Livro A Tristeza Extraordinária do Leopardo-das-neves

Bom Estado Sinais Manuseio

Ótimo estado geral, levemente amarelado, 176 pág.

Laterais com pontos de oxidação

SKU: 29081446. Condição: USADO. Livro em bom estado de conservação. Isento de grifos ou rasuras. Lombada com alguns vincos. Segunda folha com rasgo na parte superior, não interfere no conteúdo.

Livro brochura com orelhas, semi novo, sem marcas de uso, sem assinatura ou anotações.Nossos livros são enviados higienizados e postados com seguro do correio para maior agilidade na entrega e seguranca no recebimento. - BARB-2005-0003S-FLRP

USADO em bom estado sem grifo, rasgo, rasuras com 175 p. Traz ao nosso tempo uma história que poderia pertencer à Inglaterra vitoriana , no lugar da neblina e dos lampiões a gás, um efervescente bairro de imigrantes no coração de São Paulo, onde convivem sucessivas gerações de judeus ,coreanos e bolivianos./

Brochura formato 14x21 contendo 175 páginas livres de riscos ou grifos, lit

Ótimo estado! Pouquíssimas marcas de manuseio e sujidades. Sem grifos ou anotações. Conteúdo e encadernação perfeitos. Assinatura do antigo dono. Brochura.

Em bom estado, capa e miolo com dobraduras de uso.

livro em bom estado, sem sinais de manuseio

Num velho casarão do Bom Retiro, bairro tradicional de São Paulo, uma enfermeira especializada em pacientes terminais atende a uma criança de hábitos noturnos. A criatura, como a própria enfermeira a batizou, não fala uma palavra e jamais sai de casa. Também não recebe visitas e o único contato com o mundo exterior é uma grande janela que dá para a rua. O contrato estipula que a enfermeira nunca deixe o casarão. ... Livro usado, sem grifos, perfeito estado

Livro brochura, bem conservado, 175 páginas. A primeira página possui dedicatória

Livro seminovo. Num velho casarão do Bom Retiro, bairro tradicional de São Paulo, uma enfermeira especializada em pacientes terminais atende a uma criança de hábitos noturnos. A criatura, como a própria enfermeira a batizou, não fala uma palavra e jamais sai de casa. Também não recebe visitas e o único contato com o mundo exterior é uma grande janela que dá para a rua. O contrato estipula que a enfermeira nunca deixe o casarão. Anos se passaram. Do lado de fora, um bairro que viveu três grandes ondas migratórias, e onde as sinagogas se misturam às confecções coreanas, que por sua vez empregam os milhares de bolivianos que chegaram nas últimas décadas. É por ... Ler mais

Livro em bom estado, contém uma dedicatória na primeira página, 175 páginas. ISBN 978-85-359-2234-9.

USADO, CARIMBO NA FOLHA DE ROSTO, NÃO FOI VISTO GRIFOS OU ANOTAÇÕES, OS QUAIS, SE HOUVER, SERÃO POUQUÍSSIMOS. LIVRO EM BOM ESTADO.

livro usado, edição em brochura com 175 páginas sem grifos e anotações, com capa externa com uma pequena mancha dágua, extremidades externa das páginas com pontos de oxidação ,pontas e bordas da capa com sinais de manuseio, capa com riscos por pressão, etiqueta de identificação interna na lombada 12/03/2019 ( literatura nacional/ companhia das letras/2013/ 359 g) - 201687498

176 páginas - livro usado - brochura original - em bom estado - com marcações a grafite mas apenas em poucas páginas - sem assinaturas ou carimbos. #LBR23276

(Estoque i0880. ); Capa brochura e em bom estado de conservação; Miolo e lombada em bom estado; Quantidade de páginas 175. - 201624052

SKU: 23797964. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 176. Não possui anotações ou grifos. Lombada de corte e páginas estão amareladas devido a ação do tempo. Capa e contracapa estão com leves sinais de uso, manuseio e manchinhas escurecidas.

