Livro O Jogo da Amarelinha

Tão Radical Quanto Inclassificável, A Obra-Prima De Julio Cortázar Mudou Para Sempre A História Da Literatura - E Chega Agora Em Nova Edição Ao Leitor Brasileiro. A Verdade, A Triste Ou Bela Verdade, É Que Cada Vez Gosto Menos De Romances, Da Arte Romanesca Tal Como É Praticada Nestes Tempos. O Que Estou Escrevendo Agora Será (Se Algum Dia Eu Terminar) Algo Assim Como Um Antirromance, Uma Tentativa De Romper Os Moldes Em Que Esse Gênero Está Petrificado , Escreveu Julio Cortázar Numa Carta De 1959, Quando Iniciava A Escrita Do Que Viria A Ser O Jogo Da Amarelinha. Publicado Em 1963, O Relato De Amor Entre Um Intelectual Argentino No Exílio, Horacio Oliveira, E Uma Misteriosa Uruguaia, A Maga, Ao Acaso Das Ruas E Das Pontes De Paris, É Um Marco Da Literatura Do Século Vinte. A Nova Edição Brasileira Traz Uma Seleção De Cartas Do Autor Sobre A Escrita E A Recepção De O Jogo Da Amarelinha, Tradução De Eric Nepomuceno, Projeto Gráfico De Richard Mcguire E Textos De Haroldo De Campos, Mario Vargas Llosa, Julio Ortega E Davi Arrigucci Jr.

Tão Radical Quanto Inclassificável, A Obra-Prima De Julio Cortázar Mudou Para Sempre A História Da Literatura - E Chega Agora Em Nova Edição Ao Leitor Brasileiro. A Verdade, A Triste Ou Bela Verdade, É Que Cada Vez Gosto Menos De Romances, Da Arte Romanesca Tal Como É Praticada Nestes Tempos. O Que Estou Escrevendo Agora Será (Se Algum Dia Eu Terminar) Algo Assim Como Um Antirromance, Uma Tentativa De Romper Os Moldes Em Que Esse Gênero Está Petrificado , Escreveu Julio Cortázar Numa Carta De 1959, Quando Iniciava A Escrita Do Que Viria A Ser O Jogo Da Amarelinha. Publicado Em 1963, O Relato De Amor Entre Um Intelectual Argentino No Exílio, Horacio Oliveira, E Uma Misteriosa Uruguaia, A Maga, Ao Acaso Das Ruas E Das Pontes De Paris, É Um Marco Da Literatura Do Século Vinte. A Nova Edição Brasileira Traz Uma Seleção De Cartas Do Autor Sobre A Escrita E A Recepção De O Jogo Da Amarelinha, Tradução De Eric Nepomuceno, Projeto Gráfico De Richard Mcguire E Textos De Haroldo De Campos, Mario Vargas Llosa, Julio Ortega E Davi Arrigucci Jr.

SKU: 29661128. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 591. Livro em bom estado de conservação, com marcas de manuseio aparentes na capa, contracapa e lombada. Extremidades esfoladas. Miolo preservado e bem conservado para leitura. Miolo firme, páginas limpas e texto íntegro.

Livro novo

Usado em estado de novo - A obra mais emblemáticade Julio Cortázar Lançado em junho de 1963 na Argentina, O jogo da amarelinha foi uma verdadeira revolução no romance em língua espanhola: pela primeira vez um escritor levava às últimas consequências a ideia de transgredir a ordem tradicional de uma história e a linguagem para contá-la. Cortázar retrata um clima de rupturas e incertezas, em um antirromance em que elementos da nova cultura de massas – colagem, história em quadrinhos, novela de rádio, arte pop, música popular, gíria urbana – e técnicas literárias experimentais de vanguarda – intercalação de relatos, experimentações sonoras e sintáticas, alteração da ordem, finais falsos, quebras, deslocamentos na narração – convivem em perfeita harmonia. O resultado é este livro único, abert

SKU: 24928369. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 592. Brochura, em bom estado, sem rasuras.

