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Este livro traz seis dos principais contos de Lima Barreto em edição bilíngue: “A nova Califórnia”, “O homem que sabia javanês”, “Três gênios da secretaria”, “O pecado”, “Um especialista” e “Como o ‘homem’ chegou”. Traz também uma introdução, assinada por Daniela Birman, que apresenta o autor, comenta sua obra e faz uma minuciosa análise dos contos aqui reunidos. Lima Barreto (1881-1922) é um dos grandes autores da literatura brasileira. Foi romancista, jornalista, contista e um feroz crítico da vida social do Rio de Janeiro na virada do século XX. Adotou um estilo simples, acessível à maioria dos leitores brasileiros. Muitos consideram o romance Triste fim de Policarpo Quaresma como sua obra prima.

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Afonso Henriques de Lima Barreto nasceu em 1881, no Rio de Janeiro. Estudou na Escola Politécnica e foi funcionário público. Colaborava com a imprensa publicando artigos e contos e escrevia romances com seu estilo de realista crítico, histórias urbanas sobretudo suburbanas com pesadas críticas sociais, especialmente aos governantes, aos modelos econômicos, aos republicanos e até mesmo ao nascente futebol. Também atacava a própria imprensa e os críticos literários, o que lhe rendeu alguns desafetos. Nessa época sofreu com depressão e foi internado por causa da bebida. Faleceu em 1922, com pouco mais de 40 anos, deixando clássicos da literatura brasileira, como Triste fim de Policarpo Quaresma e Recordações do escrivão Isaías Caminha.

Afonso Henriques de Lima Barreto nasceu em 1881, no Rio de Janeiro. Estudou na Escola Politécnica e foi funcionário público. Colaborava com a imprensa publicando artigos e contos e escrevia romances com seu estilo de realista crítico, histórias urbanas sobretudo suburbanas com pesadas críticas sociais, especialmente aos governantes, aos modelos econômicos, aos republicanos e até mesmo ao nascente futebol. Também atacava a própria imprensa e os críticos literários, o que lhe rendeu alguns desafetos. Nessa época sofreu com depressão e foi internado por causa da bebida. Faleceu em 1922, com pouco mais de 40 anos, deixando clássicos da literatura brasileira, como Triste fim de Policarpo Quaresma e Recordações do escrivão Isaías Caminha.

Afonso Henriques de Lima Barreto nasceu em 1881, no Rio de Janeiro. Estudou na Escola Politécnica e foi funcionário público. Colaborava com a imprensa publicando artigos e contos e escrevia romances com seu estilo de realista crítico, histórias urbanas sobretudo suburbanas com pesadas críticas sociais, especialmente aos governantes, aos modelos econômicos, aos republicanos e até mesmo ao nascente futebol. Também atacava a própria imprensa e os críticos literários, o que lhe rendeu alguns desafetos. Nessa época sofreu com depressão e foi internado por causa da bebida. Faleceu em 1922, com pouco mais de 40 anos, deixando clássicos da literatura brasileira, como Triste fim de Policarpo Quaresma e Recordações do escrivão Isaías Caminha.

Afonso Henriques de Lima Barreto nasceu em 1881, no Rio de Janeiro. Estudou na Escola Politécnica e foi funcionário público. Colaborava com a imprensa publicando artigos e contos e escrevia romances com seu estilo de realista crítico, histórias urbanas sobretudo suburbanas com pesadas críticas sociais, especialmente aos governantes, aos modelos econômicos, aos republicanos e até mesmo ao nascente futebol. Também atacava a própria imprensa e os críticos literários, o que lhe rendeu alguns desafetos. Nessa época sofreu com depressão e foi internado por causa da bebida. Faleceu em 1922, com pouco mais de 40 anos, deixando clássicos da literatura brasileira, como Triste fim de Policarpo Quaresma e Recordações do escrivão Isaías Caminha.

