Livro Mefisto

Miolo em perfeito estado de leitura, não possui rasuras. não comprometendo a obra. Brochura com marcas de manuseio, contém grifos Dúvidas nos solicite fotos por e-mail. LA006

Livro em bom estado, amarelado nas laterais devido ao tempo. _PI6489604_

psicologia-3-b bom estado,paginas e bordas com sinais de manuseios,papel amarelando pelo tempo,lombada e capa danificada

Livro capa dura em bom estado para leitura. A504 - Código de Barras: 81000000072850

SKU: 29836768. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 320. Livro em bom estado de conservação, porém apresenta rasuras feita pelo antigo dono, como por exemplo: Nome, artes, anotações e etc... Levemente amarelado devido ação do tempo.

318 páginas, capa brochura, bem conservado, apenas com leve cheiro de guardado. ::: Nove dias antes de sua morte, diante da recusa de uma primeira edição de "Mefisto" na Alemanha por parte de um editor de Munique, Klaus Mann escreveu uma carta daquelas que todo editor teme receber um dia (ver à pág. 309). Mas é significativo e revelador o que justamente está por trás dessa recusa: o novo poder, sob um regime agora supostamente depurado de resíduos nazistas, do outrora todo-poderoso ator retratado neste romance. :::

Ano 0, 1a Ed., 310 pags., 717gr., 1vols., Idioma: Pt, Capa: sinais de uso; Capa dura; , Miolo: sinais de uso; - Obs.: 697

Perdoo ao ator todos os defeitos do homem; mas o homem não perdoo nenhum dos defeitos do ator.

RIL30052023 /LA41T-35 / Estado de conservação: bom/ Tipo de encadernação:capa dura sem sobrecapa / Capa: com marcas de manuseio/ Contracapa: amarelada com pontos de oxidação/ Corte e bordas: amarelada com pontos de oxidação/ Miolo: paginas amareladas / texto: sem grifos / Lombada : Preservada / Formato: 21x13 / Observações finais:adesivo na lombada e na folha de rosto / Nº de páginas:306 numeradas / Ano:1981 / Edição: / Idioma:

SKU: 28389562. Corte amarelado. Sem nomes ou grifos. Páginas amareladas. Contact em ambas as extremidades da lateral.

Livro em bom estado de conservação, sem rasuras, rasgos ou grifos. Pode ter algumas marcas de manuseio e leves pontos de oxidação nas laterais porém o miolo encontra-se em bom estado com a leitura preservada. cod04-3806

RIL/11012023 MA261-38 / Estado de conservação: bom/ Tipo de encadernação: brochura / Capa: sem marcas de manuseio/ Contracapa: amarelada com pontos de oxidação/ Corte e bordas: amarelada com pontos de oxidação/ Miolo: paginas amareladas / texto: sem grifos / Lombada : Preservada / Formato: 21x 14 / Observações finais: / Nº de páginas: 263 / Ano: 1980 /

livro em bom estado brochura contem paginas e laterais amareladas e algumas manchas devido a ação do tempo e cantinhos da capa amassada mais nada que afete o texto formato 21x14 cms contem 263 paginas

Livro é usado e brochura./ Capa e a Lombada: estão com manchas de sujidade Contra-capa e o Corte: estão com manchas de oxidação./ Folhas: Algumas estão com manchas de oxidação./ Essas situações relatadas é ocasionado pelo tempo, mas a leitura está em perfeita visualização./ Boa leitura!!!./ Observação: (não está na loja)/ Páginas: (336)./ Data Cad.: (22/12/23)./ Localiz. na Livraria: (43-46)/ Categoria: Usado (Lu).

Exemplar usado , capa, lateral e págs. com marca de uso e amarelado do tempo, miolo sem grifo, livro higienizado.

