Livro Eclipse

SKU: 28540172. livro em bom estado de conservação; ==== livro usado!! ==== livro usado!! ==== livro usado!! ====; texto completamente preservado; capas em bom estado, porém com sinais de armazenamento; folhas limpas; laterais/corte amarelecidos pelo tempo; brochura; 14x21cm; 236 págs; isbn: 9788525057792; livro em português; cód.sep: 217013 / cód.int: 214658 Cód. Interno: 214658

SKU: 24632046. Corte um pouco amarelado. Anotação a caneta na última folha. Sem grifos.

Livro novo em excelente estado de conservação para leitura, capa em ótimo estado, miolo em ótimo estado, livre de anotações, rasuras ou grifos, perfeitamente legível, 240 páginas lombada verde título branco

Livro brochura. Miolo íntegro. 236 páginas.

Livro em bom estado. 236 págs cod:17460

Livro em perfeito estado de conservação.

Eclipse é um romance de 2000 de John Banville. Seu estilo lírico denso e estrutura heterodoxa levaram alguns a descrevê-lo como mais poema em prosa do que romance. Junto com Sudário e Luz Antiga, compreende uma trilogia sobre o ator Alexander Cleave e sua filha Cass. Brochura em ótimo estado de conservação, capas firmes e íntegras, cortes limpos e páginas internas claras sem grifos ou rabiscos.

Novo. - 201625507

Livro novo. - 20166098

SKU: 25232680. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 236. Brochura, ótimo estado, cortes com sujidades, sem grifos e rasuras, marcas de uso.

SKU: 25232680. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 236. Brochura, ótimo estado, cortes com sujidades, sem grifos e rasuras, marcas de uso.

236 páginas - livro usado - brochura original - em muito bom estado - sem marcações de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos. #LIT40408

O livro está em excelente estado de conservação. Capa preservada. Dorso firme. Miolo íntegro e sem avarias. Não há grifos, sublinhados ou marcações. Corte limpo.

Livro usado em muito bom estado de conservação com leves sinais de armazenamento ou manuseio. Ref 004725

SKU: 21912768. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 236. Bom estado de conservação. Sem anotações ou grifos.

NOVO

SKU: 28973356. Condição: USADO. Livro em ótimo estado de conservação. Isento de grifos ou rasuras.

Livro usado em ótimo estado de conservação com levíssimos sinais de manuseio ou armazenamento. Cortes e miolo limpos, 206 pág. _x000D_Alexander Cleave é, ou costumava ser, um ator. Agora, aos cinquenta anos de idade e segundo suas próprias palavras, é um homem adulto numa casa assombrada, obcecado pelo passado. O fato é que ele abandonou os palcos num rompante, quando uma apresentação rumava para o seu clímax, para, depois, isolar-se na casa em que cresceu e se entregar a uma sucessão de dias vazios, os quais parecem feitos metade de tempo e metade de memória._x000D_ Neste romance ímpar, de tom lírico, o irlandês John Banville parece ressaltar a todo instante que o isolamento de Cleave é superficial ou, melhor dizendo, apenas aparente. De fato, seu narrador-protagonista está o tempo todo soterrado por uma multidão fantasmagó Ref 016670

Livro em excelente estado, com páginas amareladas pelo tempo. Sem sinais de uso.

SKU: 26685640. Condição: USADO. . ótimo estado

Edição brochura, ótimo estado de conservação, contém leves marcas de armazenamento. Cód.46920 Dia de Cadastro 28/08//2019.

Doli9; Livro em bom estado - 201659768

Alexander Cleave é, ou costumava ser, um ator. Agora, aos cinquenta anos de idade e segundo suas próprias palavras, é um homem adulto numa casa assombrada, obcecado pelo passado. O fato é que ele abandonou os palcos num rompante, quando uma apresentação rumava para o seu clímax, para, depois, isolar se na casa em que cresceu e se entregar a uma sucessão de dias vazios, os quais parecem feitos metade de tempo e metade de memória.Neste romance ímpar, de tom lírico, o irlandês John Banville parece ressaltar a todo instante que o isolamento de Cleave é superficial ou, melhor dizendo, apenas aparente. De fato, seu narrador protagonista está o tempo todo soterrado por uma multidão fantasmagórica, com a qual procura dialogar, ainda que sua esposa Lydia faça questão de frisar Você é teu próprio fantasma.Assim, como se estivesse condenado a passar seus dias revolvendo palavras, frases avulsas, fragmentos de memória, Cleave não se distancia, mas acaba por mergulhar nos outros, em Lydia, na filha Cass e, claro, nos que partiram ou estão prestes a partir. Cass, que sofre de uma enfermidade similar à esquizofrenia, é uma ausência opressora, a única pessoa capaz de resgatar o pai de sua idealizada tentativa de autoexílio para algo aterradoramente real.Banville empresta às idas e vindas de Cleave uma beleza dilaceradora. Sua voz procura se firmar como a derradeira tentativa de sustentar as paredes de um mundo que se esfarela. Ao final, depois que o real adquire uma qualidade tensa, trêmula e tudo parece mesmo fadado à dissolução, resta nos a certeza e, talvez, o consolo de que o esforço, pela sua própria e extraordinária beleza, não é, não pode ser inútil.O segundo romance da trilogia, Sudário, será lançado em breve pela Biblioteca Azul. Luz Antiga, que a finaliza (todos os livros podem ser lidos separadamente), foi lançado em 2013 na Flip (Festa Literária Internacional de Paraty), quando Banville foi autor convidado do evento..