Tão radical quanto inclassificável, a obraprima de Julio Cortázar mudou para sempre a história da literatura — e chega agora em nova edição ao leitor brasileiro. “A verdade, a triste ou bela verdade, é que cada vez gosto menos de romances, da arteromanesca tal como é praticada nestes tempos. O que estou escrevendo agora será (se algum dia eu terminar) algo assim como um antirromance, uma tentativa de romper os moldes em que esse gênero está petrificado”, escreveu Julio Cortázar numa carta de 1959, quando iniciava a escrita do que viria a ser O jogo da amarelinha. Publicado em 1963, o relato de amor entre um intelectual argentino no exílio, Horacio Oliveira, e uma misteriosa uruguaia, a Maga, ao acaso das ruas e das pontes de Paris, é um marco da literatura do século vinte. A nova edição brasileira traz uma seleção de cartas do autor sobre a escrita e a recepção de O jogo da amarelinha, tradução de Eric Nepomuceno, projeto gráfico de Richard McGuire e textos de Haroldo de Campos, Mario Vargas Llosa, Julio Ortega e Davi Arrigucci Jr. “Cortázar é o melhor.” — Roberto Bolaño “Estamos diante de um romancista realmente criador, o único da América Latina de hoje que se pode ombrear com o nosso Guimarães Rosa.” — Haroldo de Campos “Nenhum outro escritor deu ao jogo a mesma dignidade literária. A obra do autor argentino abriu portas inéditas.” — Mario Vargas Llosa “O jogo da amarelinha é uma construção literária e, a uma só vez, um projeto paradoxal de destruição da literatura.

Tão radical quanto inclassificável, a obraprima de Julio Cortázar mudou para sempre a história da literatura — e chega agora em nova edição ao leitor brasileiro. “A verdade, a triste ou bela verdade, é que cada vez gosto menos de romances, da arteromanesca tal como é praticada nestes tempos. O que estou escrevendo agora será (se algum dia eu terminar) algo assim como um antirromance, uma tentativa de romper os moldes em que esse gênero está petrificado”, escreveu Julio Cortázar numa carta de 1959, quando iniciava a escrita do que viria a ser O jogo da amarelinha. Publicado em 1963, o relato de amor entre um intelectual argentino no exílio, Horacio Oliveira, e uma misteriosa uruguaia, a Maga, ao acaso das ruas e das pontes de Paris, é um marco da literatura do século vinte. A nova edição brasileira traz uma seleção de cartas do autor sobre a escrita e a recepção de O jogo da amarelinha, tradução de Eric Nepomuceno, projeto gráfico de Richard McGuire e textos de Haroldo de Campos, Mario Vargas Llosa, Julio Ortega e Davi Arrigucci Jr. “Cortázar é o melhor.” — Roberto Bolaño “Estamos diante de um romancista realmente criador, o único da América Latina de hoje que se pode ombrear com o nosso Guimarães Rosa.” — Haroldo de Campos “Nenhum outro escritor deu ao jogo a mesma dignidade literária. A obra do autor argentino abriu portas inéditas.” — Mario Vargas Llosa “O jogo da amarelinha é uma construção literária e, a uma só vez, um projeto paradoxal de destruição da literatura.