Livro usado em bom estado, levíssimos desgastes nas bordas e quinas, levíssimos sinais de oxidação no corte, sinais de oxidação nas ultimas páginas, ultimas páginas amareladas, contém marcas de pressão, miolo perfeito. 21x15 cm , 318 pág. , brochura. Uma das obras mais marcantes da literatura moderna de língua alemã, popularizada também graças à bela filmagem de István Szabó, traz a história de Hendrik Höfgen - baseada em Gustav Gründgens, o ator mais famoso e bajulado no regime nazista -, que, por "um pacto com o diabo", coloca seu talento a serviço do regime e faz uma carreira fulminante. No final, não é mais que uma marionete a serviço do poder. _PI6271734_

Brochura, Livro novo, Capa e paginas integras, Sem grafias ou rasuras nas paginas, Paginas brancas exceto as 30 ultimas paginas, 320 paginas, 30/01/24

SKU: 29855231. Condição: USADO. Acabamento: Capa Dura, Página: 352. Livro novo.

Livro em ótimo estado de conservação. Apresenta paginas e bordas amareladas devido a ação do tempo. Exemplar em espanhol.

Uma história assustadora e atual. Um grito exilado diante dos demônios nazistas As histórias de pessoas que negociaram a própria alma com demônios em troca de benefícios terrenos são muito populares. Elas circulam entre os povos desde antes de seus registros em peças teatrais, contos, romances, canções, imagens. Mas nenhum pacto é tão popular quanto o do dr. Fausto, personagem do folclore medieval germânico que, em troca de conhecimento e poder, legou sua alma a Mefistófeles. Essa lenda serviu de base para a obra máxima de um dos patriarcas da literatura do país, Johann Wolfgang von Goethe, autor da peça Fausto. Capa dura original. Novo, na embalagem original. 352 págs

Uma história assustadora e atual. Um grito exilado diante dos demônios nazistas   As histórias de pessoas que negociaram a própria alma com demônios em troca de benefícios terrenos são muito populares. Elas circulam entre os povos desde antes de seus registros em peças teatrais, contos, romances, canções, imagens. Mas nenhum pacto é tão popular quanto o do dr. Fausto, personagem do folclore medieval germânico que, em troca de conhecimento e poder, legou sua alma a Mefistófeles. Essa lenda s erviu de base para a obra máxima de um dos patriarcas da literatura do país, Johann Wolfgang von Goethe, autor da peça Fausto.  Em 1936, o alemão Klaus Mann publicou Mefisto, romance centrado em um pacto fáustico diretamente ligado à obra de Goe the. No livro é contada a história de Hendrik Höfgen, ambicioso ator que abdica de seus ideais revolucionários em troca da ascensão social meteórica numa carreira artística cujo ápice, não por acaso, é uma encenação do Fausto de Goethe. Na peça, Höfg en interpreta Mefistófeles, enquanto em sua vida ele age como Fausto. Porém, o demônio de Höfgen não é uma entidade fantástica, e sim um demônio concreto: o Partido Nazista. O romance foi escrito quando Klaus se encontrava exilado na Holanda, durante a ascensão do Terceiro Reich, um pouco antes da eclosão da Segunda Guerra Mundial, em 1939. Seu protagonista, assim como quase todos os personagens do livro, é inspirado em pessoas reais da época, um dos motivos pelo qual o livro foi censurado. Em 1 968, o Tribunal Federal de Justiça alemão proibiu o romance ao acatar o pedido do filho adotivo do ator Gustaf Gründgens, que reconhecera seu pai, no protagonista da obra. Em 1971, porém, a censura foi derrubada. A edição especial da DarkSide® Books, organizada por Paulo Raviere, conta com uma tradução criteriosa feita diretamente do alemão por Claudia Abeling e com belíssimas xilogravuras criadas por Ramon Rodrigues especialmente para o livro. No posfácio assinado por Claudia Dornbusch, a pesqu isadora afirma: “Percebemos a fina ironia ao mostrar o colaboracionismo de várias esferas da sociedade: chefes da polícia secreta, editores, diplomatas, divas do cinema, professores universitários e banqueiros judeus”. Mefisto tem muitas semelhanças com nossos tempos, o que torna sua leitura ainda mais urgente e assustadora. Vários países e governantes da atualidade parecem mimetizar muitos dos atos da Alemanha nazista descritos no livro. Tanto nos anos 1930 como nos tempos atuais, o ambiente é

