Livro Numa e a Ninfa

5-infanto juvenil-5 -c-tbt bom estado,paginas e bordas sinais de manuseios

infanto-5 bom estado,conservado,paginas e bordas sinais manuseios

SKU: 28683567. Livro em bom estado, sem grifos, rabiscos, rasuras, garatujas ou danos significativos, com alguns sinais de manuseio.

Capa Dura. Em bom estado. Algumas marcas de manuseio na capa, contracapa e lombada. Nome a caneta na folha de rosto. Texto limpo. 290 pág. 17/08/23 G.A

livro usado de capas dura em bom estado;;;;;;;, lombada e capas com sinais de envelhecimento e uso devido ação do tempo e ano da edição;;;;;cortes amarelados;;;;edição apresenta folhas de aspecto levemente amareladas devido tipo de papel e com manchas amareladas no decorrer da leitura, sem sinais de escritas ou grifos;;;;;miolo firme ;;;;;edição em bom estado de leitura e manuseio;;;;285 págs;;;;;prat. 21

Capa dura com pequenos rasgos nas bordas da lombada e desgastes nas bordas das capas, pequena mancha de umidade no corte lateral das páginas, todas com oxidação.

Da Coleção Obras de Lima Barreto, sob a direção de Francisco de Assis Barbosa, com a colaboração de Antonio Houaiss e M. Cavalcante Proença. Prefácio de João Ribeiro . Encadernação original da editora( Vermelha), em bom estado. 285 pp.

Brochura. Sem capa. Marcas do tempo. Texto íntegro.

Mercadoria de segunda mão com caracteristicas típicas de material usado

Livro 100% novo - EAN 9788582850534

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cod27521 brochura sem a sobrecapa - vol 3 - corte amarelado e não refilado de origem - capas e folhas de guarda com manchas amarelas - 292 pp.

Capa dura em ótimo estado. Sem grifos ou rasuras. Leves manchas de oxidação devido ao tempo. est36-c

sem marcas. seminovo

Com apresentação e notas de Antonio Arnoni Prado, um romance satírico de Lima Barreto em aguardada edição.

LIVRO NOVO

Publicado em 1915 como folhetim pelo jornal A Noite, este romance satírico de Lima Barreto reproduz de forma crítica o ambiente político do governo do marechal Hermes da Fonseca ao contar a história de Numa Pompílio de Castro. Filho de um pequeno empregado e à custa de muito esforço, Numa fez-se bacharel em direito, embora não dispusesse de qualquer pendor ao estudo ou às letras jurídicas. Interessado apenas nos cargos e proventos que o título lhe permitiria alcançar, casa-se com Edgarda Cogominho, filha do chefe da oligarquia local, e elege-se deputado graças à influência do sogro. Reconhecido e empossado, Numa não deu sinal de si durante o primeiro ano e meio de legislatura, enquanto a esposa vive mergulhada em leituras, desgostosa da modéstia intelectual de seu marido. Mas o genro do Cogominho surpreende a todos e deixa para trás seu epíteto quando profere na câmara um discurso inesquecível e o casal finalmente recebe a admiração de que se via digno. Além da apresentação de Antonio Arnoni Prado, esta edição inclui ainda como prefácio o artigo de 1917 de João Ribeiro para o jornal carioca O imparcial.

Publicado em 1915 como folhetim pelo jornal A Noite, este romance satírico de Lima Barreto reproduz de forma crítica o ambiente político do governo do marechal Hermes da Fonseca ao contar a história de Numa Pompílio de Castro. Filho de um pequeno empregado e à custa de muito esforço, Numa fez-se bacharel em direito, embora não dispusesse de qualquer pendor ao estudo ou às letras jurídicas. Interessado apenas nos cargos e proventos que o título lhe permitiria alcançar, casa-se com Edgarda Cogominho, filha do chefe da oligarquia local, e elege-se deputado graças à influência do sogro. Reconhecido e empossado, Numa não deu sinal de si durante o primeiro ano e meio de legislatura, enquanto a esposa vive mergulhada em leituras, desgostosa da modéstia intelectual de seu marido. Mas o genro do Cogominho surpreende a todos e deixa para trás seu epíteto quando profere na câmara um discurso inesquecível e o casal finalmente recebe a admiração de que se via digno. Além da apresentação de Antonio Arnoni Prado, esta edição inclui ainda como prefácio o artigo de 1917 de João Ribeiro para o jornal carioca O imparcial.