Tão radical quanto inclassificável, a obraprima de Julio Cortázar mudou para sempre a história da literatura — e chega agora em nova edição ao leitor brasileiro. “A verdade, a triste ou bela verdade, é que cada vez gosto menos de romances, da arteromanesca tal como é praticada nestes tempos. O que estou escrevendo agora será (se algum dia eu terminar) algo assim como um antirromance, uma tentativa de romper os moldes em que esse gênero está petrificado”, escreveu Julio Cortázar numa carta de 1959, quando iniciava a escrita do que viria a ser O jogo da amarelinha. Publicado em 1963, o relato de amor entre um intelectual argentino no exílio, Horacio Oliveira, e uma misteriosa uruguaia, a Maga, ao acaso das ruas e das pontes de Paris, é um marco da literatura do século vinte. A nova edição brasileira traz uma seleção de cartas do autor sobre a escrita e a recepção de O jogo da amarelinha, tradução de Eric Nepomuceno, projeto gráfico de Richard McGuire e textos de Haroldo de Campos, Mario Vargas Llosa, Julio Ortega e Davi Arrigucci Jr. “Cortázar é o melhor.” — Roberto Bolaño “Estamos diante de um romancista realmente criador, o único da América Latina de hoje que se pode ombrear com o nosso Guimarães Rosa.” — Haroldo de Campos “Nenhum outro escritor deu ao jogo a mesma dignidade literária. A obra do autor argentino abriu portas inéditas.” — Mario Vargas Llosa “O jogo da amarelinha é uma construção literária e, a uma só vez, um projeto paradoxal de destruição da literatura.

Tão radical quanto inclassificável, a obraprima de Julio Cortázar mudou para sempre a história da literatura — e chega agora em nova edição ao leitor brasileiro. “A verdade, a triste ou bela verdade, é que cada vez gosto menos de romances, da arteromanesca tal como é praticada nestes tempos. O que estou escrevendo agora será (se algum dia eu terminar) algo assim como um antirromance, uma tentativa de romper os moldes em que esse gênero está petrificado”, escreveu Julio Cortázar numa carta de 1959, quando iniciava a escrita do que viria a ser O jogo da amarelinha. Publicado em 1963, o relato de amor entre um intelectual argentino no exílio, Horacio Oliveira, e uma misteriosa uruguaia, a Maga, ao acaso das ruas e das pontes de Paris, é um marco da literatura do século vinte. A nova edição brasileira traz uma seleção de cartas do autor sobre a escrita e a recepção de O jogo da amarelinha, tradução de Eric Nepomuceno, projeto gráfico de Richard McGuire e textos de Haroldo de Campos, Mario Vargas Llosa, Julio Ortega e Davi Arrigucci Jr. “Cortázar é o melhor.” — Roberto Bolaño “Estamos diante de um romancista realmente criador, o único da América Latina de hoje que se pode ombrear com o nosso Guimarães Rosa.” — Haroldo de Campos “Nenhum outro escritor deu ao jogo a mesma dignidade literária. A obra do autor argentino abriu portas inéditas.” — Mario Vargas Llosa “O jogo da amarelinha é uma construção literária e, a uma só vez, um projeto paradoxal de destruição da literatura.

Tão radical quanto inclassificável, a obraprima de Julio Cortázar mudou para sempre a história da literatura — e chega agora em nova edição ao leitor brasileiro. “A verdade, a triste ou bela verdade, é que cada vez gosto menos de romances, da arteromanesca tal como é praticada nestes tempos. O que estou escrevendo agora será (se algum dia eu terminar) algo assim como um antirromance, uma tentativa de romper os moldes em que esse gênero está petrificado”, escreveu Julio Cortázar numa carta de 1959, quando iniciava a escrita do que viria a ser O jogo da amarelinha. Publicado em 1963, o relato de amor entre um intelectual argentino no exílio, Horacio Oliveira, e uma misteriosa uruguaia, a Maga, ao acaso das ruas e das pontes de Paris, é um marco da literatura do século vinte. A nova edição brasileira traz uma seleção de cartas do autor sobre a escrita e a recepção de O jogo da amarelinha, tradução de Eric Nepomuceno, projeto gráfico de Richard McGuire e textos de Haroldo de Campos, Mario Vargas Llosa, Julio Ortega e Davi Arrigucci Jr. “Cortázar é o melhor.” — Roberto Bolaño “Estamos diante de um romancista realmente criador, o único da América Latina de hoje que se pode ombrear com o nosso Guimarães Rosa.” — Haroldo de Campos “Nenhum outro escritor deu ao jogo a mesma dignidade literária. A obra do autor argentino abriu portas inéditas.” — Mario Vargas Llosa “O jogo da amarelinha é uma construção literária e, a uma só vez, um projeto paradoxal de destruição da literatura.

