Livro Escravidão - Volume 1: Do primeiro leilão de cativos em Portugal até a morte de Zumbi dos Palmares

O Brasil, maior território escravista do Hemisfério Ocidental, recebeu cerca de 5 milhões de africanos cativos, dos 12, 5 milhões transportados para as Américas ao longo de três séculos e meio. Como resultado, o país tem hoje a maior população negra do planeta, com a única exceção da Nigéria. Nenhuma outra questão é tão importante e definidora da nossa identidade nacional como a escravatura. Conhecê-la ajuda a explicar o que fomos no passado, o que somos hoje e também o que seremos daqui para frente. Num texto impressionante e rigorosamente documentado, Laurentino Gomes apresenta o primeiro volume da sua nova trilogia, que é o resultado de 6 anos de pesquisas que incluíram viagens por 12 países e 3 continentes.

novo lacrado

As raízes do Brasil com o corpo na América e a alma na África Maior território escravista do hemisfério ocidental, o Brasil recebeu cerca de 5 milhões de cativos africanos, 40 do total de 12, 5 milhões embarcados para a América ao longo de três séculos e meio. Como resultado, o país tem hoje a maior população negra do planeta, com exceção apenas da Nigéria. Foi também, entre os países do Novo Mundo, o que mais tempo resistiu a acabar com o tráfico de pessoas e o último a abolir o cativeiro, por meio da Lei Áurea de 1888 ― quatro anos depois de Porto Rico e dois depois de Cuba.

As raízes do Brasil com o corpo na América e a alma na África Maior território escravista do hemisfério ocidental, o Brasil recebeu cerca de 5 milhões de cativos africanos, 40 do total de 12, 5 milhões embarcados para a América ao longo de três séculos e meio. Como resultado, o país tem hoje a maior população negra do planeta, com exceção apenas da Nigéria. Foi também, entre os países do Novo Mundo, o que mais tempo resistiu a acabar com o tráfico de pessoas e o último a abolir o cativeiro, por meio da Lei Áurea de 1888 ― quatro anos depois de Porto Rico e dois depois de Cuba.

NOVO - Maior território escravista do hemisfério ocidental, o Brasil recebeu cerca de 5 milhões de cativos africanos, 40 do total de 12, 5 milhões embarcados para a América ao longo de três séculos e meio. Como resultado, o país tem hoje a maior população negra do planeta, com exceção apenas da Nigéria. Foi também, entre os países do Novo Mundo, o que mais tempo resistiu a acabar com o tráfico de pessoas e o último a abolir o cativeiro, por meio da Lei Áurea de 1888 ― quatro anos depois de Porto Rico e dois depois de Cuba.

Livro lacrado, sem grifos ou anotações, capa brochura, 504 paginas, formato 23x16cm.

SKU: 29781243. Em bom estado, capa e lombada com sinais de manuseio.

Livro novo com raras marcas de armazenamento. As raízes do Brasil com o corpo na América e a alma na África Maior território escravista do hemisfério ocidental, o Brasil recebeu cerca de 5 milhões de cativos africanos, 40 do total de 12, 5 milhões embarcados para a América ao longo de três séculos e meio. Como resultado, o país tem hoje a maior população negra do planeta, com exceção apenas da Nigéria. Foi também, entre os países do Novo Mundo, o que mais tempo resistiu a acabar com o tráfico de pessoas e o último a abolir o cativeiro, por meio da Lei Áurea de 1888 ― quatro anos depois de Porto Rico e dois depois de Cuba.

Livro novo com raras marcas de armazenamento. As raízes do Brasil com o corpo na América e a alma na África Maior território escravista do hemisfério ocidental, o Brasil recebeu cerca de 5 milhões de cativos africanos, 40 do total de 12, 5 milhões embarcados para a América ao longo de três séculos e meio. Como resultado, o país tem hoje a maior população negra do planeta, com exceção apenas da Nigéria. Foi também, entre os países do Novo Mundo, o que mais tempo resistiu a acabar com o tráfico de pessoas e o último a abolir o cativeiro, por meio da Lei Áurea de 1888 ― quatro anos depois de Porto Rico e dois depois de Cuba.

Livro novo, lacrado!

