Livro O Respirar dos Dias

...tempo. Espaço e Temp; ser e tempo; realidade; tempo; filosofia. Brochura com 141 páginas, apresentando-se em bom estado geral de conservação.

Brochura, novo, 141 pg. 24/01/22 MT J

Livro novo. 141 páginas

Tipo: Brochura Dimensões: 23x16cm Págs: 141 Gênero: Filosofia O livro está em bom estado de conservação com borda amassada, sujidade na capa e borda, etiqueta na lombada. Pequena anotação numérica nas duas primeiras páginas. Por que o ritmo determinado pela passagem do dia e da noite é tão relevante para nossa orientação e nossa saúde? Em que sentido pode-se “perder” ou “dar” o tempo? É verdade que “o tempo cura tudo”? Quanto tempo “nos resta”? O que pode significar – além do sentido comum – “viver o presente”? Como é que hoje, em plena época dos relógios e dos cronômetros de máxima precisão, quase não temos “tempo” para nada? (CS26/04/23;JU)

Tipo: Brochura Dimensões: 22x16cm Págs: 141 Gênero: Filosofia O livro está em bom estado de conservação com leves sinais de manuseio na capa. O respirar dos dias - Uma reflexão filosófica sobre a experiência do tempo. Por que o ritmo determinado pela passagem do dia e da noite é tão relevante para nossa orientação e nossa saúde? Em que sentido pode-se “perder” ou “dar” o tempo? É verdade que “o tempo cura tudo”? Quanto tempo “nos resta”? O que pode significar – além do sentido comum – “viver o presente”? Como é que hoje, em plena época dos relógios e dos cronômetros de máxima precisão, quase não temos “tempo” para nada? (CS05/05/23;JU)

SKU: 25682814. Usado em bom estado de conservaçãoUma reflexão filosófica sobre a experiência do tempo.O respirar dos dias Filosofia

Livro em bom estado, sem grifo.

Em bom estado de conservação, folhas amareladas e/ou oxidadas. Características típicas de material usado.

Brochura em muito bom estado leve sujidade do armazenamento, sem dobras B209

Por que o ritmo determinado pela passagem do dia e da noite é tão relevante para nossa orientação e nossa saúde? Em que sentido pode-se “perder” ou “dar” o tempo? É verdade que “o tempo cura tudo”? Quanto tempo “nos resta”? O que pode significar – a lém do sentido comum – “viver o presente”? Como é que hoje, em plena época dos relógios e dos cronômetros de máxima precisão, quase não temos “tempo” para nada? Essas são algumas das questões enfocadas neste ensaio sobre a experiência do tempo um e nsaio cuja originalidade consiste não só na maneira peculiar de abordar e articular o tema, mas também no uso de uma linguagem compreensível e agradável para expressar ideias de grande relevância, ainda que, aparentemente, muito simples.

Por que o ritmo determinado pela passagem do dia e da noite é tão relevante para nossa orientação e nossa saúde? Em que sentido pode-se “perder” ou “dar” o tempo? É verdade que “o tempo cura tudo”? Quanto tempo “nos resta”? O que pode significar – a lém do sentido comum – “viver o presente”? Como é que hoje, em plena época dos relógios e dos cronômetros de máxima precisão, quase não temos “tempo” para nada? Essas são algumas das questões enfocadas neste ensaio sobre a experiência do tempo um e nsaio cuja originalidade consiste não só na maneira peculiar de abordar e articular o tema, mas também no uso de uma linguagem compreensível e agradável para expressar ideias de grande relevância, ainda que, aparentemente, muito simples.