Tão radical quanto inclassificável, a obraprima de Julio Cortázar mudou para sempre a história da literatura — e chega agora em nova edição ao leitor brasileiro. “A verdade, a triste ou bela verdade, é que cada vez gosto menos de romances, da arteromanesca tal como é praticada nestes tempos. O que estou escrevendo agora será (se algum dia eu terminar) algo assim como um antirromance, uma tentativa de romper os moldes em que esse gênero está petrificado”, escreveu Julio Cortázar numa carta de 1959, quando iniciava a escrita do que viria a ser O jogo da amarelinha. Publicado em 1963, o relato de amor entre um intelectual argentino no exílio, Horacio Oliveira, e uma misteriosa uruguaia, a Maga, ao acaso das ruas e das pontes de Paris, é um marco da literatura do século vinte. A nova edição brasileira traz uma seleção de cartas do autor sobre a escrita e a recepção de O jogo da amarelinha, tradução de Eric Nepomuceno, projeto gráfico de Richard McGuire e textos de Haroldo de Campos, Mario Vargas Llosa, Julio Ortega e Davi Arrigucci Jr. “Cortázar é o melhor.” — Roberto Bolaño “Estamos diante de um romancista realmente criador, o único da América Latina de hoje que se pode ombrear com o nosso Guimarães Rosa.” — Haroldo de Campos “Nenhum outro escritor deu ao jogo a mesma dignidade literária. A obra do autor argentino abriu portas inéditas.” — Mario Vargas Llosa “O jogo da amarelinha é uma construção literária e, a uma só vez, um projeto paradoxal de destruição da literatura.

Tão radical quanto inclassificável, a obraprima de Julio Cortázar mudou para sempre a história da literatura — e chega agora em nova edição ao leitor brasileiro. “A verdade, a triste ou bela verdade, é que cada vez gosto menos de romances, da arteromanesca tal como é praticada nestes tempos. O que estou escrevendo agora será (se algum dia eu terminar) algo assim como um antirromance, uma tentativa de romper os moldes em que esse gênero está petrificado”, escreveu Julio Cortázar numa carta de 1959, quando iniciava a escrita do que viria a ser O jogo da amarelinha. Publicado em 1963, o relato de amor entre um intelectual argentino no exílio, Horacio Oliveira, e uma misteriosa uruguaia, a Maga, ao acaso das ruas e das pontes de Paris, é um marco da literatura do século vinte. A nova edição brasileira traz uma seleção de cartas do autor sobre a escrita e a recepção de O jogo da amarelinha, tradução de Eric Nepomuceno, projeto gráfico de Richard McGuire e textos de Haroldo de Campos, Mario Vargas Llosa, Julio Ortega e Davi Arrigucci Jr. “Cortázar é o melhor.” — Roberto Bolaño “Estamos diante de um romancista realmente criador, o único da América Latina de hoje que se pode ombrear com o nosso Guimarães Rosa.” — Haroldo de Campos “Nenhum outro escritor deu ao jogo a mesma dignidade literária. A obra do autor argentino abriu portas inéditas.” — Mario Vargas Llosa “O jogo da amarelinha é uma construção literária e, a uma só vez, um projeto paradoxal de destruição da literatura.