Maior território escravista do hemisfério ocidental, o Brasil recebeu cerca de 5 milhões de cativos africanos, 40 do total de 12, 5 milhões embarcados para a América ao longo de três séculos e meio. Como resultado, o país tem hoje a maior população negra do planeta, com exceção apenas da Nigéria. Foi também, entre os países do Novo Mundo, o que mais tempo resistiu a acabar com o tráfico de pessoas e o último a abolir o cativeiro, por meio da Lei Áurea de 1888 ― quatro anos depois de Porto Rico e dois depois de Cuba. Nenhum outro assunto é tão importante e tão definidor da nossa identidade nacional quanto a escravidão. Conhecê-lo ajuda a explicar o que fomos no passado, o que somos hoje e também o que seremos daqui para a frente.

NANO 26.07.2023. Brochura, 16x23, Livro bem conservado. OBS: Livro com leve amassadinhos, uma pequena rasura central na parte superior da Capa, sinal de manuseio e um pequeno furo no Corte superior. Exemplar em ótimo estado no para a leitura / estudo. NANO 773. Caso necessite de foto detalhada enviamos.

Livro novo e lacrado. Edição em brochura, formato 16x23cm, 504 páginas. Entre outros aspectos, a obra explica as raízes da escravidão humana na Antiguidade e na própria África antes da chegada dos portugueses, o início do tráfico de cativos para as Américas e suas razões, os números, os bastidores e os lucros do negócio negreiro, além da trajetória de alguns de seus personagens mais importantes, como o Infante Dom Henrique, patrono das grandes navegações e descobrimentos do século XV e também um dos primeiros grandes traficantes de escravos no Atlântico. Esta é uma história de dor e sofrimento cujos traços ainda são visíveis atualmente em muitos dos locais visitados pelo autor, como Luanda, em Angola; Ajudá, no Benim; Cidade Velha, em Cabo Verde; Liverpool, na Inglaterra.

Livro novo e lacrado. Edição em brochura, formato 16x23cm, 504 páginas. Entre outros aspectos, a obra explica as raízes da escravidão humana na Antiguidade e na própria África antes da chegada dos portugueses, o início do tráfico de cativos para as Américas e suas razões, os números, os bastidores e os lucros do negócio negreiro, além da trajetória de alguns de seus personagens mais importantes, como o Infante Dom Henrique, patrono das grandes navegações e descobrimentos do século XV e também um dos primeiros grandes traficantes de escravos no Atlântico. Esta é uma história de dor e sofrimento cujos traços ainda são visíveis atualmente em muitos dos locais visitados pelo autor, como Luanda, em Angola; Ajudá, no Benim; Cidade Velha, em Cabo Verde; Liverpool, na Inglaterra.

Depois de receber diversos prêmios e vender mais de 2, 5 milhões de exemplares no Brasil, em Portugal e nos Estados Unidos com a série 1808, 1822 e 1889, o escritor Laurentino Gomes dedica-se a uma nova trilogia de livros-reportagem, desta vez sobre a história da escravidão no Brasil. Resultado de seis anos de pesquisas e observações, que incluíram viagens por doze países e três continentes, este primeiro volume cobre um período de 250 anos, do primeiro leilão de cativos africanos registrado em Portugal, na manhã de 8 de agosto de 1444, até a morte de Zumbi dos Palmares. Lacrado

Depois de receber diversos prêmios e vender mais de 2, 5 milhões de exemplares no Brasil, em Portugal e nos Estados Unidos com a série 1808, 1822 e 1889, o escritor Laurentino Gomes dedica-se a uma nova trilogia de livros-reportagem, desta vez sobre a história da escravidão no Brasil. Resultado de seis anos de pesquisas e observações, que incluíram viagens por doze países e três continentes, este primeiro volume cobre um período de 250 anos, do primeiro leilão de cativos africanos registrado em Portugal, na manhã de 8 de agosto de 1444, até a morte de Zumbi dos Palmares. Lacrado

Depois de receber diversos prêmios e vender mais de 2, 5 milhões de exemplares no Brasil, em Portugal e nos Estados Unidos com a série 1808, 1822 e 1889, o escritor Laurentino Gomes dedica-se a uma nova trilogia de livros-reportagem, desta vez sobre a história da escravidão no Brasil. Resultado de seis anos de pesquisas e observações, que incluíram viagens por doze países e três continentes, este primeiro volume cobre um período de 250 anos, do primeiro leilão de cativos africanos registrado em Portugal, na manhã de 8 de agosto de 1444, até a morte de Zumbi dos Palmares. Lacrado

Depois de receber diversos prêmios e vender mais de 2, 5 milhões de exemplares no Brasil, em Portugal e nos Estados Unidos com a série 1808, 1822 e 1889, o escritor Laurentino Gomes dedica-se a uma nova trilogia de livros-reportagem, desta vez sobre a história da escravidão no Brasil. Resultado de seis anos de pesquisas e observações, que incluíram viagens por doze países e três continentes, este primeiro volume cobre um período de 250 anos, do primeiro leilão de cativos africanos registrado em Portugal, na manhã de 8 de agosto de 1444, até a morte de Zumbi dos Palmares. Lacrado

Novo! Direto da editora.