SKU: 29735171. como novo somente dedicatoria na guarda

SKU: 28629871. Condição: NOVO. Página: 0. LIVRO NOVO- Capa / Lombada / Miolo íntegros e firmes. - Formato 21x14 cm. - 175 paginas. - Isento de riscos , grifos , anotações e danos.

Num velho casarão do Bom Retiro, bairro tradicional de São Paulo, uma enfermeira especializada em pacientes terminais atende a uma criança de hábitos noturnos. A criatura, como a própria enfermeira a batizou, não fala uma palavra e jamais sai de casa. Também não recebe visitas e o único contato com o mundo exterior é uma grande janela que dá para a rua. O contrato estipula que a enfermeira nunca deixe o casarão. Anos se passaram. Do lado de fora, um bairro que viveu três grandes ondas migratórias, e onde as sinagogas se misturam às confecções coreanas, que por sua vez empregam os milhares de bolivianos que chegaram nas últimas décadas. Livro seminovo, em excelente estado de conservação, sem grifos, anotações ou avarias. 176 páginas.

Num velho casarão do Bom Retiro, bairro tradicional de São Paulo, uma enfermeira especializada em pacientes terminais atende a uma criança de hábitos noturnos. A criatura, como a própria enfermeira a batizou, não fala uma palavra e jamais sai de casa. Também não recebe visitas e o único contato com o mundo exterior é uma grande janela que dá para a rua. O contrato estipula que a enfermeira nunca deixe o casarão. Anos se passaram. Do lado de fora, um bairro que viveu três grandes ondas migratórias, e onde as sinagogas se misturam às confecções coreanas, que por sua vez empregam os milhares de bolivianos que chegaram nas últimas décadas.

Num velho casarão do Bom Retiro, bairro tradicional de São Paulo, uma enfermeira especializada em pacientes terminais atende a uma criança de hábitos noturnos. A criatura, como a própria enfermeira a batizou, não fala uma palavra e jamais sai de casa. Também não recebe visitas e o único contato com o mundo exterior é uma grande janela que dá para a rua. O contrato estipula que a enfermeira nunca deixe o casarão. Anos se passaram. Do lado de fora, um bairro que viveu três grandes ondas migratórias, e onde as sinagogas se misturam às confecções coreanas, que por sua vez empregam os milhares de bolivianos que chegaram nas últimas décadas. É por essas ruas que caminha desde a infância o escrivão encarregado do estranho caso do Nocturama, que vem ocupando o noticiário policial. No encontro dessas duas histórias, Joca Reiners Terron cria uma hábil trama de suspense e terror, na trilha de escritores como Edgar Allan Poe, H.P. Lovercraft e Richard Matheson. E cria também um bairro que é quase um personagem em si, feito de casarões mal-assombrados, seitas secretas e monstros, onde a noite traz à tona antigas histórias que deveriam permanecer enterradas. Os leitores de Terron entenderão imediatamente a escolha do cenário: assim como o Bom Retiro, sua prosa é uma encruzilhada de tradições, nunca se atendo a nenhuma delas, tomando o que o interessa de cada uma e transformando em algo inteiramente seu. Assim, combina-se ao suspense o humor seco e cínico do autor, bem como a voz lírica e ao mesmo tempo ríspida que marca sua obra.

