Livro Paraíso Perdido

Livro em ótimo estado de conservação para leitura, texto e páginas íntegros, livre de grifos, rasuras ou anotações.

Um dos maiores poemas épicos da literatura ocidental — de uma tradição que inclui a Ilíada e a Odisseia de Homero, a Eneida de Virgílio e a Divina Comédia de Dante —, o Paraíso perdido foi publicado originalmente em 1667, na Inglaterra, em um período especialmente turbulento daquela nação. Seu autor, John Milton (1608-1674), foi um dos grandes intelectuais de seu tempo e destemido apoiador da Revolução Puritana inglesa, que depôs e executou o rei Carlos I e proclamou a República em 1649. Com a restauração da Monarquia em 1660, Milton caiu em desgraça e, por um problema de saúde, gradualmente acabou perdendo a visão. Foi nessa condição que ele compôs este espantoso poema de 10.565 versos, inspirado no Gênesis, que narra a rebelião de Satã contra Deus, a Criação do Mundo e a Queda do Homem pela desobediência de Adão e Eva no Jardim do Éden. “Paraíso perdido é um esplendor do barroco: presta-se à reflexão infinita; lido em voz alta, é assombroso. Os rivais de Milton em língua inglesa são poucos: Shakespeare, Pope, Joyce — nossos maiores virtuosos.” (Harold Bloom)

Um dos maiores poemas épicos da literatura ocidental — de uma tradição que inclui a Ilíada e a Odisseia de Homero, a Eneida de Virgílio e a Divina Comédia de Dante —, o Paraíso perdido foi publicado originalmente em 1667, na Inglaterra, em um período especialmente turbulento daquela nação. Seu autor, John Milton (1608-1674), foi um dos grandes intelectuais de seu tempo e destemido apoiador da Revolução Puritana inglesa, que depôs e executou o rei Carlos I e proclamou a República em 1649. Com a restauração da Monarquia em 1660, Milton caiu em desgraça e, por um problema de saúde, gradualmente acabou perdendo a visão. Foi nessa condição que ele compôs este espantoso poema de 10.565 versos, inspirado no Gênesis, que narra a rebelião de Satã contra Deus, a Criação do Mundo e a Queda do Homem pela desobediência de Adão e Eva no Jardim do Éden. “Paraíso perdido é um esplendor do barroco: presta-se à reflexão infinita; lido em voz alta, é assombroso. Os rivais de Milton em língua inglesa são poucos: Shakespeare, Pope, Joyce — nossos maiores virtuosos.” (Harold Bloom)

Um dos maiores poemas épicos da literatura ocidental — de uma tradição que inclui a Ilíada e a Odisseia de Homero, a Eneida de Virgílio e a Divina Comédia de Dante —, o Paraíso perdido foi publicado originalmente em 1667, na Inglaterra, em um período especialmente turbulento daquela nação. Seu autor, John Milton (1608-1674), foi um dos grandes intelectuais de seu tempo e destemido apoiador da Revolução Puritana inglesa, que depôs e executou o rei Carlos I e proclamou a República em 1649. Com a restauração da Monarquia em 1660, Milton caiu em desgraça e, por um problema de saúde, gradualmente acabou perdendo a visão. Foi nessa condição que ele compôs este espantoso poema de 10.565 versos, inspirado no Gênesis, que narra a rebelião de Satã contra Deus, a Criação do Mundo e a Queda do Homem pela desobediência de Adão e Eva no Jardim do Éden. “Paraíso perdido é um esplendor do barroco: presta-se à reflexão infinita; lido em voz alta, é assombroso. Os rivais de Milton em língua inglesa são poucos: Shakespeare, Pope, Joyce — nossos maiores virtuosos.” (Harold Bloom)

