Livro A Falência

STK - Livro novo. ISBN 9788567097633. Dimensão 14 x 21, 192 págs. Sinopse: Bem recebido pela crítica em seu lançamento (em 1901), A falência destaca-se da produção de obras dessa época. Em um cenário de romances amorosos, Júlia Lopes de Almeida narra com crueza o enredo de uma mulher adúltera em busca de realização, entreme

STK - Livro novo. ISBN 9788567097633. Dimensão 14 x 21, 192 págs. Sinopse: Bem recebido pela crítica em seu lançamento (em 1901), A falência destaca-se da produção de obras dessa época. Em um cenário de romances amorosos, Júlia Lopes de Almeida narra com crueza o enredo de uma mulher adúltera em busca de realização, entreme

STK - Livro novo. ISBN 9788567097633. Dimensão 14 x 21, 192 págs. Sinopse: Bem recebido pela crítica em seu lançamento (em 1901), A falência destaca-se da produção de obras dessa época. Em um cenário de romances amorosos, Júlia Lopes de Almeida narra com crueza o enredo de uma mulher adúltera em busca de realização, entreme

STK - Livro novo. ISBN 9788567097633. Dimensão 14 x 21, 192 págs. Sinopse: Bem recebido pela crítica em seu lançamento (em 1901), A falência destaca-se da produção de obras dessa época. Em um cenário de romances amorosos, Júlia Lopes de Almeida narra com crueza o enredo de uma mulher adúltera em busca de realização, entreme

Livro semi-novo, no plástico. M.A.

Livro semi-novo, no plástico. M.A.

Livro em estado de novo, sem nomes, anotações ou grifos, cortes e capa inferior com sinais de uso.

Livro usado e Pode Conter: - Amarelado e Manchas nas Páginas Causadas pelo Tempo - Assinaturas e dedicatória a Caneta ou Lápis - Grifos ou marcações - Desgaste na capa ou lombada

#TR - Livro novo. Dimensão 13 x 20 cm, 304 pág. Sinopse: Ícone do modernismo brasileiro, Júlia Lopes de Almeida consegue oferecer um notável panorama das repercussões do boom do café no final do século XIX na formação da nascente burguesia urbana, e também retratar, com impecável maestria, os meandros de uma sociedade machista e hipócrita, em que subsistem as relações escravocratas e aprofundam-se as desigualdades sociais. Rio de Janeiro, 1891. Francisco Teodoro, um bem-sucedido e ambicioso comerciante de café, conhece Camila. Em busca de um casamento que traga estabilidade, ele não vê melhor opção que desposar tal jovem, bela e de boa e humilde família. Os filhos Mário, Rachel, Lia e Ruth crescem a olhos vistos, enquanto a empresa do pai continua a prosperar. Nem só de flores, contudo,

Livro em ótimo estado, 239 págs

A Falência trouxe a discussão de temas como o adultério feminino e a decadência econômica e moral da burguesia após a abolição da escravatura.As exaltações das personagens femininas aparecem na autonomia delas, que conseguem resolver seus conflitos sem precisar do auxílio de um homem, uma visão feminista e original para a época. Porém a decadência é associada aos personagens masculinos, que protagonizam a falência e as ações desastrosas presentes no enredo.

STK - Livro novo. ISBN 9788526814776. Dimensão 14 x 21, 344 págs. Sinopse: Com A falência, de 1901, Júlia Lopes de Almeida inaugura a integração de nossa literatura ao século XX. Ao dar esse passo na direção dos novos tempos, faz um balanço do que ocorrera até então. Como sugere o título, identifica resultados negativos: o Brasil libertara os escravizados, mas permanecia racista; as mulheres não alcançavam sua emancipação; persistiam a desigualdade social e a hipocrisia moral. Contudo, A falência não é um tratado de economia ou de sociologia, mas um romance muito bem armado. A partir da história de Francisco Teodoro e seus familiares, amigos, amantes e agregados, a autora ilumina e entrecruza suas respectivas trajetórias. Desse tecido bem articulado resulta uma narrativa ágil, que conqui