Num velho casarão do Bom Retiro, bairro tradicional de São Paulo, uma enfermeira especializada em pacientes terminais atende a uma criança de hábitos noturnos. A criatura, como a própria enfermeira a batizou, não fala uma palavra e jamais sai de casa. Também não recebe visitas e o único contato com o mundo exterior é uma grande janela que dá para a rua. O contrato estipula que a enfermeira nunca deixe o casarão. Anos se passaram. Do lado de fora, um bairro que viveu três grandes ondas migratórias, e onde as sinagogas se misturam às confecções coreanas, que por sua vez empregam os milhares de bolivianos que chegaram nas últimas décadas. É por essas ruas que caminha desde a infância o escrivão encarregado do estranho caso do Nocturama, que vem ocupando o noticiário policial. No encontro dessas duas histórias, Joca Reiners Terron cria uma hábil trama de suspense e terror, na trilha de escritores como Edgar Allan Poe, H.P. Lovercraft e Richard Matheson. E cria também um bairro que é quase um personagem em si, feito de casarões mal-assombrados, seitas secretas e monstros, onde a noite traz à tona antigas histórias que deveriam permanecer enterradas. Os leitores de Terron entenderão imediatamente a escolha do cenário: assim como o Bom Retiro, sua prosa é uma encruzilhada de tradições, nunca se atendo a nenhuma delas, tomando o que o interessa de cada uma e transformando em algo inteiramente seu. Assim, combina-se ao suspense o humor seco e cínico do autor, bem como a voz lírica e ao mesmo tempo ríspida que marca sua obra.

Num velho casarão do Bom Retiro, bairro tradicional de São Paulo, uma enfermeira especializada em pacientes terminais atende a uma criança de hábitos noturnos. A criatura, como a própria enfermeira a batizou, não fala uma palavra e jamais sai de casa. Também não recebe visitas e o único contato com o mundo exterior é uma grande janela que dá para a rua. O contrato estipula que a enfermeira nunca deixe o casarão. Anos se passaram. Do lado de fora, um bairro que viveu três grandes ondas migratórias, e onde as sinagogas se misturam às confecções coreanas, que por sua vez empregam os milhares de bolivianos que chegaram nas últimas décadas. É por essas ruas que caminha desde a infância o escrivão encarregado do estranho caso do Nocturama, que vem ocupando o noticiário policial. No encontro dessas duas histórias, Joca Reiners Terron cria uma hábil trama de suspense e terror, na trilha de escritores como Edgar Allan Poe, H.P. Lovercraft e Richard Matheson. E cria também um bairro que é quase um personagem em si, feito de casarões mal-assombrados, seitas secretas e monstros, onde a noite traz à tona antigas histórias que deveriam permanecer enterradas. Os leitores de Terron entenderão imediatamente a escolha do cenário: assim como o Bom Retiro, sua prosa é uma encruzilhada de tradições, nunca se atendo a nenhuma delas, tomando o que o interessa de cada uma e transformando em algo inteiramente seu. Assim, combina-se ao suspense o humor seco e cínico do autor, bem como a voz lírica e ao mesmo tempo ríspida que marca sua obra.

Num velho casarão do Bom Retiro, bairro tradicional de São Paulo, uma enfermeira especializada em pacientes terminais atende a uma criança de hábitos noturnos. A criatura, como a própria enfermeira a batizou, não fala uma palavra e jamais sai de casa. Também não recebe visitas e o único contato com o mundo exterior é uma grande janela que dá para a rua. O contrato estipula que a enfermeira nunca deixe o casarão. Anos se passaram. Do lado de fora, um bairro que viveu três grandes ondas migratórias, e onde as sinagogas se misturam às confecções coreanas, que por sua vez empregam os milhares de bolivianos que chegaram nas últimas décadas. É por essas ruas que caminha desde a infância o escrivão encarregado do estranho caso do Nocturama, que vem ocupando o noticiário policial. No encontro dessas duas histórias, Joca Reiners Terron cria uma hábil trama de suspense e terror, na trilha de escritores como Edgar Allan Poe, H.P. Lovercraft e Richard Matheson. E cria também um bairro que é quase um personagem em si, feito de casarões mal-assombrados, seitas secretas e monstros, onde a noite traz à tona antigas histórias que deveriam permanecer enterradas. Os leitores de Terron entenderão imediatamente a escolha do cenário: assim como o Bom Retiro, sua prosa é uma encruzilhada de tradições, nunca se atendo a nenhuma delas, tomando o que o interessa de cada uma e transformando em algo inteiramente seu. Assim, combina-se ao suspense o humor seco e cínico do autor, bem como a voz lírica e ao mesmo tempo ríspida que marca sua obra.