Um dos maiores poemas épicos da literatura ocidental — de uma tradição que inclui a Ilíada e a Odisseia de Homero, a Eneida de Virgílio e a Divina Comédia de Dante —, o Paraíso perdido foi publicado originalmente em 1667, na Inglaterra, em um período especialmente turbulento daquela nação. Seu autor, John Milton (1608-1674), foi um dos grandes intelectuais de seu tempo e destemido apoiador da Revolução Puritana inglesa, que depôs e executou o rei Carlos I e proclamou a República em 1649. Com a restauração da Monarquia em 1660, Milton caiu em desgraça e, por um problema de saúde, gradualmente acabou perdendo a visão. Foi nessa condição que ele compôs este espantoso poema de 10.565 versos, inspirado no Gênesis, que narra a rebelião de Satã contra Deus, a Criação do Mundo e a Queda do Homem pela desobediência de Adão e Eva no Jardim do Éden. “Paraíso perdido é um esplendor do barroco: presta-se à reflexão infinita; lido em voz alta, é assombroso. Os rivais de Milton em língua inglesa são poucos: Shakespeare, Pope, Joyce — nossos maiores virtuosos.” (Harold Bloom)

Um dos maiores poemas épicos da literatura ocidental — de uma tradição que inclui a Ilíada e a Odisseia de Homero, a Eneida de Virgílio e a Divina Comédia de Dante —, o Paraíso perdido foi publicado originalmente em 1667, na Inglaterra, em um período especialmente turbulento daquela nação. Seu autor, John Milton (1608-1674), foi um dos grandes intelectuais de seu tempo e destemido apoiador da Revolução Puritana inglesa, que depôs e executou o rei Carlos I e proclamou a República em 1649. Com a restauração da Monarquia em 1660, Milton caiu em desgraça e, por um problema de saúde, gradualmente acabou perdendo a visão. Foi nessa condição que ele compôs este espantoso poema de 10.565 versos, inspirado no Gênesis, que narra a rebelião de Satã contra Deus, a Criação do Mundo e a Queda do Homem pela desobediência de Adão e Eva no Jardim do Éden. “Paraíso perdido é um esplendor do barroco: presta-se à reflexão infinita; lido em voz alta, é assombroso. Os rivais de Milton em língua inglesa são poucos: Shakespeare, Pope, Joyce — nossos maiores virtuosos.” (Harold Bloom)

MM07122020 . GG154-97 . Poesia . Livro em bom estado de conservação. Capa com sinais de manuseio, páginas, corte e margens amareladas, com pintas e manchas de oxidação, margens amareladas. Texto livre de grifos e anotações. Livro encadernado em Brochura. 613páginas. 16x24 . Ano nd .Foto Ilustrativa

Um Dos Maiores Poemas Épicos Da Literatura Ocidental De Uma Tradição Que Inclui A Ilíada E A Odisseia De Homero, A Eneida De Virgílio E A Divina Comédia De Dante , O Paraíso Perdido Foi Publicado Originalmente Em 1667, Na Inglaterra, Em Um Período Especialmente Turbulento Daquela Nação. Seu Autor, John Milton (1608-1674), Foi Um Dos Grandes Intelectuais De Seu Tempo E Destemido Apoiador Da Revolução Puritana Inglesa, Que Depôs E Executou O Rei Carlos I E Proclamou A República Em 1649. Com A Restauração Da Monarquia Em 1660, Milton Caiu Em Desgraça E, Por Um Problema De Saúde, Gradualmente Acabou Perdendo A Visão. Foi Nessa Condição Que Ele Compôs Este Espantoso Poema De 10.565 Versos, Inspirado No Gênesis, Que Narra A Rebelião De Satã Contra Deus, A Criação Do Mundo E A Queda Do Homem Pela Desobediência De Adão E Eva No Jardim Do Éden. Paraíso Perdido É Um Esplendor Do Barroco: Presta-Se À Reflexão Infinita; Lido Em Voz Alta, É Assombroso. Os Rivais De Milton Em Língua Inglesa São Poucos: Shakespeare, Pope, Joyce Nossos Maiores Virtuosos. (Harold Bloom)

