Livro Retrato Em Branco e Negro

Assinatura de antigo proprietário. Laterais amareladas com pontos de oxidação. Capa dura.

31 03 2024 livro em bom estado de conservação. envelhecido pelo tempo. levemente amassado pelo uso. possui dedicatória/assinatura do antigo dono.

livro em ótimo estado de conservação. Sem marcas de uso.

Capa e lombada em bom estado, leve desgaste nas bordas. Laterais bastante amareladas pelo tempo. Pigmentação amarelada em algumas páginas (mais nas bordas), sem grifos, riscos nem rasuras. Com pequeno cristal colado na parte interna da quarta capa. 284 pgs - Retrato em Branco e Negro: Jornais, Escravos e Cidadãos em São Paulo No Final do Século XIX - Índice: O Caso do "Creoullo de Bigode, Pince-Nez e Cavagnac", O Estado da Questão, A Metrópole do Café Com Seus Símbolos de Civilização, O Contexto, A Imprensa Paulistana, Imagens Personagens e Representações: O "Negro" Nos Jornais, O Negro nas Diferentes Seções dos Jornais: Uma Visão Sincrônica, Imagens de "Negros" Em Diferentes Momentos: Uma Análise Diacrônica, Considerações Finais, Apêndice, Notas, Bibliografia.

Livro em bom estado – Brochura – páginas – 16x23 cm – Sem marcações ou sublinhados – Cortes do miolo amarelados - Leves vincos nas bordas. ORHB09

Livro em perfeito estado de conservação. no plástico M.A.

História do Brasil - Capa brochura e páginas em ótimo estado, com algumas pintinhas pelo tempo. "Uma sensibilidade antropológica aliada à pesquisa histórica permitem a Lilia Moritz Schwarcz perscrutar o imaginário paulistano nos jornais do fim do século XIX. A metamorfose de imagem do negro é seguida com olho arguto que deixa a nu os nossos preconceitos e sua gênese. É um livro bem-escrito e inteligente que mostra o sucesso da hibridação da história pela antropologia." Maria Manuela Carneiro da Cunha

O livro encontra-se em bom estado de conservação.

BETO13; Com alguns desgastes

Brochura. Bordas levemente amareladas devido ação do tempo. Miolo sem grifos nem rasuras. Bordas preservadas. 284 págs. AM9867

Uma sensibilidade antropológica aliada à pesquisa histórica permitem a Lilia Moritz Schwarcz perscrutar o imaginário paulistano nos jornais do fim do século XIX. A metamorfose de imagem do negro é seguida com olho arguto que deixa a nu os nossos preconceitos e sua gênese. É um livro bem-escrito e inteligente que mostra o sucesso da hibridação da história pela antropologia. Livro usado, capa dura com lombar colada com papel, descascando na lombar, carimbo de um sebo aqui de Recife na folha de rosto, as três primeiras folhas estão rasgadas na altura do meio., sumário com riscos infantis verdes.Sinais de mofo em quase todo o livro na parte inferior do mesmo.Contracapa com sinais de desgaste. Nada qe atrapalhe a sua leitura. Sua leitura é o nosso prazer! By Cátia Sales

Bom estado, 284 páginas, sem grifos ou anotações, cortes amarelados pela ação do tempo. "Jornais, Escravos e Cidadãos em São Paulo no final do século XIX"

ID=P59599A. Conservação do produto: Condição geral: bom, conserva-se em boas condições para o manuseio da leitura em relação ao ano de publicação. Capa/Contracapa: com leves desgastes nas extremidades. Páginas: riscadas/grifadas a caneta; com poucos riscos/grifos a marca textos; amareladas na lateral do miolo. Nada que atrapalhe a leitura. Qtd. Páginas: 350. Dimenssões: 14 X 3. Acabamento: Capa Comum