STK - Livro novo. ISBN 9788526814776. Dimensão 14 x 21, 344 págs. Sinopse: Com A falência, de 1901, Júlia Lopes de Almeida inaugura a integração de nossa literatura ao século XX. Ao dar esse passo na direção dos novos tempos, faz um balanço do que ocorrera até então. Como sugere o título, identifica resultados negativos: o Brasil libertara os escravizados, mas permanecia racista; as mulheres não alcançavam sua emancipação; persistiam a desigualdade social e a hipocrisia moral. Contudo, A falência não é um tratado de economia ou de sociologia, mas um romance muito bem armado. A partir da história de Francisco Teodoro e seus familiares, amigos, amantes e agregados, a autora ilumina e entrecruza suas respectivas trajetórias. Desse tecido bem articulado resulta uma narrativa ágil, que conqui

STK - Livro novo. ISBN 9788526814776. Dimensão 14 x 21, 344 págs. Sinopse: Com A falência, de 1901, Júlia Lopes de Almeida inaugura a integração de nossa literatura ao século XX. Ao dar esse passo na direção dos novos tempos, faz um balanço do que ocorrera até então. Como sugere o título, identifica resultados negativos: o Brasil libertara os escravizados, mas permanecia racista; as mulheres não alcançavam sua emancipação; persistiam a desigualdade social e a hipocrisia moral. Contudo, A falência não é um tratado de economia ou de sociologia, mas um romance muito bem armado. A partir da história de Francisco Teodoro e seus familiares, amigos, amantes e agregados, a autora ilumina e entrecruza suas respectivas trajetórias. Desse tecido bem articulado resulta uma narrativa ágil, que conqui

STK - Livro novo. ISBN 9788526814776. Dimensão 14 x 21, 344 págs. Sinopse: Com A falência, de 1901, Júlia Lopes de Almeida inaugura a integração de nossa literatura ao século XX. Ao dar esse passo na direção dos novos tempos, faz um balanço do que ocorrera até então. Como sugere o título, identifica resultados negativos: o Brasil libertara os escravizados, mas permanecia racista; as mulheres não alcançavam sua emancipação; persistiam a desigualdade social e a hipocrisia moral. Contudo, A falência não é um tratado de economia ou de sociologia, mas um romance muito bem armado. A partir da história de Francisco Teodoro e seus familiares, amigos, amantes e agregados, a autora ilumina e entrecruza suas respectivas trajetórias. Desse tecido bem articulado resulta uma narrativa ágil, que conqui

STK - Livro novo. ISBN 9788526814776. Dimensão 14 x 21, 344 págs. Sinopse: Com A falência, de 1901, Júlia Lopes de Almeida inaugura a integração de nossa literatura ao século XX. Ao dar esse passo na direção dos novos tempos, faz um balanço do que ocorrera até então. Como sugere o título, identifica resultados negativos: o Brasil libertara os escravizados, mas permanecia racista; as mulheres não alcançavam sua emancipação; persistiam a desigualdade social e a hipocrisia moral. Contudo, A falência não é um tratado de economia ou de sociologia, mas um romance muito bem armado. A partir da história de Francisco Teodoro e seus familiares, amigos, amantes e agregados, a autora ilumina e entrecruza suas respectivas trajetórias. Desse tecido bem articulado resulta uma narrativa ágil, que conqui

Uma das obras mais importantes do modernismo brasileiro, A Falência contrasta com o conjunto de romances amorosos da época. Júlia Lopes de Almeida oferece ao leitor, de forma notável, o panorama de um Brasil recém - saído da escravatura, vivendo o auge do ciclo do café e a ascensão de uma burguesia urbana, que continuava racista, machista e hipócrita. Dentro desse cenário,a autora entrelaça a história de Camila - uma jovem de origem pobre, casada por comodidade com Francisco Theodoro, um ambicioso comerciante de café - com a de seus quatro filhos e a do médico Gervásio, seu amante, provocando no leitor a curiosidade sobre os seus destinos.

