de que todos os homens são criados iguais. Essas belas palavras, no entanto, não impediram que a instituição da escravidão persistisse naquele país por mais quase um século, e que as mulheres norte-americanas só conquistassem o direito de votar em 1920. Neste livro, a historiadora norte-americana Lynn Hunt entrelaça a crônica dos enventos políticos, a trama dos conceitos filosóficos e a história do cotidiano, mostrando que noções básicas como a liberdade de pensamento ou a inviolabilidade dos corpos são fruto tanto da leitura de romances aparentemente inócuos como de mudanças nas práticas diárias de vida. Os três documentos fundamentais que serviram de eixo à abordagem da autora - as declarações de direitos dos Estados unidos (1776), da França (1789) e das Nações Unidas (1948) - estão incuídos na íntegra nesta edição.

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Em 1776, a Declaração de Independência dos Estados Unidos, primeiro grande documento histórico de defesa dos direitos humanos, declarava como autoevidente a verdade de que todos os homens são criados iguais. Essas belas palavras, no entanto, não impediram que a instituição da escravidão persistisse naquele país por mais quase um século, e que as mulheres norte-americanas só conquistassem o direito de votar em 1920. Neste livro, a historiadora norte-americana Lynn Hunt entrelaça a crônica dos enventos políticos, a trama dos conceitos filosóficos e a história do cotidiano, mostrando que noções básicas como a liberdade de pensamento ou a inviolabilidade dos corpos são fruto tanto da leitura de romances aparentemente inócuos como de mudanças nas práticas diárias de vida. Os três documentos fundamentais que serviram de eixo à abordagem da autora - as declarações de direitos dos Estados unidos (1776), da França (1789) e das Nações Unidas (1948) - estão incuídos na íntegra nesta edição.

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Em 1776, a Declaração de Independência dos Estados Unidos, primeiro grande documento histórico de defesa dos direitos humanos, declarava como autoevidente a verdade de que todos os homens são criados iguais. Essas belas palavras, no entanto, não impediram que a instituição da escravidão persistisse naquele país por mais quase um século, e que as mulheres norte-americanas só conquistassem o direito de votar em 1920. Neste livro, a historiadora norte-americana Lynn Hunt entrelaça a crônica dos enventos políticos, a trama dos conceitos filosóficos e a história do cotidiano, mostrando que noções básicas como a liberdade de pensamento ou a inviolabilidade dos corpos são fruto tanto da leitura de romances aparentemente inócuos como de mudanças nas práticas diárias de vida. Os três documentos fundamentais que serviram de eixo à abordagem da autora - as declarações de direitos dos Estados unidos (1776), da França (1789) e das Nações Unidas (1948) - estão incuídos na íntegra nesta edição.

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Em 1776, a Declaração de Independência dos Estados Unidos, primeiro grande documento histórico de defesa dos direitos humanos, declarava como autoevidente a verdade de que todos os homens são criados iguais. Essas belas palavras, no entanto, não impediram que a instituição da escravidão persistisse naquele país por mais quase um século, e que as mulheres norte-americanas só conquistassem o direito de votar em 1920. Neste livro, a historiadora norte-americana Lynn Hunt entrelaça a crônica dos enventos políticos, a trama dos conceitos filosóficos e a história do cotidiano, mostrando que noções básicas como a liberdade de pensamento ou a inviolabilidade dos corpos são fruto tanto da leitura de romances aparentemente inócuos como de mudanças nas práticas diárias de vida. Os três documentos fundamentais que serviram de eixo à abordagem da autora - as declarações de direitos dos Estados unidos (1776), da França (1789) e das Nações Unidas (1948) - estão incuídos na íntegra nesta edição.

Em 1776, a Declaração de Independência dos Estados Unidos, primeiro grande documento histórico de defesa dos direitos humanos, declarava como autoevidente a verdade de que todos os homens são criados iguais. Essas belas palavras, no entanto, não impediram que a instituição da escravidão persistisse naquele país por mais quase um século, e que as mulheres norte-americanas só conquistassem o direito de votar em 1920. Neste livro, a historiadora norte-americana Lynn Hunt entrelaça a crônica dos enventos políticos, a trama dos conceitos filosóficos e a história do cotidiano, mostrando que noções básicas como a liberdade de pensamento ou a inviolabilidade dos corpos são fruto tanto da leitura de romances aparentemente inócuos como de mudanças nas práticas diárias de vida. Os três documentos fundamentais que serviram de eixo à abordagem da autora - as declarações de direitos dos Estados unidos (1776), da França (1789) e das Nações Unidas (1948) - estão incuídos na íntegra nesta edição.

Em 1776, a Declaração de Independência dos Estados Unidos, primeiro grande documento histórico de defesa dos direitos humanos, declarava como autoevidente a verdade de que todos os homens são criados iguais. Essas belas palavras, no entanto, não impediram que a instituição da escravidão persistisse naquele país por mais quase um século, e que as mulheres norte-americanas só conquistassem o direito de votar em 1920. Neste livro, a historiadora norte-americana Lynn Hunt entrelaça a crônica dos enventos políticos, a trama dos conceitos filosóficos e a história do cotidiano, mostrando que noções básicas como a liberdade de pensamento ou a inviolabilidade dos corpos são fruto tanto da leitura de romances aparentemente inócuos como de mudanças nas práticas diárias de vida. Os três documentos fundamentais que serviram de eixo à abordagem da autora - as declarações de direitos dos Estados unidos (1776), da França (1789) e das Nações Unidas (1948) - estão incuídos na íntegra nesta edição.

Em 1776, a Declaração de Independência dos Estados Unidos, primeiro grande documento histórico de defesa dos direitos humanos, declarava como autoevidente a verdade de que todos os homens são criados iguais. Essas belas palavras, no entanto, não impediram que a instituição da escravidão persistisse naquele país por mais quase um século, e que as mulheres norte-americanas só conquistassem o direito de votar em 1920. Neste livro, a historiadora norte-americana Lynn Hunt entrelaça a crônica dos enventos políticos, a trama dos conceitos filosóficos e a história do cotidiano, mostrando que noções básicas como a liberdade de pensamento ou a inviolabilidade dos corpos são fruto tanto da leitura de romances aparentemente inócuos como de mudanças nas práticas diárias de vida. Os três documentos fundamentais que serviram de eixo à abordagem da autora - as declarações de direitos dos Estados unidos (1776), da França (1789) e das Nações Unidas (1948) - estão incuídos na íntegra nesta edição.