Publicado em 1915 como folhetim pelo jornal A Noite, este romance satírico de Lima Barreto reproduz de forma crítica o ambiente político do governo do marechal Hermes da Fonseca ao contar a história de Numa Pompílio de Castro. Filho de um pequeno empregado e à custa de muito esforço, Numa fez-se bacharel em direito, embora não dispusesse de qualquer pendor ao estudo ou às letras jurídicas. Interessado apenas nos cargos e proventos que o título lhe permitiria alcançar, casa-se com Edgarda Cogominho, filha do chefe da oligarquia local, e elege-se deputado graças à influência do sogro. Reconhecido e empossado, Numa não deu sinal de si durante o primeiro ano e meio de legislatura, enquanto a esposa vive mergulhada em leituras, desgostosa da modéstia intelectual de seu marido. Mas o genro do Cogominho surpreende a todos e deixa para trás seu epíteto quando profere na câmara um discurso inesquecível e o casal finalmente recebe a admiração de que se via digno. Além da apresentação de Antonio Arnoni Prado, esta edição inclui ainda como prefácio o artigo de 1917 de João Ribeiro para o jornal carioca O imparcial.

Publicado em 1915 como folhetim pelo jornal A Noite, este romance satírico de Lima Barreto reproduz de forma crítica o ambiente político do governo do marechal Hermes da Fonseca ao contar a história de Numa Pompílio de Castro. Filho de um pequeno empregado e à custa de muito esforço, Numa fez-se bacharel em direito, embora não dispusesse de qualquer pendor ao estudo ou às letras jurídicas. Interessado apenas nos cargos e proventos que o título lhe permitiria alcançar, casa-se com Edgarda Cogominho, filha do chefe da oligarquia local, e elege-se deputado graças à influência do sogro. Reconhecido e empossado, Numa não deu sinal de si durante o primeiro ano e meio de legislatura, enquanto a esposa vive mergulhada em leituras, desgostosa da modéstia intelectual de seu marido. Mas o genro do Cogominho surpreende a todos e deixa para trás seu epíteto quando profere na câmara um discurso inesquecível e o casal finalmente recebe a admiração de que se via digno. Além da apresentação de Antonio Arnoni Prado, esta edição inclui ainda como prefácio o artigo de 1917 de João Ribeiro para o jornal carioca O imparcial.

Publicado em 1915 como folhetim pelo jornal A Noite, este romance satírico de Lima Barreto reproduz de forma crítica o ambiente político do governo do marechal Hermes da Fonseca ao contar a história de Numa Pompílio de Castro. Filho de um pequeno empregado e à custa de muito esforço, Numa fez-se bacharel em direito, embora não dispusesse de qualquer pendor ao estudo ou às letras jurídicas. Interessado apenas nos cargos e proventos que o título lhe permitiria alcançar, casa-se com Edgarda Cogominho, filha do chefe da oligarquia local, e elege-se deputado graças à influência do sogro. Reconhecido e empossado, Numa não deu sinal de si durante o primeiro ano e meio de legislatura, enquanto a esposa vive mergulhada em leituras, desgostosa da modéstia intelectual de seu marido. Mas o genro do Cogominho surpreende a todos e deixa para trás seu epíteto quando profere na câmara um discurso inesquecível e o casal finalmente recebe a admiração de que se via digno. Além da apresentação de Antonio Arnoni Prado, esta edição inclui ainda como prefácio o artigo de 1917 de João Ribeiro para o jornal carioca O imparcial.

Publicado em 1915 como folhetim pelo jornal A Noite, este romance satírico de Lima Barreto reproduz de forma crítica o ambiente político do governo do marechal Hermes da Fonseca ao contar a história de Numa Pompílio de Castro. Filho de um pequeno empregado e à custa de muito esforço, Numa fez-se bacharel em direito, embora não dispusesse de qualquer pendor ao estudo ou às letras jurídicas. Interessado apenas nos cargos e proventos que o título lhe permitiria alcançar, casa-se com Edgarda Cogominho, filha do chefe da oligarquia local, e elege-se deputado graças à influência do sogro. Reconhecido e empossado, Numa não deu sinal de si durante o primeiro ano e meio de legislatura, enquanto a esposa vive mergulhada em leituras, desgostosa da modéstia intelectual de seu marido. Mas o genro do Cogominho surpreende a todos e deixa para trás seu epíteto quando profere na câmara um discurso inesquecível e o casal finalmente recebe a admiração de que se via digno. Além da apresentação de Antonio Arnoni Prado, esta edição inclui ainda como prefácio o artigo de 1917 de João Ribeiro para o jornal carioca O imparcial.

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