Livro O Homem Do Casaco Vermelho

15 02 2024 livro em bom estado de conservação. envelhecido pelo tempo. levemente amassado pelo uso. possui dedicatória/assinatura do antigo dono.

Somente Julian Barnes seria capaz de semelhante façanha: a partir da análise do retrato pintado de um médico francês – célebre em seu tempo, porém desconhecido do público atual –, elaborar um esplêndido e abrangente mosaico da cultura francesa e inglesa do começo do século XX. Ao analisar as vidas e as obras de outros escritores célebres, como Guy de Maupassant, Barbey d’Aurevilly, Gustave Flaubert e os irmãos Goncourt, ele compõe um esplêndido e irretocável painel da vida cultural da Belle Époque, no qual não faltam os toques dramáticos do modismo dos duelos e dos assassinatos de médicos por pacientes insatisfeitos. Recomendamos fortemente a solicitação de fotos e vídeos do livro via whatsapp (21)982592980, para uma melhor experiência.

A presente obra encontra-se em bom estado de conservação sem anotações ou rasuras contém marcas de sujidade na capa.

sku: 28870893. condição: usado. acabamento: brochura, página: 272. l1 livro em ótimo estado. o homem do casaco vermelho; julian barnes

Livro novo, lacrado.

Bom Estado Sinais Manuseio No Interior

Livro novo, no plástico. Ficha técnica: Título completo: O Homem do Casaco Vermelho Autor: Julian Barnes ISBN/ISSN: 9786555321241 Tradutor: Léa Viveiros de Castro Ano do exemplar: 2021 Edição: 1ª Edição Editora: Rocco Idioma: Português Condição: Novo Tamanho Aproximado: 14cm X 21cm Número de Páginas: 272 Capa: Mole Localização: A.B.02/11/23 - LIV2244 - - SKU: LIV2244

Livro novo, no plástico. Ficha técnica: Título completo: O Homem do Casaco Vermelho Autor: Julian Barnes ISBN/ISSN: 9786555321241 Tradutor: Léa Viveiros de Castro Ano do exemplar: 2021 Edição: 1ª Edição Editora: Rocco Idioma: Português Condição: Novo Tamanho Aproximado: 14cm X 21cm Número de Páginas: 272 Capa: Mole Localização: A.B.02/11/23 - LIV2244 - - SKU: LIV2244

Livro novo, no plástico. Ficha técnica: Título completo: O Homem do Casaco Vermelho Autor: Julian Barnes ISBN/ISSN: 9786555321241 Tradutor: Léa Viveiros de Castro Ano do exemplar: 2021 Edição: 1ª Edição Editora: Rocco Idioma: Português Condição: Novo Tamanho Aproximado: 14cm X 21cm Número de Páginas: 272 Capa: Mole Localização: A.B.02/11/23 - LIV2244 - - SKU: LIV2244

Livro novo, no plástico. Ficha técnica: Título completo: O Homem do Casaco Vermelho Autor: Julian Barnes ISBN/ISSN: 9786555321241 Tradutor: Léa Viveiros de Castro Ano do exemplar: 2021 Edição: 1ª Edição Editora: Rocco Idioma: Português Condição: Novo Tamanho Aproximado: 14cm X 21cm Número de Páginas: 272 Capa: Mole Localização: A.B.02/11/23 - LIV2244 - - SKU: LIV2244

Livro novo, no plástico. Ficha técnica: Título completo: O Homem do Casaco Vermelho Autor: Julian Barnes ISBN/ISSN: 9786555321241 Tradutor: Léa Viveiros de Castro Ano do exemplar: 2021 Edição: 1ª Edição Editora: Rocco Idioma: Português Condição: Novo Tamanho Aproximado: 14cm X 21cm Número de Páginas: 272 Capa: Mole Localização: A.B.02/11/23 - LIV2244 - - SKU: LIV2244

sku: 29599669. condição: seminovo. acabamento: brochura. livro seminovo, somente com um carimbo de livraria na primeira folha.

Otimo, como novo, 14x21 com 272 pags amz

Em Ótimo estado de conservação. Capa em boas condições de uso e funcionamentos. Bordas e suas páginas integras, límpidas, isentas de marcações e anotações. Foto ao lado é da própria Obra aqui apresentada. - Ano de Publicação: 2021 - Peso: 500g já incluso embalagem - Encadernação: Capa Brochura #1023

A presente obra encontra-se lacrada.