Um Dos Maiores Poemas Épicos Da Literatura Ocidental De Uma Tradição Que Inclui A Ilíada E A Odisseia De Homero, A Eneida De Virgílio E A Divina Comédia De Dante , O Paraíso Perdido Foi Publicado Originalmente Em 1667, Na Inglaterra, Em Um Período Especialmente Turbulento Daquela Nação. Seu Autor, John Milton (1608-1674), Foi Um Dos Grandes Intelectuais De Seu Tempo E Destemido Apoiador Da Revolução Puritana Inglesa, Que Depôs E Executou O Rei Carlos I E Proclamou A República Em 1649. Com A Restauração Da Monarquia Em 1660, Milton Caiu Em Desgraça E, Por Um Problema De Saúde, Gradualmente Acabou Perdendo A Visão. Foi Nessa Condição Que Ele Compôs Este Espantoso Poema De 10.565 Versos, Inspirado No Gênesis, Que Narra A Rebelião De Satã Contra Deus, A Criação Do Mundo E A Queda Do Homem Pela Desobediência De Adão E Eva No Jardim Do Éden. Paraíso Perdido É Um Esplendor Do Barroco: Presta-Se À Reflexão Infinita; Lido Em Voz Alta, É Assombroso. Os Rivais De Milton Em Língua Inglesa São Poucos: Shakespeare, Pope, Joyce Nossos Maiores Virtuosos. (Harold Bloom)

Um Dos Maiores Poemas Épicos Da Literatura Ocidental De Uma Tradição Que Inclui A Ilíada E A Odisseia De Homero, A Eneida De Virgílio E A Divina Comédia De Dante , O Paraíso Perdido Foi Publicado Originalmente Em 1667, Na Inglaterra, Em Um Período Especialmente Turbulento Daquela Nação. Seu Autor, John Milton (1608-1674), Foi Um Dos Grandes Intelectuais De Seu Tempo E Destemido Apoiador Da Revolução Puritana Inglesa, Que Depôs E Executou O Rei Carlos I E Proclamou A República Em 1649. Com A Restauração Da Monarquia Em 1660, Milton Caiu Em Desgraça E, Por Um Problema De Saúde, Gradualmente Acabou Perdendo A Visão. Foi Nessa Condição Que Ele Compôs Este Espantoso Poema De 10.565 Versos, Inspirado No Gênesis, Que Narra A Rebelião De Satã Contra Deus, A Criação Do Mundo E A Queda Do Homem Pela Desobediência De Adão E Eva No Jardim Do Éden. Paraíso Perdido É Um Esplendor Do Barroco: Presta-Se À Reflexão Infinita; Lido Em Voz Alta, É Assombroso. Os Rivais De Milton Em Língua Inglesa São Poucos: Shakespeare, Pope, Joyce Nossos Maiores Virtuosos. (Harold Bloom)

Livro antigo. Capa com cantos desgastados. Páginas amareladas. 962

19635L4/030723 - Livro usado - Exemplar com marcas de manuseio; etiqueta na folha de guarda; sobrecapa preservada; páginas preservadas e levemente amareladas; corte com leves pontos de oxidação; texto sem grifos; capa dura; 488 pp. Obs: embora envolva critérios subjetivos, nos esforçamos sempre para que a descrição ofertada de cada livro ofertado esteja, ao máximo, próxima daquilo que o cliente espera pelo livro.