Tão radical quanto inclassificável, a obraprima de Julio Cortázar mudou para sempre a história da literatura — e chega agora em nova edição ao leitor brasileiro. “A verdade, a triste ou bela verdade, é que cada vez gosto menos de romances, da arteromanesca tal como é praticada nestes tempos. O que estou escrevendo agora será (se algum dia eu terminar) algo assim como um antirromance, uma tentativa de romper os moldes em que esse gênero está petrificado”, escreveu Julio Cortázar numa carta de 1959, quando iniciava a escrita do que viria a ser O jogo da amarelinha. Publicado em 1963, o relato de amor entre um intelectual argentino no exílio, Horacio Oliveira, e uma misteriosa uruguaia, a Maga, ao acaso das ruas e das pontes de Paris, é um marco da literatura do século vinte. A nova edição brasileira traz uma seleção de cartas do autor sobre a escrita e a recepção de O jogo da amarelinha, tradução de Eric Nepomuceno, projeto gráfico de Richard McGuire e textos de Haroldo de Campos, Mario Vargas Llosa, Julio Ortega e Davi Arrigucci Jr. “Cortázar é o melhor.” — Roberto Bolaño “Estamos diante de um romancista realmente criador, o único da América Latina de hoje que se pode ombrear com o nosso Guimarães Rosa.” — Haroldo de Campos “Nenhum outro escritor deu ao jogo a mesma dignidade literária. A obra do autor argentino abriu portas inéditas.” — Mario Vargas Llosa “O jogo da amarelinha é uma construção literária e, a uma só vez, um projeto paradoxal de destruição da literatura.

Tão radical quanto inclassificável, a obraprima de Julio Cortázar mudou para sempre a história da literatura — e chega agora em nova edição ao leitor brasileiro. “A verdade, a triste ou bela verdade, é que cada vez gosto menos de romances, da arteromanesca tal como é praticada nestes tempos. O que estou escrevendo agora será (se algum dia eu terminar) algo assim como um antirromance, uma tentativa de romper os moldes em que esse gênero está petrificado”, escreveu Julio Cortázar numa carta de 1959, quando iniciava a escrita do que viria a ser O jogo da amarelinha. Publicado em 1963, o relato de amor entre um intelectual argentino no exílio, Horacio Oliveira, e uma misteriosa uruguaia, a Maga, ao acaso das ruas e das pontes de Paris, é um marco da literatura do século vinte. A nova edição brasileira traz uma seleção de cartas do autor sobre a escrita e a recepção de O jogo da amarelinha, tradução de Eric Nepomuceno, projeto gráfico de Richard McGuire e textos de Haroldo de Campos, Mario Vargas Llosa, Julio Ortega e Davi Arrigucci Jr. “Cortázar é o melhor.” — Roberto Bolaño “Estamos diante de um romancista realmente criador, o único da América Latina de hoje que se pode ombrear com o nosso Guimarães Rosa.” — Haroldo de Campos “Nenhum outro escritor deu ao jogo a mesma dignidade literária. A obra do autor argentino abriu portas inéditas.” — Mario Vargas Llosa “O jogo da amarelinha é uma construção literária e, a uma só vez, um projeto paradoxal de destruição da literatura.

Tão radical quanto inclassificável, a obraprima de Julio Cortázar mudou para sempre a história da literatura — e chega agora em nova edição ao leitor brasileiro. “A verdade, a triste ou bela verdade, é que cada vez gosto menos de romances, da arteromanesca tal como é praticada nestes tempos. O que estou escrevendo agora será (se algum dia eu terminar) algo assim como um antirromance, uma tentativa de romper os moldes em que esse gênero está petrificado”, escreveu Julio Cortázar numa carta de 1959, quando iniciava a escrita do que viria a ser O jogo da amarelinha. Publicado em 1963, o relato de amor entre um intelectual argentino no exílio, Horacio Oliveira, e uma misteriosa uruguaia, a Maga, ao acaso das ruas e das pontes de Paris, é um marco da literatura do século vinte. A nova edição brasileira traz uma seleção de cartas do autor sobre a escrita e a recepção de O jogo da amarelinha, tradução de Eric Nepomuceno, projeto gráfico de Richard McGuire e textos de Haroldo de Campos, Mario Vargas Llosa, Julio Ortega e Davi Arrigucci Jr. “Cortázar é o melhor.” — Roberto Bolaño “Estamos diante de um romancista realmente criador, o único da América Latina de hoje que se pode ombrear com o nosso Guimarães Rosa.” — Haroldo de Campos “Nenhum outro escritor deu ao jogo a mesma dignidade literária. A obra do autor argentino abriu portas inéditas.” — Mario Vargas Llosa “O jogo da amarelinha é uma construção literária e, a uma só vez, um projeto paradoxal de destruição da literatura.