Exemplar novo. Brochura. Formato 14 x 21 cm. ‎ 272 páginas

Livro 100% novo - EAN 9786555321241

Livro 100% novo - EAN 9786555321241

Livro 100% novo - EAN 9786555321241

Livro 100% novo - EAN 9786555321241

" Sob todos os pontos de vista, O homem do casaco vermelho é um livro que comprova que a realidade pode de fato ultrapassar a ficção. Somente Julian Barnes seria capaz de semelhante façanha: a partir da análise do retrato pintado de um médico francês – célebre em seu tempo, porém desconhecido do público atual –, elaborar um esplêndido e abrangente mosaico da cultura francesa e inglesa do começo do século XX. O homem do casaco vermelho não tem apenas um protagonista, o pioneiro da moderna ginecologia Dr. Samuel Jean de Pozzi, e sim uma verdadeira constelação de estrelas das letras, das artes cênicas, das artes plásticas e, evidentemente, da medicina que quebraram todos os paradigmas criativos e comportamentais da época, desbravando caminhos que ainda trilhamos hoje em dia. 01/04/22

Livro em perfeitas condições, sem avarias. Praticamente novo no plãstico. M.A.

LIvro Novo, porém, consta nome de ex-dono.

Sob todos os pontos de vista, O homem do casaco vermelho é um livro que comprova que a realidade pode de fato ultrapassar a ficção. Somente Julian Barnes seria capaz de semelhante façanha: a partir da análise do retrato pintado de um médico francês célebre em seu tempo, porém desconhecido do público atual , elaborar um esplêndido e abrangente mosaico da cultura francesa e inglesa do começo do século XX. O homem do casaco vermelho não tem apenas um protagonista, o pioneiro da moderna ginecologia Dr. Samuel Jean de Pozzi, e sim uma verdadeira constelação de estrelas das letras, das artes cênicas, das artes plásticas e, evidentemente, da medicina que quebraram todos os paradigmas criativos e comportamentais da época, desbravando caminhos que ainda trilhamos hoje em dia. Sarah Bernhardt, o maior mito do teatro de todos os tempos, foi uma das suas muitas amantes; Adrien e Robert Proust (pai e irmão do escritor) foram seus colegas médicos, enquanto o próprio Marcel foi seu amigo, assim como Oscar Wilde, o conde Robert de Montesquiou, Joris-Karl Huysmans e Jean Lorrain, todos precursores no combate à homofobia. Por intermédio de John Singer Sargent, autor da pintura que dá título ao livro, e do próprio Dr. Pozzi (grande colecionador), Julian Barnes aborda um dos seus temas preferidos: a arte, cuja análise ele transforma em radiografia de toda a sociedade. E ao analisar as vidas e as obras de outros escritores célebres, como Guy de Maupassant, Barbey d Aurevilly, Gustave Flaubert e os irmãos Goncourt, ele compõe um esplêndido e irretocável painel da vida cultural da Belle Époque, no qual não faltam os toques dramáticos do modismo dos duelos e dos assassinatos de médicos por pacientes insatisfeitos.

Sob todos os pontos de vista, O homem do casaco vermelho é um livro que comprova que a realidade pode de fato ultrapassar a ficção. Somente Julian Barnes seria capaz de semelhante façanha: a partir da análise do retrato pintado de um médico francês célebre em seu tempo, porém desconhecido do público atual , elaborar um esplêndido e abrangente mosaico da cultura francesa e inglesa do começo do século XX. O homem do casaco vermelho não tem apenas um protagonista, o pioneiro da moderna ginecologia Dr. Samuel Jean de Pozzi, e sim uma verdadeira constelação de estrelas das letras, das artes cênicas, das artes plásticas e, evidentemente, da medicina que quebraram todos os paradigmas criativos e comportamentais da época, desbravando caminhos que ainda trilhamos hoje em dia. Sarah Bernhardt, o maior mito do teatro de todos os tempos, foi uma das suas muitas amantes; Adrien e Robert Proust (pai e irmão do escritor) foram seus colegas médicos, enquanto o próprio Marcel foi seu amigo, assim como Oscar Wilde, o conde Robert de Montesquiou, Joris-Karl Huysmans e Jean Lorrain, todos precursores no combate à homofobia. Por intermédio de John Singer Sargent, autor da pintura que dá título ao livro, e do próprio Dr. Pozzi (grande colecionador), Julian Barnes aborda um dos seus temas preferidos: a arte, cuja análise ele transforma em radiografia de toda a sociedade. E ao analisar as vidas e as obras de outros escritores célebres, como Guy de Maupassant, Barbey d Aurevilly, Gustave Flaubert e os irmãos Goncourt, ele compõe um esplêndido e irretocável painel da vida cultural da Belle Époque, no qual não faltam os toques dramáticos do modismo dos duelos e dos assassinatos de médicos por pacientes insatisfeitos.

