Livro O Jogo da Amarelinha

Exemplar usado , capa lateral e págs. com marca de uso ., miolo sem grifo, livro higienizado.

Livro em bom estado- Capa , lombada e contracapa manchados com pequenas rasuras. Há livro que marcam a sua geração. Há livro que se tornam marca dessa geração aos olhos das seguintes. E há livros que nascem para ser eternos. Este como poucos, pertence ás três categorias. Publicado nos já míticos anos 60, O jogo da amarelinha teve imediatamente uma recepção extraordinária na mais variadas línguas e latitudes. Vivia-se um tempo de rupturas. Na política, nas artes, nos costumes, por toda parte o novo forçava passagem para se substituir ao velho. E por toda a parte este livro capturou, com uma ousadia formal, com seus personagens inesquecíveis, com sua visão de mundo complexa e sensível, a atenção de multidões de leitores. Ref 014619

LIvro em excelente estado, sem rasuras, sublinhados ou anotações. Embalado em filme PVC, para melhor conservação.

livro em ótimo estado de conservação. Sem marcas de uso.

Miolo em perfeito estado de leitura, não possui grifos ou rasuras. não comprometendo a obra. Brochura com marcas de manuseio. Dúvidas nos solicite fotos por e-mail. LA006

Livro capa dura. Capa, contracapa e lombada com manchas e ranhuras. Corte com oxidação. Páginas amareladas. Miolo íntegro. 155 páginas.

GO08102021 / G3-L02-01 / (EV+ML) / Brochura / 639 Páginas / Formato 14X21 cm / Livro em bom estado / Capa levemente desbotada e riscos superficiais / Contracapa com pontos de oxidação ,amarelada e com assinaturas do antigo dono / Corte e bordas escurecidas pela ação do tempo / Primeira e últimas páginas com pontos de oxidação / Texto sem grifos / Miolo em geral: páginas com tom amarelado e pequenos pontos de oxidação / 7ª Edição / 2002 / 8520002986

livro em bom estado, pontos de oxidação

Livro em ótimo estado. _PI6482325_

Em excelente estado. Sem marcas ou anotações. +++ Revertemos parte das vendas a pessoas que se dedicam a resgatar, cuidar e dar dignidade a animais abandonados. Aceitamos doações. Retiramos livros em toda a região metropolitana de São Paulo e entregamos em todo o Brasil. Visite: www.estantevirtual.com.br/seboargos.

592 páginas em ótimo estado de conservação.

SKU: 29066256. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 592. Livro em ótimo estado, sem grifos ou anotações.

SKU: 27565619. Condição: USADO. . Livro em bom estado de conservação, sem anotações ou grifos por dentro. - 201630464

SKU: 29790359. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 639. Usado. Brochura. 21x14 cm. 639Páginas sem grifos, riscos e anotações. Capas e lombada com marcas de uso. Contracapas, folhas de rosto e cortes com sinais de oxidação e sujidades. Folha de rosto traseira com escrita a caneta. Capa/miolo/lombada firmes.

S12 468 s5G - livro semi novo

#TR - Livro novo. Dimensão 16 x 23 cm, 592 pág. Sinopse: A verdade, a triste ou bela verdade, é que cada vez gosto menos de romances, da arte romanesca tal como é praticada nestes tempos. O que estou escrevendo agora será (se algum dia eu terminar) algo assim como um antirromance, uma tentativa de romper os moldes em que esse gênero está petrificado, escreveu Julio Cortázar numa carta de 1959, quando iniciava a escrita do que viria a ser O jogo da amarelinha. Publicado em 1963, o relato de amor entre um intelectual argentino no exílio, Horacio Oliveira, e uma misteriosa uruguaia, a Maga, ao acaso das ruas e das pontes de Paris, é um marco da literatura do século vinte. A nova edição brasileira traz uma seleção de cartas do autor sobre a escrita e a recepção de O jogo da amarelinha, tra

SKU: 24259612. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 592. brochura, ótimo estado de conservação.A verdade, a triste ou bela verdade, é que cada vez gosto menos de romances, da arte romanesca tal como é praticada nestes tempos. O que estou escrevendo agora será (se algum dia eu terminar) algo assim como um antirromance, uma tentativa de romper os moldes em que esse gênero está petrificado, escreveu Julio Cortázar numa carta de 1959, quando iniciava a escrita do que viria a ser O jogo da amarelinha. Publicado em 1963, o relato de amor entre um intelectual argentino no exílio, Horacio Oliveira, e uma misteriosa uruguaia, a Maga, ao acaso das ruas e das pontes de Paris, é um marco da literatura do século vinte.

591pag. novo

Capa dura cod-7195

SKU: 28349310. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 639. brochura em muito bom estado

livro em ótimo estado de conservação. Sem marcas de uso.

638pgs, bom estado, 17ª edição, capa com vincos devido ao manuseio, páginas e bordas amareladas pelo tempo, miolo em bom estado/ cod 31431

Livro semi-novo.

SKU: 29086880. livro em bom estado de conservação; ==== edição especial: com 50 anos de publicação ==== livro usado!! ==== livro usado!! ==== livro usado!! ====; texto completamente preservado; capas em bom estado, porém com sinais de armazenamento; folhas limpas, porém amarelecidas pelo tempo; laterais/corte fortemente amarelecidos pelo tempo; capa dura; 16x24cm; 602 págs; isbn: 9788520011980; livro em português; cód.sep: 230950 / cód.int: 228595 Cód. Interno: 228595

SKU: 29661128. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 591. Livro em bom estado de conservação, com marcas de manuseio aparentes na capa, contracapa e lombada. Extremidades esfoladas. Miolo preservado e bem conservado para leitura. Miolo firme, páginas limpas e texto íntegro.

