Livro Correio para mulheres

Novo.

Dois livros em um. Correio para mulheres traz os conselhos e as dicas de Clarice Lispector publicados em diferentes colunas e veículos da imprensa ao longo dos anos 1950 e 1960 e organizados pela professora Aparecida Maria Nunes, doutora em Literatura Brasileira pela USP, nos volumes Correio feminino (2006) e Só para mulheres (2008). Agora num único livro, os textos, assinados sob pseudônimos como Tereza Quadros e Helen Palmer, ou ainda como Ilka Soares, famosa atriz de quem Clarice foi ghost writer, mostram a faceta de jornalista feminina da escritora, entrevendo-se, aqui e ali, pequenas pérolas literárias do estilo clariceano, além de traçar um singular retrato da sociedade da época.

Dois livros em um. Correio para mulheres traz os conselhos e as dicas de Clarice Lispector publicados em diferentes colunas e veículos da imprensa ao longo dos anos 1950 e 1960 e organizados pela professora Aparecida Maria Nunes, doutora em Literatura Brasileira pela USP, nos volumes Correio feminino (2006) e Só para mulheres (2008). Agora num único livro, os textos, assinados sob pseudônimos como Tereza Quadros e Helen Palmer, ou ainda como Ilka Soares, famosa atriz de quem Clarice foi ghost writer, mostram a faceta de jornalista feminina da escritora, entrevendo-se, aqui e ali, pequenas pérolas literárias do estilo clariceano, além de traçar um singular retrato da sociedade da época.

Dois livros em um. Correio para mulheres traz os conselhos e as dicas de Clarice Lispector publicados em diferentes colunas e veículos da imprensa ao longo dos anos 1950 e 1960 e organizados pela professora Aparecida Maria Nunes, doutora em Literatura Brasileira pela USP, nos volumes Correio feminino (2006) e Só para mulheres (2008). Agora num único livro, os textos, assinados sob pseudônimos como Tereza Quadros e Helen Palmer, ou ainda como Ilka Soares, famosa atriz de quem Clarice foi ghost writer, mostram a faceta de jornalista feminina da escritora, entrevendo-se, aqui e ali, pequenas pérolas literárias do estilo clariceano, além de traçar um singular retrato da sociedade da época.

Dois livros em um. Correio para mulheres traz os conselhos e as dicas de Clarice Lispector publicados em diferentes colunas e veículos da imprensa ao longo dos anos 1950 e 1960 e organizados pela professora Aparecida Maria Nunes, doutora em Literatura Brasileira pela USP, nos volumes Correio feminino (2006) e Só para mulheres (2008). Agora num único livro, os textos, assinados sob pseudônimos como Tereza Quadros e Helen Palmer, ou ainda como Ilka Soares, famosa atriz de quem Clarice foi ghost writer, mostram a faceta de jornalista feminina da escritora, entrevendo-se, aqui e ali, pequenas pérolas literárias do estilo clariceano, além de traçar um singular retrato da sociedade da época.

Dois livros em um. Correio para mulheres traz os conselhos e as dicas de Clarice Lispector publicados em diferentes colunas e veículos da imprensa ao longo dos anos 1950 e 1960 e organizados pela professora Aparecida Maria Nunes, doutora em Literatura Brasileira pela USP, nos volumes Correio feminino (2006) e Só para mulheres (2008). Agora num único livro, os textos, assinados sob pseudônimos como Tereza Quadros e Helen Palmer, ou ainda como Ilka Soares, famosa atriz de quem Clarice foi ghost writer, mostram a faceta de jornalista feminina da escritora, entrevendo-se, aqui e ali, pequenas pérolas literárias do estilo clariceano, além de traçar um singular retrato da sociedade da época.

Dois livros em um. Correio para mulheres traz os conselhos e as dicas de Clarice Lispector publicados em diferentes colunas e veículos da imprensa ao longo dos anos 1950 e 1960 e organizados pela professora Aparecida Maria Nunes, doutora em Literatura Brasileira pela USP, nos volumes Correio feminino (2006) e Só para mulheres (2008). Agora num único livro, os textos, assinados sob pseudônimos como Tereza Quadros e Helen Palmer, ou ainda como Ilka Soares, famosa atriz de quem Clarice foi ghost writer, mostram a faceta de jornalista feminina da escritora, entrevendo-se, aqui e ali, pequenas pérolas literárias do estilo clariceano, além de traçar um singular retrato da sociedade da época.

Novo, nunca manuseado, direto da editora!!!

9478.Livro em bom estado de conservação. Capa e miolo com sinais de uso.