Sob todos os pontos de vista, O homem do casaco vermelho é um livro que comprova que a realidade pode de fato ultrapassar a ficção. Somente Julian Barnes seria capaz de semelhante façanha: a partir da análise do retrato pintado de um médico francês célebre em seu tempo, porém desconhecido do público atual , elaborar um esplêndido e abrangente mosaico da cultura francesa e inglesa do começo do século XX. O homem do casaco vermelho não tem apenas um protagonista, o pioneiro da moderna ginecologia Dr. Samuel Jean de Pozzi, e sim uma verdadeira constelação de estrelas das letras, das artes cênicas, das artes plásticas e, evidentemente, da medicina que quebraram todos os paradigmas criativos e comportamentais da época, desbravando caminhos que ainda trilhamos hoje em dia. Sarah Bernhardt, o maior mito do teatro de todos os tempos, foi uma das suas muitas amantes; Adrien e Robert Proust (pai e irmão do escritor) foram seus colegas médicos, enquanto o próprio Marcel foi seu amigo, assim como Oscar Wilde, o conde Robert de Montesquiou, Joris-Karl Huysmans e Jean Lorrain, todos precursores no combate à homofobia. Por intermédio de John Singer Sargent, autor da pintura que dá título ao livro, e do próprio Dr. Pozzi (grande colecionador), Julian Barnes aborda um dos seus temas preferidos: a arte, cuja análise ele transforma em radiografia de toda a sociedade. E ao analisar as vidas e as obras de outros escritores célebres, como Guy de Maupassant, Barbey d Aurevilly, Gustave Flaubert e os irmãos Goncourt, ele compõe um esplêndido e irretocável painel da vida cultural da Belle Époque, no qual não faltam os toques dramáticos do modismo dos duelos e dos assassinatos de médicos por pacientes insatisfeitos.

Sob todos os pontos de vista, O homem do casaco vermelho é um livro que comprova que a realidade pode de fato ultrapassar a ficção. Somente Julian Barnes seria capaz de semelhante façanha: a partir da análise do retrato pintado de um médico francês célebre em seu tempo, porém desconhecido do público atual , elaborar um esplêndido e abrangente mosaico da cultura francesa e inglesa do começo do século XX. O homem do casaco vermelho não tem apenas um protagonista, o pioneiro da moderna ginecologia Dr. Samuel Jean de Pozzi, e sim uma verdadeira constelação de estrelas das letras, das artes cênicas, das artes plásticas e, evidentemente, da medicina que quebraram todos os paradigmas criativos e comportamentais da época, desbravando caminhos que ainda trilhamos hoje em dia. Sarah Bernhardt, o maior mito do teatro de todos os tempos, foi uma das suas muitas amantes; Adrien e Robert Proust (pai e irmão do escritor) foram seus colegas médicos, enquanto o próprio Marcel foi seu amigo, assim como Oscar Wilde, o conde Robert de Montesquiou, Joris-Karl Huysmans e Jean Lorrain, todos precursores no combate à homofobia. Por intermédio de John Singer Sargent, autor da pintura que dá título ao livro, e do próprio Dr. Pozzi (grande colecionador), Julian Barnes aborda um dos seus temas preferidos: a arte, cuja análise ele transforma em radiografia de toda a sociedade. E ao analisar as vidas e as obras de outros escritores célebres, como Guy de Maupassant, Barbey d Aurevilly, Gustave Flaubert e os irmãos Goncourt, ele compõe um esplêndido e irretocável painel da vida cultural da Belle Époque, no qual não faltam os toques dramáticos do modismo dos duelos e dos assassinatos de médicos por pacientes insatisfeitos.