Afonso Henriques de Lima Barreto nasceu em 1881, no Rio de Janeiro. Estudou na Escola Politécnica e foi funcionário público. Colaborava com a imprensa publicando artigos e contos e escrevia romances com seu estilo de realista crítico, histórias urbanas sobretudo suburbanas com pesadas críticas sociais, especialmente aos governantes, aos modelos econômicos, aos republicanos e até mesmo ao nascente futebol. Também atacava a própria imprensa e os críticos literários, o que lhe rendeu alguns desafetos. Nessa época sofreu com depressão e foi internado por causa da bebida. Faleceu em 1922, com pouco mais de 40 anos, deixando clássicos da literatura brasileira, como Triste fim de Policarpo Quaresma e Recordações do escrivão Isaías Caminha.

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Afonso Henriques de Lima Barreto nasceu em 1881, no Rio de Janeiro. Estudou na Escola Politécnica e foi funcionário público. Colaborava com a imprensa publicando artigos e contos e escrevia romances com seu estilo de realista crítico, histórias urbanas sobretudo suburbanas com pesadas críticas sociais, especialmente aos governantes, aos modelos econômicos, aos republicanos e até mesmo ao nascente futebol. Também atacava a própria imprensa e os críticos literários, o que lhe rendeu alguns desafetos. Nessa época sofreu com depressão e foi internado por causa da bebida. Faleceu em 1922, com pouco mais de 40 anos, deixando clássicos da literatura brasileira, como Triste fim de Policarpo Quaresma e Recordações do escrivão Isaías Caminha.

Afonso Henriques de Lima Barreto nasceu em 1881, no Rio de Janeiro. Estudou na Escola Politécnica e foi funcionário público. Colaborava com a imprensa publicando artigos e contos e escrevia romances com seu estilo de realista crítico, histórias urbanas sobretudo suburbanas com pesadas críticas sociais, especialmente aos governantes, aos modelos econômicos, aos republicanos e até mesmo ao nascente futebol. Também atacava a própria imprensa e os críticos literários, o que lhe rendeu alguns desafetos. Nessa época sofreu com depressão e foi internado por causa da bebida. Faleceu em 1922, com pouco mais de 40 anos, deixando clássicos da literatura brasileira, como Triste fim de Policarpo Quaresma e Recordações do escrivão Isaías Caminha.

Este volume apresenta Os melhores contos de Lima Barreto. Com uma narrativa envolvente, o autor recria a realidade social de vários personagens singulares, revelando um Rio de Janeiro desmistificado, ou seja, mostrado com suas misérias, preconceitos e politicagem. Em Lima Barreto há a subjetividade de um olhar crítico, com um realismo que torna a narrativa do seu conto mais uma crônica do dia a dia. Entre os contos temos: Numa e a Ninfa; O homem que sabia javanês; Miss Edith e o seu tio; entre outros.

Este volume apresenta Os melhores contos de Lima Barreto. Com uma narrativa envolvente, o autor recria a realidade social de vários personagens singulares, revelando um Rio de Janeiro desmistificado, ou seja, mostrado com suas misérias, preconceitos e politicagem. Em Lima Barreto há a subjetividade de um olhar crítico, com um realismo que torna a narrativa do seu conto mais uma crônica do dia a dia. Entre os contos temos: Numa e a Ninfa; O homem que sabia javanês; Miss Edith e o seu tio; entre outros.

Este volume apresenta Os melhores contos de Lima Barreto. Com uma narrativa envolvente, o autor recria a realidade social de vários personagens singulares, revelando um Rio de Janeiro desmistificado, ou seja, mostrado com suas misérias, preconceitos e politicagem. Em Lima Barreto há a subjetividade de um olhar crítico, com um realismo que torna a narrativa do seu conto mais uma crônica do dia a dia. Entre os contos temos: Numa e a Ninfa; O homem que sabia javanês; Miss Edith e o seu tio; entre outros.

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