Livro Novo, Impresso

Clarice Lispector escreveu colunas femininas para jornais?, perguntará surpreso o leitor.As respostas certas são sim e não.Sim, pois a jornalista Clarice -- desde os tempos de estudante, quando fazia reportagens para o jornal A Noite, até a fasefinal da carreira, quando entrevistava personalidades da vida cultural para revistas semanais -- passou períodos alternados redigindo colunas femininas. Isso, com grande eficiência e profissionalismo, e usando três nomes diferentes: Helen Palmer, Tereza Quadros e Ilka Soares.Não, pois a escritora Clarice Lispector -- autora de romances, contos e crônicas -- preferia estabelecer uma distinção clara entre sua obra literária e estes textos produzidos exclusivamente para a imprensa, razão pela qual ela apelou em primeiro lugar para o uso de pseudônimos e, depois, para o nome da atriz Ilka Soares.Neste CORREIO PARA MULHERES, foram agrupados os textos anteriormente publicados em Correio feminino e Só para mulheres, oferecendo ao leitor uma vi

livro novo e nunca manueado

Clarice Lispector escreveu colunas femininas para jornais?, perguntará surpreso o leitor. As respostas certas são sim e não. Sim, pois a jornalista Clarice -- desde os tempos de estudante, quando fazia reportagens para o jornal A Noite, até a fase final da carreira, quando entrevistava personalidades da vida cultural para revistas semanais -- passou períodos alternados redigindo colunas femininas. Isso, com grande eficiência e profissionalismo, e usando três nomes diferentes: Helen Palmer, Tereza Quadros e Ilka Soares. Não, pois a escritora Clarice Lispector -- autora de romances, contos e crônicas -- preferia estabelecer uma distinção clara entre sua obra literária e estes textos produzidos exclusivamente para a imprensa, razão pela qual ela apelou em primeiro lugar para o uso de pseudônimos e, depois, para o nome da atriz Ilka Soares. Neste CORREIO PARA MULHERES, foram agrupados os textos anteriormente publicados em Correio feminino e Só para mulheres, oferecendo ao leitor uma visão panorâmica do trabalho jornalístico de Clarice Lispector. Aqui e ali, em meio a conselhos diversos e considerações triviais, brilham pequenas pérolas literárias, características do estilo clariceano que nem mesmo os temas banais ou utilitários conseguiram esconder.

Clarice Lispector escreveu colunas femininas para jornais?, perguntará surpreso o leitor. As respostas certas são sim e não. Sim, pois a jornalista Clarice -- desde os tempos de estudante, quando fazia reportagens para o jornal A Noite, até a fase final da carreira, quando entrevistava personalidades da vida cultural para revistas semanais -- passou períodos alternados redigindo colunas femininas. Isso, com grande eficiência e profissionalismo, e usando três nomes diferentes: Helen Palmer, Tereza Quadros e Ilka Soares. Não, pois a escritora Clarice Lispector -- autora de romances, contos e crônicas -- preferia estabelecer uma distinção clara entre sua obra literária e estes textos produzidos exclusivamente para a imprensa, razão pela qual ela apelou em primeiro lugar para o uso de pseudônimos e, depois, para o nome da atriz Ilka Soares. Neste CORREIO PARA MULHERES, foram agrupados os textos anteriormente publicados em Correio feminino e Só para mulheres, oferecendo ao leitor uma visão panorâmica do trabalho jornalístico de Clarice Lispector. Aqui e ali, em meio a conselhos diversos e considerações triviais, brilham pequenas pérolas literárias, características do estilo clariceano que nem mesmo os temas banais ou utilitários conseguiram esconder.

Clarice Lispector escreveu colunas femininas para jornais?, perguntará surpreso o leitor. As respostas certas são sim e não. Sim, pois a jornalista Clarice -- desde os tempos de estudante, quando fazia reportagens para o jornal A Noite, até a fase final da carreira, quando entrevistava personalidades da vida cultural para revistas semanais -- passou períodos alternados redigindo colunas femininas. Isso, com grande eficiência e profissionalismo, e usando três nomes diferentes: Helen Palmer, Tereza Quadros e Ilka Soares. Não, pois a escritora Clarice Lispector -- autora de romances, contos e crônicas -- preferia estabelecer uma distinção clara entre sua obra literária e estes textos produzidos exclusivamente para a imprensa, razão pela qual ela apelou em primeiro lugar para o uso de pseudônimos e, depois, para o nome da atriz Ilka Soares. Neste CORREIO PARA MULHERES, foram agrupados os textos anteriormente publicados em Correio feminino e Só para mulheres, oferecendo ao leitor uma visão panorâmica do trabalho jornalístico de Clarice Lispector. Aqui e ali, em meio a conselhos diversos e considerações triviais, brilham pequenas pérolas literárias, características do estilo clariceano que nem mesmo os temas banais ou utilitários conseguiram esconder.

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Correio Para Mulheres - Sinopse Em Desenvolvimento

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