Livro novo

Usado em estado de novo - A obra mais emblemáticade Julio Cortázar Lançado em junho de 1963 na Argentina, O jogo da amarelinha foi uma verdadeira revolução no romance em língua espanhola: pela primeira vez um escritor levava às últimas consequências a ideia de transgredir a ordem tradicional de uma história e a linguagem para contá-la. Cortázar retrata um clima de rupturas e incertezas, em um antirromance em que elementos da nova cultura de massas – colagem, história em quadrinhos, novela de rádio, arte pop, música popular, gíria urbana – e técnicas literárias experimentais de vanguarda – intercalação de relatos, experimentações sonoras e sintáticas, alteração da ordem, finais falsos, quebras, deslocamentos na narração – convivem em perfeita harmonia. O resultado é este livro único, abert

Tão radical quanto inclassificável, a obraprima de Julio Cortázar mudou para sempre a história da literatura — e chega agora em nova edição ao leitor brasileiro. “A verdade, a triste ou bela verdade, é que cada vez gosto menos de romances, da arteromanesca tal como é praticada nestes tempos. O que estou escrevendo agora será (se algum dia eu terminar) algo assim como um antirromance, uma tentativa de romper os moldes em que esse gênero está petrificado”, escreveu Julio Cortázar numa carta de 1959, quando iniciava a escrita do que viria a ser O jogo da amarelinha. Publicado em 1963, o relato de amor entre um intelectual argentino no exílio, Horacio Oliveira, e uma misteriosa uruguaia, a Maga, ao acaso das ruas e das pontes de Paris, é um marco da literatura do século vinte. A nova edição brasileira traz uma seleção de cartas do autor sobre a escrita e a recepção de O jogo da amarelinha, tradução de Eric Nepomuceno, projeto gráfico de Richard McGuire e textos de Haroldo de Campos, Mario Vargas Llosa, Julio Ortega e Davi Arrigucci Jr. “Cortázar é o melhor.” — Roberto Bolaño “Estamos diante de um romancista realmente criador, o único da América Latina de hoje que se pode ombrear com o nosso Guimarães Rosa.” — Haroldo de Campos “Nenhum outro escritor deu ao jogo a mesma dignidade literária. A obra do autor argentino abriu portas inéditas.” — Mario Vargas Llosa “O jogo da amarelinha é uma construção literária e, a uma só vez, um projeto paradoxal de destruição da literatura.

Tão radical quanto inclassificável, a obraprima de Julio Cortázar mudou para sempre a história da literatura — e chega agora em nova edição ao leitor brasileiro. “A verdade, a triste ou bela verdade, é que cada vez gosto menos de romances, da arteromanesca tal como é praticada nestes tempos. O que estou escrevendo agora será (se algum dia eu terminar) algo assim como um antirromance, uma tentativa de romper os moldes em que esse gênero está petrificado”, escreveu Julio Cortázar numa carta de 1959, quando iniciava a escrita do que viria a ser O jogo da amarelinha. Publicado em 1963, o relato de amor entre um intelectual argentino no exílio, Horacio Oliveira, e uma misteriosa uruguaia, a Maga, ao acaso das ruas e das pontes de Paris, é um marco da literatura do século vinte. A nova edição brasileira traz uma seleção de cartas do autor sobre a escrita e a recepção de O jogo da amarelinha, tradução de Eric Nepomuceno, projeto gráfico de Richard McGuire e textos de Haroldo de Campos, Mario Vargas Llosa, Julio Ortega e Davi Arrigucci Jr. “Cortázar é o melhor.” — Roberto Bolaño “Estamos diante de um romancista realmente criador, o único da América Latina de hoje que se pode ombrear com o nosso Guimarães Rosa.” — Haroldo de Campos “Nenhum outro escritor deu ao jogo a mesma dignidade literária. A obra do autor argentino abriu portas inéditas.” — Mario Vargas Llosa “O jogo da amarelinha é uma construção literária e, a uma só vez, um projeto paradoxal de destruição da literatura.

Tão radical quanto inclassificável, a obraprima de Julio Cortázar mudou para sempre a história da literatura — e chega agora em nova edição ao leitor brasileiro. “A verdade, a triste ou bela verdade, é que cada vez gosto menos de romances, da arteromanesca tal como é praticada nestes tempos. O que estou escrevendo agora será (se algum dia eu terminar) algo assim como um antirromance, uma tentativa de romper os moldes em que esse gênero está petrificado”, escreveu Julio Cortázar numa carta de 1959, quando iniciava a escrita do que viria a ser O jogo da amarelinha. Publicado em 1963, o relato de amor entre um intelectual argentino no exílio, Horacio Oliveira, e uma misteriosa uruguaia, a Maga, ao acaso das ruas e das pontes de Paris, é um marco da literatura do século vinte. A nova edição brasileira traz uma seleção de cartas do autor sobre a escrita e a recepção de O jogo da amarelinha, tradução de Eric Nepomuceno, projeto gráfico de Richard McGuire e textos de Haroldo de Campos, Mario Vargas Llosa, Julio Ortega e Davi Arrigucci Jr. “Cortázar é o melhor.” — Roberto Bolaño “Estamos diante de um romancista realmente criador, o único da América Latina de hoje que se pode ombrear com o nosso Guimarães Rosa.” — Haroldo de Campos “Nenhum outro escritor deu ao jogo a mesma dignidade literária. A obra do autor argentino abriu portas inéditas.” — Mario Vargas Llosa “O jogo da amarelinha é uma construção literária e, a uma só vez, um projeto paradoxal de destruição da literatura.