Uma das obras mais importantes do modernismo brasileiro, A Falência contrasta com o conjunto de romances amorosos da época. Júlia Lopes de Almeida oferece ao leitor, de forma notável, o panorama de um Brasil recém - saído da escravatura, vivendo o auge do ciclo do café e a ascensão de uma burguesia urbana, que continuava racista, machista e hipócrita. Dentro desse cenário,a autora entrelaça a história de Camila - uma jovem de origem pobre, casada por comodidade com Francisco Theodoro, um ambicioso comerciante de café - com a de seus quatro filhos e a do médico Gervásio, seu amante, provocando no leitor a curiosidade sobre os seus destinos.

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#TR - Livro novo. Dimensão 14 x 21 cm, 344 pág. Sinopse: Com A falência, de 1901, Júlia Lopes de Almeida inaugura a integração de nossa literatura ao século XX. Ao dar esse passo na direção dos novos tempos, faz um balanço do que ocorrera até então. Como sugere o título, identifica resultados negativos: o Brasil libertara os escravizados, mas permanecia racista; as mulheres não alcançavam sua emancipação; persistiam a desigualdade social e a hipocrisia moral. Contudo, A falência não é um tratado de economia ou de sociologia, mas um romance muito bem armado. A partir da história de Francisco Teodoro e seus familiares, amigos, amantes e agregados, a autora ilumina e entrecruza suas respectivas trajetórias. Desse tecido bem articulado resulta uma narrativa ágil, que conquista o leitor, ao q

ID=23041A. Conservação do produto: Condição geral: bom, conserva-se em boas condições para o manuseio da leitura em relação ao ano de publicação. Capa/Contracapa: com leves desgastes. Páginas: conservadas.. Capa Levemente Suja / Levemente Suja na Lateral do Miolo. Qtd. Páginas: 341. Dimenssões: 14 X 21. Acabamento: Capa Comum

Exemplar brochura em excelente estado de conservação, editora Penguin & companhia das Letras, 296 páginas, 1ª edição e 1ª reimpressão de 2020, formato 13x20, idioma Português, capas, miolo e lombada íntegros, leves sinais de uso e manuseio, sem grifos riscos ou anotações, prefácio de Luiz Ruffato, imagem original do livro anunciado, etiqueta do sebo (xxx) (B) GNN03/23

Uma das obras mais importantes do modernismo brasileiro, A Falência contrasta com o conjunto de romances amorosos da época. Júlia Lopes de Almeida oferece ao leitor, de forma notável, o panorama de um Brasil recém - saído da escravatura, vivendo o auge do ciclo do café e a ascensão de uma burguesia urbana, que continuava racista, machista e hipócrita. Dentro desse cenário,a autora entrelaça a história de Camila - uma jovem de origem pobre, casada por comodidade com Francisco Theodoro, um ambicioso comerciante de café - com a de seus quatro filhos e a do médico Gervásio, seu amante. Os acontecimentos, entre o farfalhar de roupas caras e a adaptação á nova e cruel realidade provocada pela derrocada do chefe da família, mostrarão ao leitor a dificuldade masculina em lidar com a crise financeira, e a força feminina, que, na visão da autora, está mais na condução indireta e perspicaz das mudanças do que em ações agressivas.

Uma das obras mais importantes do modernismo brasileiro, A Falência contrasta com o conjunto de romances amorosos da época. Júlia Lopes de Almeida oferece ao leitor, de forma notável, o panorama de um Brasil recém - saído da escravatura, vivendo o auge do ciclo do café e a ascensão de uma burguesia urbana, que continuava racista, machista e hipócrita. Dentro desse cenário,a autora entrelaça a história de Camila - uma jovem de origem pobre, casada por comodidade com Francisco Theodoro, um ambicioso comerciante de café - com a de seus quatro filhos e a do médico Gervásio, seu amante. Os acontecimentos, entre o farfalhar de roupas caras e a adaptação á nova e cruel realidade provocada pela derrocada do chefe da família, mostrarão ao leitor a dificuldade masculina em lidar com a crise financeira, e a força feminina, que, na visão da autora, está mais na condução indireta e perspicaz das mudanças do que em ações agressivas.

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Falencia, A