Uma história assustadora e atual. Um grito exilado diante dos demônios nazistas   As histórias de pessoas que negociaram a própria alma com demônios em troca de benefícios terrenos são muito populares. Elas circulam entre os povos desde antes de seus registros em peças teatrais, contos, romances, canções, imagens. Mas nenhum pacto é tão popular quanto o do dr. Fausto, personagem do folclore medieval germânico que, em troca de conhecimento e poder, legou sua alma a Mefistófeles. Essa lenda s erviu de base para a obra máxima de um dos patriarcas da literatura do país, Johann Wolfgang von Goethe, autor da peça Fausto.  Em 1936, o alemão Klaus Mann publicou Mefisto, romance centrado em um pacto fáustico diretamente ligado à obra de Goe the. No livro é contada a história de Hendrik Höfgen, ambicioso ator que abdica de seus ideais revolucionários em troca da ascensão social meteórica numa carreira artística cujo ápice, não por acaso, é uma encenação do Fausto de Goethe. Na peça, Höfg en interpreta Mefistófeles, enquanto em sua vida ele age como Fausto. Porém, o demônio de Höfgen não é uma entidade fantástica, e sim um demônio concreto: o Partido Nazista. O romance foi escrito quando Klaus se encontrava exilado na Holanda, durante a ascensão do Terceiro Reich, um pouco antes da eclosão da Segunda Guerra Mundial, em 1939. Seu protagonista, assim como quase todos os personagens do livro, é inspirado em pessoas reais da época, um dos motivos pelo qual o livro foi censurado. Em 1 968, o Tribunal Federal de Justiça alemão proibiu o romance ao acatar o pedido do filho adotivo do ator Gustaf Gründgens, que reconhecera seu pai, no protagonista da obra. Em 1971, porém, a censura foi derrubada. A edição especial da DarkSide® Books, organizada por Paulo Raviere, conta com uma tradução criteriosa feita diretamente do alemão por Claudia Abeling e com belíssimas xilogravuras criadas por Ramon Rodrigues especialmente para o livro. No posfácio assinado por Claudia Dornbusch, a pesqu isadora afirma: “Percebemos a fina ironia ao mostrar o colaboracionismo de várias esferas da sociedade: chefes da polícia secreta, editores, diplomatas, divas do cinema, professores universitários e banqueiros judeus”. Mefisto tem muitas semelhanças com nossos tempos, o que torna sua leitura ainda mais urgente e assustadora. Vários países e governantes da atualidade parecem mimetizar muitos dos atos da Alemanha nazista descritos no livro. Tanto nos anos 1930 como nos tempos atuais, o ambiente é

Livro Novo, Impresso

Livro novo!

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SKU: 28245652. Condição: NOVO. Acabamento: Capa Dura, Página: 352. Livro novo.