USADO - ÓTIMO

Livro novo, lacrado.

Civilização Brasileira. 17ª edição, 2011, 637 páginas. Tradução de Fernando de Castro Ferro. Texto da orelha de Ari Roitman. Em ótimo estado de conservação.

Brochura em Estado de Novo com 155 páginas, com capa.lombada, páginas e corte das folhas como novos. Sem qualquer sinal de manuseio em seu interior. MI

Brochura. Livro em Estado de Novo. Capa com aba. 155 páginas. RS

Livro novo e lacrado. Capa brochura, 16 x 23 cm. raquel 03/24 sl 2 st 15 ala b

# Livro novo. ISBN 9788535932188. Dimensão 16 x 23, 592 págs. Sinopse: A verdade, a triste ou bela verdade, é que cada vez gosto menos de romances, da arte romanesca tal como é praticada nestes tempos. O que estou escrevendo agora será (se algum dia eu terminar) algo assim como um antirromance, uma tentativa de romper os moldes em que esse gênero está petrificado, escreveu Julio Cortázar numa carta de 1959, quando iniciava a escrita do que viria a ser O jogo da amarelinha. Publicado em 1963, o relato de amor entre um intelectual argentino no exílio, Horacio Oliveira, e uma misteriosa uruguaia, a Maga, ao acaso das ruas e das pontes de Paris, é um marco da literatura do século vinte. A nova edição brasileira traz uma seleção de cartas do autor sobre a escrita e a recepção de O jogo d

Livro novo!

Livro novo!

Livro novo!

Tão radical quanto inclassificável, a obra-prima de Julio Cortázar mudou para sempre a história da literatura e chega agora em nova edição ao leitor brasileiro. A verdade, a triste ou bela verdade, é que cada vez gosto menos de romances, da arte romanesca tal como é praticada nestes tempos. O que estou escrevendo agora será (se algum dia eu terminar) algo assim como um antirromance, uma tentativa de romper os moldes em que esse gênero está petrificado, escreveu Julio Cortázar numa carta de 1959, quando iniciava a escrita do que viria a ser O jogo da amarelinha. Publicado em 1963, o relato de amor entre um intelectual argentino no exílio, Horacio Oliveira, e uma misteriosa uruguaia, a Maga, ao acaso das ruas e das pontes de Paris, é um marco da literatura do século vinte. A nova edição brasileira traz uma seleção de cartas do autor sobre a escrita e a recepção de O jogo da amarelinha, tradução de Eric Nepomuceno, projeto gráfico de Richard McGuire e textos de Haroldo de Campos, Mario Vargas Llosa, Julio Ortega e Davi Arrigucci Jr. Cortázar é o melhor. Roberto Bolao Estamos diante de um romancista realmente criador, o único da América Latina de hoje que se pode ombrear com o nosso Guimarães Rosa. Haroldo de Campos Nenhum outro escritor deu ao jogo a mesma dignidade literária. A obra do autor argentino abriu portas inéditas. Mario Vargas Llosa O O jogo da amarelinha é uma construção literária e, a uma só vez, um projeto paradoxal de destruição da literatura. Uma obra em constante gestação, um texto que se vai tecendo à medida que se lê. Davi Arrigucci Jr. As grandes obras são as que, passados os anos, continuam sendo inclassificáveis. E penso que O jogo da amarelinha ainda é um romance inclassificável. Talvez só agora estejamos prontos para ler, de verdade, Cortázar. Alejandro Zambra