SKU: 29806142. Estoque. O estado geral é excelente. Sem nomes ou grifos. Apresenta algumas ilustrações. Epopéia de John Milton vertida do original inglês. para verso português por Antônio José De Lima Leitão. Estabelecimento do texto conforme a edição der 1840, texto introdutório, revisão das notas originais e notas adicionais: Fabiano Seixas Fernandes.

livro novo e nunca manueado

livro novo. Nunca manuseado Um dos maiores poemas épicos da literatura ocidental - de uma tradição que inclui a Ilíada e a Odisseia de Homero, a Eneida de Virgílio e a Divina Comédia de Dante -, o Paraíso perdido foi publicado originalmente em 1667, na Inglaterra, em um período especialmente turbulento daquela nação. Seu autor, John Milton (1608-1674), foi um dos grandes intelectuais de seu tempo e destemido apoiador da Revolução Puritana inglesa, que depôs e executou o rei Carlos I e proclamou a República em 1649. Com a restauração da Monarquia em 1660, Milton caiu em desgraça e, por um problema de saúde, gradualmente acabou perdendo a visão. Foi nessa condição que ele compôs este espantoso poema de 10.565 versos, inspirado no Gênesis, que narra a rebelião de Satã contra Deus, a Criação do Mundo e a Queda do Homem pela desobediência de Adão e Eva no Jardim do Éden. "Paraíso perdido é um esplendor do barroco: presta-se à reflexão infinita; lido em voz alta, é assombroso. Os rivais de Milton em língua inglesa são poucos: Shakespeare, Pope, Joyce - nossos maiores virtuosos." (Harold Bloom)

Livro em muito bom estado de conservação, mas com grifos e anotações à lápis. Essa é a edição bilíngue.

cod66221brochura - 487pág. - sem assinatura - bom estado - sem uso - tamanho bolso -

Ótimo estado, tudo fixo, capa dura, grau leve de amarelamento

Livro apresenta corte levemente amarelado, sem grifos, em bom estado.

Livro em bom estado de conservação.

Livro Novo, Impresso

Ela o toca, ela o arranca, e logo o come. A terra estremeceu com tal ferida; Desde os cimentos seus a natureza, Pela extensão das maravilhas suas, Aflita suspirou, sinais mostrando Da ampla desgraça e perdição de tudo. Esta edição segue a tradução original de Lima Leitão, publicada em 1840, restituindo versos emendados por edições subsequentes à sua forma original.

Ela o toca, ela o arranca, e logo o come. A terra estremeceu com tal ferida; Desde os cimentos seus a natureza, Pela extensão das maravilhas suas, Aflita suspirou, sinais mostrando Da ampla desgraça e perdição de tudo. Esta edição segue a tradução original de Lima Leitão, publicada em 1840, restituindo versos emendados por edições subsequentes à sua forma original.

Capa dura. 616 páginas. Bom estado. Leves sinais de manuseio. Sem grifos ou anotações. Imagem real da capa. Envio imagens. Paraíso Perdido é uma obra poética do século XVII, escrita por John Milton, originalmente publicada em 1667 em dez cantos. Uma segunda edição foi publicada em 1674 em doze cantos. O poema descreve a história cristã da "queda do homem", através da tentação de Adão e Eva por Lúcifer e a sua expulsão do Jardim do Éden.

livro em ótimo estado de conservação. Sem marcas de uso.

Um Dos Maiores Poemas Épicos Da Literatura Ocidental — De Uma Tradição Que Inclui A Ilíada E A Odisseia De Homero, A Eneida De Virgílio E A Divina Comédia De Dante —, O Paraíso Perdido Foi Publicado Originalmente Em 1667, Na Inglaterra, Em Um Período Especialmente Turbulento Daquela Nação. Seu Autor, John Milton (1608-1674), Foi Um Dos Grandes Intelectuais De Seu Tempo E Destemido Apoiador Da Revolução Puritana Inglesa, Que Depôs E Executou O Rei Carlos I E Proclamou A República Em 1649. Com A Restauração Da Monarquia Em 1660, Milton Caiu Em Desgraça E, Por Um Problema De Saúde, Gradualmente Acabou Perdendo A Visão. Foi Nessa Condição Que Ele Compôs Este Espantoso Poema De 10.565 Versos, Inspirado No Gênesis, Que Narra A Rebelião De Satã Contra Deus, A Criação Do Mundo E A Queda Do Homem Pela Desobediência De Adão E Eva No Jardim Do Éden. “Paraíso Perdido É Um Esplendor Do Barroco: Presta-Se À Reflexão Infinita; Lido Em Voz Alta, É Assombroso.