Uma história assustadora e atual. Um grito exilado diante dos demônios nazistas As histórias de pessoas que negociaram a própria alma com demônios em troca de benefícios terrenos são muito populares. Elas circulam entre os povos desde antes de seus registros em peças teatrais, contos, romances, canções, imagens. Mas nenhum pacto é tão popular quanto o do dr. Fausto, personagem do folclore medieval germânico que, em troca de conhecimento e poder, legou sua alma a Mefistófeles. Essa lenda serviu de base para a obra máxima de um dos patriarcas da literatura do país, Johann Wolfgang von Goethe, autor da peça Fausto. Em 1936, o alemão Klaus Mann publicou Mefisto, romance centrado em um pacto fáustico diretamente ligado à obra de Goethe. No livro é contada a história de Hendrik Höfgen, ambicioso ator que abdica de seus ideais revolucionários em troca da ascensão social meteórica numa carreira artística cujo ápice, não por acaso, é uma encenação do Fausto de Goethe. Na peça, Höfgen interpreta Mefistófeles, enquanto em sua vida ele age como Fausto. Porém, o demônio de Höfgen não é uma entidade fantástica, e sim um demônio concreto: o Partido Nazista. O romance foi escrito quando Klaus se encontrava exilado na Holanda, durante a ascensão do Terceiro Reich, um pouco antes da eclosão da Segunda Guerra Mundial, em 1939. Seu protagonista, assim como quase todos os personagens do livro, é inspirado em pessoas reais da época, um dos motivos pelo qual o livro foi censurado. Em 1968, o Tribunal Federal de Justiça alemão proibiu o romance ao acatar o pedido do filho adotivo do ator Gustaf Gründgens, que reconhecera seu pai, no protagonista da obra. Em 1971, porém, a censura foi derrubada. A edição especial da DarkSide Books, organizada por Paulo Raviere, conta com uma tradução criteriosa feita diretamente do alemão por Claudia Abeling e com belíssimas xilogravuras criadas por Ramon Rodrigues especialmente para o livro. No posfácio assinado por Claudia Dornbusch, a pesquisadora afirma: Percebemos a fina ironia ao mostrar o colaboracionismo de várias esferas da sociedade: chefes da polícia secreta, editores, diplomatas, divas do cinema, professores universitários e banqueiros judeus . Mefisto tem muitas semelhanças com nossos tempos, o que torna sua leitura ainda mais urgente e assustadora. Vários países e governantes da atualidade parecem mimetizar muitos dos atos da Alemanha nazista descritos no livro. Tanto nos anos 1930 como nos tempos atuais, o ambiente é sufocante e opressor, e esta obra magistral de Klaus Mann nos mostra como um pacto com um demônio sempre anda à espreita, buscando por aqueles que topam as propostas mais inomináveis, desde que possam tirar vantagens.

Uma história assustadora e atual. Um grito exilado diante dos demônios nazistas As histórias de pessoas que negociaram a própria alma com demônios em troca de benefícios terrenos são muito populares. Elas circulam entre os povos desde antes de seus registros em peças teatrais, contos, romances, canções, imagens. Mas nenhum pacto é tão popular quanto o do dr. Fausto, personagem do folclore medieval germânico que, em troca de conhecimento e poder, legou sua alma a Mefistófeles. Essa lenda serviu de base para a obra máxima de um dos patriarcas da literatura do país, Johann Wolfgang von Goethe, autor da peça Fausto. Em 1936, o alemão Klaus Mann publicou Mefisto, romance centrado em um pacto fáustico diretamente ligado à obra de Goethe. No livro é contada a história de Hendrik Höfgen, ambicioso ator que abdica de seus ideais revolucionários em troca da ascensão social meteórica numa carreira artística cujo ápice, não por acaso, é uma encenação do Fausto de Goethe. Na peça, Höfgen interpreta Mefistófeles, enquanto em sua vida ele age como Fausto. Porém, o demônio de Höfgen não é uma entidade fantástica, e sim um demônio concreto: o Partido Nazista. O romance foi escrito quando Klaus se encontrava exilado na Holanda, durante a ascensão do Terceiro Reich, um pouco antes da eclosão da Segunda Guerra Mundial, em 1939. Seu protagonista, assim como quase todos os personagens do livro, é inspirado em pessoas reais da época, um dos motivos pelo qual o livro foi censurado. Em 1968, o Tribunal Federal de Justiça alemão proibiu o romance ao acatar o pedido do filho adotivo do ator Gustaf Gründgens, que reconhecera seu pai, no protagonista da obra. Em 1971, porém, a censura foi derrubada. A edição especial da DarkSide Books, organizada por Paulo Raviere, conta com uma tradução criteriosa feita diretamente do alemão por Claudia Abeling e com belíssimas xilogravuras criadas por Ramon Rodrigues especialmente para o livro. No posfácio assinado por Claudia Dornbusch, a pesquisadora afirma: Percebemos a fina ironia ao mostrar o colaboracionismo de várias esferas da sociedade: chefes da polícia secreta, editores, diplomatas, divas do cinema, professores universitários e banqueiros judeus . Mefisto tem muitas semelhanças com nossos tempos, o que torna sua leitura ainda mais urgente e assustadora. Vários países e governantes da atualidade parecem mimetizar muitos dos atos da Alemanha nazista descritos no livro. Tanto nos anos 1930 como nos tempos atuais, o ambiente é sufocante e opressor, e esta obra magistral de Klaus Mann nos mostra como um pacto com um demônio sempre anda à espreita, buscando por aqueles que topam as propostas mais inomináveis, desde que possam tirar vantagens.