Livro Novo, Impresso

Tão radical quanto inclassificável, a obra-prima de Julio Cortázar mudou para sempre a história da literatura e chega agora em nova edição ao leitor brasileiro. A verdade, a triste ou bela verdade, é que cada vez gosto menos de romances, da arte romanesca tal como é praticada nestes tempos. O que estou escrevendo agora será (se algum dia eu terminar) algo assim como um antirromance, uma tentativa de romper os moldes em que esse gênero está petrificado, escreveu Julio Cortázar numa carta de 1959, quando iniciava a escrita do que viria a ser O jogo da amarelinha. Publicado em 1963, o relato de amor entre um intelectual argentino no exílio, Horacio Oliveira, e uma misteriosa uruguaia, a Maga, ao acaso das ruas e das pontes de Paris, é um marco da literatura do século vinte. A nova edição brasileira traz uma seleção de cartas do autor sobre a escrita e a recepção de O jogo da amarelinha, tradução de Eric Nepomuceno, projeto gráfico de Richard McGuire e textos de Haroldo de Campos, Mario Vargas Llosa, Julio Ortega e Davi Arrigucci Jr. Cortázar é o melhor. Roberto Bolao Estamos diante de um romancista realmente criador, o único da América Latina de hoje que se pode ombrear com o nosso Guimarães Rosa. Haroldo de Campos Nenhum outro escritor deu ao jogo a mesma dignidade literária. A obra do autor argentino abriu portas inéditas. Mario Vargas Llosa O O jogo da amarelinha é uma construção literária e, a uma só vez, um projeto paradoxal de destruição da literatura. Uma obra em constante gestação, um texto que se vai tecendo à medida que se lê. Davi Arrigucci Jr. As grandes obras são as que, passados os anos, continuam sendo inclassificáveis. E penso que O jogo da amarelinha ainda é um romance inclassificável. Talvez só agora estejamos prontos para ler, de verdade, Cortázar. Alejandro Zambra

Tão radical quanto inclassificável, a obra-prima de Julio Cortázar mudou para sempre a história da literatura e chega agora em nova edição ao leitor brasileiro. A verdade, a triste ou bela verdade, é que cada vez gosto menos de romances, da arte romanesca tal como é praticada nestes tempos. O que estou escrevendo agora será (se algum dia eu terminar) algo assim como um antirromance, uma tentativa de romper os moldes em que esse gênero está petrificado, escreveu Julio Cortázar numa carta de 1959, quando iniciava a escrita do que viria a ser O jogo da amarelinha. Publicado em 1963, o relato de amor entre um intelectual argentino no exílio, Horacio Oliveira, e uma misteriosa uruguaia, a Maga, ao acaso das ruas e das pontes de Paris, é um marco da literatura do século vinte. A nova edição brasileira traz uma seleção de cartas do autor sobre a escrita e a recepção de O jogo da amarelinha, tradução de Eric Nepomuceno, projeto gráfico de Richard McGuire e textos de Haroldo de Campos, Mario Vargas Llosa, Julio Ortega e Davi Arrigucci Jr. Cortázar é o melhor. Roberto Bolao Estamos diante de um romancista realmente criador, o único da América Latina de hoje que se pode ombrear com o nosso Guimarães Rosa. Haroldo de Campos Nenhum outro escritor deu ao jogo a mesma dignidade literária. A obra do autor argentino abriu portas inéditas. Mario Vargas Llosa O O jogo da amarelinha é uma construção literária e, a uma só vez, um projeto paradoxal de destruição da literatura. Uma obra em constante gestação, um texto que se vai tecendo à medida que se lê. Davi Arrigucci Jr. As grandes obras são as que, passados os anos, continuam sendo inclassificáveis. E penso que O jogo da amarelinha ainda é um romance inclassificável. Talvez só agora estejamos prontos para ler, de verdade, Cortázar. Alejandro Zambra