Um Dos Maiores Poemas Épicos Da Literatura Ocidental — De Uma Tradição Que Inclui A Ilíada E A Odisseia De Homero, A Eneida De Virgílio E A Divina Comédia De Dante —, O Paraíso Perdido Foi Publicado Originalmente Em 1667, Na Inglaterra, Em Um Período Especialmente Turbulento Daquela Nação. Seu Autor, John Milton (1608-1674), Foi Um Dos Grandes Intelectuais De Seu Tempo E Destemido Apoiador Da Revolução Puritana Inglesa, Que Depôs E Executou O Rei Carlos I E Proclamou A República Em 1649. Com A Restauração Da Monarquia Em 1660, Milton Caiu Em Desgraça E, Por Um Problema De Saúde, Gradualmente Acabou Perdendo A Visão. Foi Nessa Condição Que Ele Compôs Este Espantoso Poema De 10.565 Versos, Inspirado No Gênesis, Que Narra A Rebelião De Satã Contra Deus, A Criação Do Mundo E A Queda Do Homem Pela Desobediência De Adão E Eva No Jardim Do Éden. “Paraíso Perdido É Um Esplendor Do Barroco: Presta-Se À Reflexão Infinita; Lido Em Voz Alta, É Assombroso.

Um Dos Maiores Poemas Épicos Da Literatura Ocidental — De Uma Tradição Que Inclui A Ilíada E A Odisseia De Homero, A Eneida De Virgílio E A Divina Comédia De Dante —, O Paraíso Perdido Foi Publicado Originalmente Em 1667, Na Inglaterra, Em Um Período Especialmente Turbulento Daquela Nação. Seu Autor, John Milton (1608-1674), Foi Um Dos Grandes Intelectuais De Seu Tempo E Destemido Apoiador Da Revolução Puritana Inglesa, Que Depôs E Executou O Rei Carlos I E Proclamou A República Em 1649. Com A Restauração Da Monarquia Em 1660, Milton Caiu Em Desgraça E, Por Um Problema De Saúde, Gradualmente Acabou Perdendo A Visão. Foi Nessa Condição Que Ele Compôs Este Espantoso Poema De 10.565 Versos, Inspirado No Gênesis, Que Narra A Rebelião De Satã Contra Deus, A Criação Do Mundo E A Queda Do Homem Pela Desobediência De Adão E Eva No Jardim Do Éden. “Paraíso Perdido É Um Esplendor Do Barroco: Presta-Se À Reflexão Infinita; Lido Em Voz Alta, É Assombroso.

Um Dos Maiores Poemas Épicos Da Literatura Ocidental — De Uma Tradição Que Inclui A Ilíada E A Odisseia De Homero, A Eneida De Virgílio E A Divina Comédia De Dante —, O Paraíso Perdido Foi Publicado Originalmente Em 1667, Na Inglaterra, Em Um Período Especialmente Turbulento Daquela Nação. Seu Autor, John Milton (1608-1674), Foi Um Dos Grandes Intelectuais De Seu Tempo E Destemido Apoiador Da Revolução Puritana Inglesa, Que Depôs E Executou O Rei Carlos I E Proclamou A República Em 1649. Com A Restauração Da Monarquia Em 1660, Milton Caiu Em Desgraça E, Por Um Problema De Saúde, Gradualmente Acabou Perdendo A Visão. Foi Nessa Condição Que Ele Compôs Este Espantoso Poema De 10.565 Versos, Inspirado No Gênesis, Que Narra A Rebelião De Satã Contra Deus, A Criação Do Mundo E A Queda Do Homem Pela Desobediência De Adão E Eva No Jardim Do Éden. “Paraíso Perdido É Um Esplendor Do Barroco: Presta-Se À Reflexão Infinita; Lido Em Voz Alta, É Assombroso.