Uma história assustadora e atual. Um grito exilado diante dos demônios nazistas As histórias de pessoas que negociaram a própria alma com demônios em troca de benefícios terrenos são muito populares. Elas circulam entre os povos desde antes de seus registros em peças teatrais, contos, romances, canções, imagens. Mas nenhum pacto é tão popular quanto o do dr. Fausto, personagem do folclore medieval germânico que, em troca de conhecimento e poder, legou sua alma a Mefistófeles. Essa lenda serviu de base para a obra máxima de um dos patriarcas da literatura do país, Johann Wolfgang von Goethe, autor da peça Fausto. Em 1936, o alemão Klaus Mann publicou Mefisto, romance centrado em um pacto fáustico diretamente ligado à obra de Goethe. No livro é contada a história de Hendrik Höfgen, ambicioso ator que abdica de seus ideais revolucionários em troca da ascensão social meteórica numa carreira artística cujo ápice, não por acaso, é uma encenação do Fausto de Goethe. Na peça, Höfgen interpreta Mefistófeles, enquanto em sua vida ele age como Fausto. Porém, o demônio de Höfgen não é uma entidade fantástica, e sim um demônio concreto: o Partido Nazista. O romance foi escrito quando Klaus se encontrava exilado na Holanda, durante a ascensão do Terceiro Reich, um pouco antes da eclosão da Segunda Guerra Mundial, em 1939. Seu protagonista, assim como quase todos os personagens do livro, é inspirado em pessoas reais da época, um dos motivos pelo qual o livro foi censurado. Em 1968, o Tribunal Federal de Justiça alemão proibiu o romance ao acatar o pedido do filho adotivo do ator Gustaf Gründgens, que reconhecera seu pai, no protagonista da obra. Em 1971, porém, a censura foi derrubada. A edição especial da DarkSide Books, organizada por Paulo Raviere, conta com uma tradução criteriosa feita diretamente do alemão por Claudia Abeling e com belíssimas xilogravuras criadas por Ramon Rodrigues especialmente para o livro. No posfácio assinado por Claudia Dornbusch, a pesquisadora afirma: Percebemos a fina ironia ao mostrar o colaboracionismo de várias esferas da sociedade: chefes da polícia secreta, editores, diplomatas, divas do cinema, professores universitários e banqueiros judeus . Mefisto tem muitas semelhanças com nossos tempos, o que torna sua leitura ainda mais urgente e assustadora. Vários países e governantes da atualidade parecem mimetizar muitos dos atos da Alemanha nazista descritos no livro. Tanto nos anos 1930 como nos tempos atuais, o ambiente é sufocante e opressor, e esta obra magistral de Klaus Mann nos mostra como um pacto com um demônio sempre anda à espreita, buscando por aqueles que topam as propostas mais inomináveis, desde que possam tirar vantagens.