Por que o ritmo determinado pela passagem do dia e da noite é tão relevante para nossa orientação e nossa saúde? Em que sentido pode-se “perder” ou “dar” o tempo? É verdade que “o tempo cura tudo”? Quanto tempo “nos resta”? O que pode significar – a lém do sentido comum – “viver o presente”? Como é que hoje, em plena época dos relógios e dos cronômetros de máxima precisão, quase não temos “tempo” para nada? Essas são algumas das questões enfocadas neste ensaio sobre a experiência do tempo um e nsaio cuja originalidade consiste não só na maneira peculiar de abordar e articular o tema, mas também no uso de uma linguagem compreensível e agradável para expressar ideias de grande relevância, ainda que, aparentemente, muito simples.

Por que o ritmo determinado pela passagem do dia e da noite é tão relevante para nossa orientação e nossa saúde? Em que sentido pode-se “perder” ou “dar” o tempo? É verdade que “o tempo cura tudo”? Quanto tempo “nos resta”? O que pode significar – a lém do sentido comum – “viver o presente”? Como é que hoje, em plena época dos relógios e dos cronômetros de máxima precisão, quase não temos “tempo” para nada? Essas são algumas das questões enfocadas neste ensaio sobre a experiência do tempo um e nsaio cuja originalidade consiste não só na maneira peculiar de abordar e articular o tema, mas também no uso de uma linguagem compreensível e agradável para expressar ideias de grande relevância, ainda que, aparentemente, muito simples.

Livro em excelente estado de conservação, livre de grifos e marcações. 141 páginas, imagem meramente ilustrativa.

Livro em ótimo estado de conservação, sem rasuras, rasgos . Miolo encontra-se em bom estado com a leitura preservada. Possui alguns grifos nas páginas e leves pontos de oxidação rs09

Subtítulo: Uma reflexão filosófica sobre a experiência do tempo; Brochura; 144p.; 15x22cm; Por que o ritmo determinado pela passagem do dia e da noite é tão relevante para nossa orientação e nossa saúde? Em que sentido pode-se “perder” ou “dar” o tempo? É verdade que “o tempo cura tudo”? Quanto tempo “nos resta”? O que pode significar – além do sentido comum – “viver o presente”? Como é que hoje, em plena época dos relógios e dos cronômetros de máxima precisão, quase não temos “tempo” para nada? Essas são algumas das questões enfocadas neste ensaio sobre a experiência do tempo; um ensaio cuja originalidade consiste não só na maneira peculiar de abordar e articular o tema, mas também no uso de uma linguagem compreensível e agradável para expressar ideias de grande relevância (...)

LIVRO NOVO.

Livro em ótimo estado de conservação! Sem grifos ou marcações. Brochura. Formato 23x16 cm. 141 pgs. Por que o ritmo determinado pela passagem do dia e da noite é tão relevante para a orientação e saúde? Em que sentido pode-se perder ou dar o tempo? É verdade que o tempo cura tudo? Quanto tempo resta? O que pode significar - além do sentido comum - viver o presente? Essas são algumas das questões enfocadas neste ensaio sobre a experiência do tempo.

N G2-P608 *Livro em ótimo estado de conservação* Por que o ritmo determinado pela passagem do dia e da noite é tão relevante para a orientação e saúde? Em que sentido pode-se perder ou dar o tempo? É verdade que o tempo cura tudo? Quanto tempo resta? O que pode significar - além do sentido comum - viver o presente? Essas são algumas das questões enfocadas neste ensaio sobre a experiência do tempo. - 201676080

Por que o ritmo determinado pela passagem do dia e da noite é tão relevante para nossa orientação e nossa saúde? Em que sentido pode-se “perder” ou “dar” o tempo? É verdade que “o tempo cura tudo”? Quanto tempo “nos resta”? O que pode significar – a lém do sentido comum – “viver o presente”? Como é que hoje, em plena época dos relógios e dos cronômetros de máxima precisão, quase não temos “tempo” para nada? Essas são algumas das questões enfocadas neste ensaio sobre a experiência do tempo um e nsaio cuja originalidade consiste não só na maneira peculiar de abordar e articular o tema, mas também no uso de uma linguagem compreensível e agradável para expressar ideias de grande relevância, ainda que, aparentemente, muito simples.