Livro usado em bom estado, capa dura, 214 páginas, 14cm x 23cm. Sem marcações ou sublinhados, miolo amarelado, corte com pigmentação e amarelado, desgastes nas bordas, capa e contracapa, desgastes na parte superior e inferior da lombada. Sobrecapa com desgsates nas bordas, capa, contracapa e lombada. Livro com selo da antiga lviraria. Livro em inglês. LL46J.

Livro 100% novo - EAN 9788525057792

Alexander Cleave é, ou costumava ser, um ator. Agora, aos cinquenta anos de idade e segundo suas próprias palavras, é "um homem adulto numa casa assombrada, obcecado pelo passado". O fato é que ele abandonou os palcos num rompante, quando uma apresentação rumava para o seu clímax, para, depois, isolar-se na casa em que cresceu e se entregar a uma sucessão de "dias vazios", os quais "parecem feitos metade de tempo e metade de memória".Neste romance ímpar, de tom lírico, o irlandês John Banville parece ressaltar a todo instante que o isolamento de Cleave é superficial ou, melhor dizendo, apenas aparente. De fato, seu narrador-protagonista está o tempo todo soterrado por uma multidão fantasmagórica, com a qual procura dialogar, ainda que sua esposa Lydia faça questão de frisar: "Você é teu próprio fantasma".Assim, como se estivesse "condenado" a passar seus dias "revolvendo palavras, frases avulsas, fragmentos de memória", Cleave não se distancia, mas acaba por mergulhar nos outros, em Lydia, na filha Cass e, claro, nos que partiram ou estão prestes a partir. Cass, que sofre de uma enfermidade similar à esquizofrenia, é uma ausência opressora, a única pessoa capaz de resgatar o pai de sua idealizada tentativa de autoexílio para algo aterradoramente real.Banville empresta às idas e vindas de Cleave uma beleza dilaceradora. Sua voz procura se firmar como a derradeira tentativa de sustentar as paredes de um mundo que se esfarela. Ao final, depois que "o real adquire uma qualidade tensa, trêmula" e tudo parece mesmo "fadado à dissolução", resta-nos a certeza e, talvez, o consolo de que o esforço, pela sua própria e extraordinária beleza, não é, não pode ser inútil.O segundo romance da trilogia, Sudário, será lançado em breve pela Biblioteca Azul. Luz Antiga, que a finaliza (todos os livros podem ser lidos separadamente), foi lançado em 2013 na Flip (Festa Literária Internacional de Paraty), quando Banville foi autor convidado do evento.

Alexander Cleave é, ou costumava ser, um ator. Agora, aos cinquenta anos de idade e segundo suas próprias palavras, é "um homem adulto numa casa assombrada, obcecado pelo passado". O fato é que ele abandonou os palcos num rompante, quando uma apresentação rumava para o seu clímax, para, depois, isolar-se na casa em que cresceu e se entregar a uma sucessão de "dias vazios", os quais "parecem feitos metade de tempo e metade de memória".Neste romance ímpar, de tom lírico, o irlandês John Banville parece ressaltar a todo instante que o isolamento de Cleave é superficial ou, melhor dizendo, apenas aparente. De fato, seu narrador-protagonista está o tempo todo soterrado por uma multidão fantasmagórica, com a qual procura dialogar, ainda que sua esposa Lydia faça questão de frisar: "Você é teu próprio fantasma".Assim, como se estivesse "condenado" a passar seus dias "revolvendo palavras, frases avulsas, fragmentos de memória", Cleave não se distancia, mas acaba por mergulhar nos outros, em Lydia, na filha Cass e, claro, nos que partiram ou estão prestes a partir. Cass, que sofre de uma enfermidade similar à esquizofrenia, é uma ausência opressora, a única pessoa capaz de resgatar o pai de sua idealizada tentativa de autoexílio para algo aterradoramente real.Banville empresta às idas e vindas de Cleave uma beleza dilaceradora. Sua voz procura se firmar como a derradeira tentativa de sustentar as paredes de um mundo que se esfarela. Ao final, depois que "o real adquire uma qualidade tensa, trêmula" e tudo parece mesmo "fadado à dissolução", resta-nos a certeza e, talvez, o consolo de que o esforço, pela sua própria e extraordinária beleza, não é, não pode ser inútil.O segundo romance da trilogia, Sudário, será lançado em breve pela Biblioteca Azul. Luz Antiga, que a finaliza (todos os livros podem ser lidos separadamente), foi lançado em 2013 na Flip (Festa Literária Internacional de Paraty), quando Banville foi autor convidado do evento.