Sob todos os pontos de vista, O homem do casaco vermelho é um livro que comprova que a realidade pode de fato ultrapassar a ficção. Somente Julian Barnes seria capaz de semelhante façanha: a partir da análise do retrato pintado de um médico francês célebre em seu tempo, porém desconhecido do público atual , elaborar um esplêndido e abrangente mosaico da cultura francesa e inglesa do começo do século XX. O homem do casaco vermelho não tem apenas um protagonista, o pioneiro da moderna ginecologia Dr. Samuel Jean de Pozzi, e sim uma verdadeira constelação de estrelas das letras, das artes cênicas, das artes plásticas e, evidentemente, da medicina que quebraram todos os paradigmas criativos e comportamentais da época, desbravando caminhos que ainda trilhamos hoje em dia. Sarah Bernhardt, o maior mito do teatro de todos os tempos, foi uma das suas muitas amantes; Adrien e Robert Proust (pai e irmão do escritor) foram seus colegas médicos, enquanto o próprio Marcel foi seu amigo, assim como Oscar Wilde, o conde Robert de Montesquiou, Joris-Karl Huysmans e Jean Lorrain, todos precursores no combate à homofobia. Por intermédio de John Singer Sargent, autor da pintura que dá título ao livro, e do próprio Dr. Pozzi (grande colecionador), Julian Barnes aborda um dos seus temas preferidos: a arte, cuja análise ele transforma em radiografia de toda a sociedade. E ao analisar as vidas e as obras de outros escritores célebres, como Guy de Maupassant, Barbey d Aurevilly, Gustave Flaubert e os irmãos Goncourt, ele compõe um esplêndido e irretocável painel da vida cultural da Belle Époque, no qual não faltam os toques dramáticos do modismo dos duelos e dos assassinatos de médicos por pacientes insatisfeitos.

"Sob todos os pontos de vista, O homem do casaco vermelho é um livro que comprova que a realidade pode de fato ultrapassar a ficção. Somente Julian Barnes seria capaz de semelhante façanha: a partir da análise do retrato pintado de um médico francês – célebre em seu tempo, porém desconhecido do público atual –, elaborar um esplêndido e abrangente mosaico da cultura francesa e inglesa do começo do século XX. O homem do casaco vermelho não tem apenas um protagonista, o pioneiro da moderna ginecologia Dr. Samuel Jean de Pozzi, e sim uma verdadeira constelação de estrelas das letras, das artes cênicas, das artes plásticas e, evidentemente, da medicina que quebraram todos os paradigmas criativos e comportamentais da época, desbravando caminhos que ainda trilhamos hoje em dia. Sarah Bernhardt, o maior mito do teatro de todos os tempos, foi uma das suas muitas amantes; Adrien e Robert Proust (pai e irmão do escritor) foram seus colegas médicos, enquanto o próprio Marcel foi seu amigo, assim como Oscar Wilde, o conde Robert de Montesquiou, Joris-Karl Huysmans e Jean Lorrain, todos precursores no combate à homofobia. Por intermédio de John Singer Sargent, autor da pintura que dá título ao livro, e do próprio Dr. Pozzi (grande colecionador), Julian Barnes aborda um dos seus temas preferidos: a arte, cuja análise ele transforma em radiografia de toda a sociedade. E ao analisar as vidas e as obras de outros escritores célebres, como Guy de Maupassant, Barbey d’Aurevilly, Gustave Flaube

Sob todos os pontos de vista, O homem do casaco vermelho é um livro que comprova que a realidade pode de fato ultrapassar a ficção. Somente Julian Barnes seria capaz de semelhante façanha: a partir da análise do retrato pintado de um médico francês célebre em seu tempo, porém desconhecido do público atual , elaborar um esplêndido e abrangente mosaico da cultura francesa e inglesa do começo do século XX. O homem do casaco vermelho não tem apenas um protagonista, o pioneiro da moderna ginecologia Dr. Samuel Jean de Pozzi, e sim uma verdadeira constelação de estrelas das letras, das artes cênicas, das artes plásticas e, evidentemente, da medicina que quebraram todos os paradigmas criativos e comportamentais da época, desbravando caminhos que ainda trilhamos hoje em dia. Sarah Bernhardt, o maior mito do teatro de todos os tempos, foi uma das suas muitas amantes; Adrien e Robert Proust (pai e irmão do escritor) foram seus colegas médicos, enquanto o próprio Marcel foi seu amigo, assim como Oscar Wilde, o conde Robert de Montesquiou, Joris-Karl Huysmans e Jean Lorrain, todos precursores no combate à homofobia. Por intermédio de John Singer Sargent, autor da pintura que dá título ao livro, e do próprio Dr. Pozzi (grande colecionador), Julian Barnes aborda um dos seus temas preferidos: a arte, cuja análise ele transforma em radiografia de toda a sociedade. E ao analisar as vidas e as obras de outros escritores célebres, como Guy de Maupassant, Barbey dAurevilly, Gustave Flaubert e os irmãos Goncourt, ele compõe um esplêndido e irretocável painel da vida cultural da Belle Époque, no qual não faltam os toques dramáticos do modismo dos duelos e dos assassinatos de médicos por pacientes insatisfeitos.