As raízes do Brasil com o corpo na América e a alma na África Maior território escravista do hemisfério ocidental, o Brasil recebeu cerca de 5 milhões de cativos africanos, 40 por cento do total de 12, 5 milhões embarcados para a América ao longo de três séculos e meio. Como resultado, o país tem hoje a maior população negra do planeta, com exceção apenas da Nigéria. Foi também, entre os países do Novo Mundo, o que mais tempo resistiu a acabar com o tráfico de pessoas e o último a abolir o cativeiro, por meio da Lei Áurea de 1888 ― quatro anos depois de Porto Rico e dois depois de Cuba. Nenhum outro assunto é tão importante e tão definidor da nossa identidade nacional quanto a escravidão.

CodUBGB071020 - Livro Novo da Editora Obs O Livro não é uma edição Econômica e nem de Bolso

Maior território escravista do hemisfério ocidental, o Brasil recebeu cerca de 5 milhões de cativos africanos, 40% do total de 12,5 milhões embarcados para a América ao longo de três séculos e meio. Como resultado, o país tem hoje a maior população negra do planeta, com exceção apenas da Nigéria. Foi também, entre os países do Novo Mundo, o que mais tempo resistiu a acabar com o tráfico de pessoas e o último a abolir o cativeiro, por meio da Lei Áurea de 1888 - quatro anos depois de Porto Rico e dois depois de Cuba. Nenhum outro assunto é tão importante e tão definidor da nossa identidade nacional quanto a escravidão. Conhecê-lo ajuda a explicar o que fomos no passado, o que somos hoje e também o que seremos daqui para a frente. Em um texto impactante e rigorosamente documentado, Laurentino Gomes lança o primeiro volume de sua nova trilogia, resultado de 6 anos de pesquisas, que incluíram viagens por 12 países e 3 continentes.

Maior território escravista do hemisfério ocidental, o Brasil recebeu cerca de 5 milhões de cativos africanos, 40% do total de 12,5 milhões embarcados para a América ao longo de três séculos e meio. Como resultado, o país tem hoje a maior população negra do planeta, com exceção apenas da Nigéria. Foi também, entre os países do Novo Mundo, o que mais tempo resistiu a acabar com o tráfico de pessoas e o último a abolir o cativeiro, por meio da Lei Áurea de 1888 - quatro anos depois de Porto Rico e dois depois de Cuba. Nenhum outro assunto é tão importante e tão definidor da nossa identidade nacional quanto a escravidão. Conhecê-lo ajuda a explicar o que fomos no passado, o que somos hoje e também o que seremos daqui para a frente. Em um texto impactante e rigorosamente documentado, Laurentino Gomes lança o primeiro volume de sua nova trilogia, resultado de 6 anos de pesquisas, que incluíram viagens por 12 países e 3 continentes.

Maior território escravista do hemisfério ocidental, o Brasil recebeu cerca de 5 milhões de cativos africanos, 40% do total de 12,5 milhões embarcados para a América ao longo de três séculos e meio. Como resultado, o país tem hoje a maior população negra do planeta, com exceção apenas da Nigéria. Foi também, entre os países do Novo Mundo, o que mais tempo resistiu a acabar com o tráfico de pessoas e o último a abolir o cativeiro, por meio da Lei Áurea de 1888 - quatro anos depois de Porto Rico e dois depois de Cuba. Nenhum outro assunto é tão importante e tão definidor da nossa identidade nacional quanto a escravidão. Conhecê-lo ajuda a explicar o que fomos no passado, o que somos hoje e também o que seremos daqui para a frente. Em um texto impactante e rigorosamente documentado, Laurentino Gomes lança o primeiro volume de sua nova trilogia, resultado de 6 anos de pesquisas, que incluíram viagens por 12 países e 3 continentes.

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