Livro em bom estado de conservação Capa cartonada/papel fotográfico. Livre de grifos, rasuras, anotações, dedicatórias ou carimbos. Havendo manchas/pigmentos nas bordas, devido a ação do tempo. Páginas/folhas do texto estão claras e limpas. Ilustrações da capa, (fundo preto/branco) estão íntegras, nítidas e preservadas. Capa, coluna/dorso e miolo, firmes e íntegros. Páginas: 284/ Boa edição. "Uma sensibilidade antropológica aliada á pesquisa histórica permitem a Lilia Moritz perscrutar o imaginário paulistano nos jornais do fim do século XIX. A metamorfose de imagem do negro é seguida com olho arguto que deixa a nu os nossos preconceitos e sua gênese. È um livro bem escrito e inteligente que mostra o sucesso da hibridação da história pela antropologia." Maria Manuela carneiro da Cunha

Estudo minucioso de como o negro era visto pela elite branca da cidade de São Paulo entre 1870 e 1890. Nas palavras da antropóloga Manuela Carneiro da Cunha, o livro "mostra o sucesso da hibridação da história pela antropologia". "Uma sensibilidade antropológica aliada à pesquisa histórica permitem a Lilia Moritz Schwarcz perscrutar o imaginário paulistano nos jornais do fim do século XIX. A metamorfose de imagem do negro é seguida com olho arguto que deixa a nu os nossos preconceitos e sua gênese. É um livro bem-escrito e inteligente que mostra o sucesso da hibridação da história pela antropologia." Maria Manuela Carneiro da Cunha

Estudo minucioso de como o negro era visto pela elite branca da cidade de São Paulo entre 1870 e 1890. Nas palavras da antropóloga Manuela Carneiro da Cunha, o livro "mostra o sucesso da hibridação da história pela antropologia". "Uma sensibilidade antropológica aliada à pesquisa histórica permitem a Lilia Moritz Schwarcz perscrutar o imaginário paulistano nos jornais do fim do século XIX. A metamorfose de imagem do negro é seguida com olho arguto que deixa a nu os nossos preconceitos e sua gênese. É um livro bem-escrito e inteligente que mostra o sucesso da hibridação da história pela antropologia." Maria Manuela Carneiro da Cunha

Estudo minucioso de como o negro era visto pela elite branca da cidade de São Paulo entre 1870 e 1890. Nas palavras da antropóloga Manuela Carneiro da Cunha, o livro "mostra o sucesso da hibridação da história pela antropologia". "Uma sensibilidade antropológica aliada à pesquisa histórica permitem a Lilia Moritz Schwarcz perscrutar o imaginário paulistano nos jornais do fim do século XIX. A metamorfose de imagem do negro é seguida com olho arguto que deixa a nu os nossos preconceitos e sua gênese. É um livro bem-escrito e inteligente que mostra o sucesso da hibridação da história pela antropologia." Maria Manuela Carneiro da Cunha

Estudo minucioso de como o negro era visto pela elite branca da cidade de São Paulo entre 1870 e 1890. Nas palavras da antropóloga Manuela Carneiro da Cunha, o livro "mostra o sucesso da hibridação da história pela antropologia". "Uma sensibilidade antropológica aliada à pesquisa histórica permitem a Lilia Moritz Schwarcz perscrutar o imaginário paulistano nos jornais do fim do século XIX. A metamorfose de imagem do negro é seguida com olho arguto que deixa a nu os nossos preconceitos e sua gênese. É um livro bem-escrito e inteligente que mostra o sucesso da hibridação da história pela antropologia." Maria Manuela Carneiro da Cunha

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Estudo minucioso de como o negro era visto pela elite branca da cidade de São Paulo entre 1870 e 1890. Nas palavras da antropóloga Manuela Carneiro da Cunha, o livro "mostra o sucesso da hibridação da história pela antropologia". "Uma sensibilidade antropológica aliada à pesquisa histórica permitem a Lilia Moritz Schwarcz perscrutar o imaginário paulistano nos jornais do fim do século XIX. A metamorfose de imagem do negro é seguida com olho arguto que deixa a nu os nossos preconceitos e sua gênese. É um livro bem-escrito e inteligente que mostra o sucesso da hibridação da história pela antropologia." Maria Manuela Carneiro da Cunha