Num velho casarão do Bom Retiro, bairro tradicional de São Paulo, uma enfermeira especializada em pacientes terminais atende a uma criança de hábitos noturnos. A criatura, como a própria enfermeira a batizou, não fala uma palavra e jamais sai de casa. Também não recebe visitas e o único contato com o mundo exterior é uma grande janela que dá para a rua. O contrato estipula que a enfermeira nunca deixe o casarão. Anos se passaram. Do lado de fora, um bairro que viveu três grandes ondas migratórias, e onde as sinagogas se misturam às confecções coreanas, que por sua vez empregam os milhares de bolivianos que chegaram nas últimas décadas. É por essas ruas que caminha desde a infância o escrivão encarregado do estranho caso do Nocturama, que vem ocupando o noticiário policial. No encontro dessas duas histórias, Joca Reiners Terron cria uma hábil trama de suspense e terror, na trilha de escritores como Edgar Allan Poe, H.P. Lovercraft e Richard Matheson. E cria também um bairro que é quase um personagem em si, feito de casarões mal-assombrados, seitas secretas e monstros, onde a noite traz à tona antigas histórias que deveriam permanecer enterradas. Os leitores de Terron entenderão imediatamente a escolha do cenário: assim como o Bom Retiro, sua prosa é uma encruzilhada de tradições, nunca se atendo a nenhuma delas, tomando o que o interessa de cada uma e transformando em algo inteiramente seu. Assim, combina-se ao suspense o humor seco e cínico do autor, bem como a voz lírica e ao mesmo tempo ríspida que marca sua obra.

Num velho casarão do Bom Retiro, bairro tradicional de São Paulo, uma enfermeira especializada em pacientes terminais atende a uma criança de hábitos noturnos. A criatura, como a própria enfermeira a batizou, não fala uma palavra e jamais sai de casa. Também não recebe visitas e o único contato com o mundo exterior é uma grande janela que dá para a rua. O contrato estipula que a enfermeira nunca deixe o casarão. Anos se passaram. Do lado de fora, um bairro que viveu três grandes ondas migratórias, e onde as sinagogas se misturam às confecções coreanas, que por sua vez empregam os milhares de bolivianos que chegaram nas últimas décadas. É por essas ruas que caminha desde a infância o escrivão encarregado do estranho caso do Nocturama, que vem ocupando o noticiário policial. No encontro dessas duas histórias, Joca Reiners Terron cria uma hábil trama de suspense e terror, na trilha de escritores como Edgar Allan Poe, H.P. Lovercraft e Richard Matheson. E cria também um bairro que é quase um personagem em si, feito de casarões mal-assombrados, seitas secretas e monstros, onde a noite traz à tona antigas histórias que deveriam permanecer enterradas. Os leitores de Terron entenderão imediatamente a escolha do cenário: assim como o Bom Retiro, sua prosa é uma encruzilhada de tradições, nunca se atendo a nenhuma delas, tomando o que o interessa de cada uma e transformando em algo inteiramente seu. Assim, combina-se ao suspense o humor seco e cínico do autor, bem como a voz lírica e ao mesmo tempo ríspida que marca sua obra.

Num velho casarão do Bom Retiro, bairro tradicional de São Paulo, uma enfermeira especializada em pacientes terminais atende a uma criança de hábitos noturnos. A criatura, como a própria enfermeira a batizou, não fala uma palavra e jamais sai de casa. Também não recebe visitas e o único contato com o mundo exterior é uma grande janela que dá para a rua. O contrato estipula que a enfermeira nunca deixe o casarão. Anos se passaram. Do lado de fora, um bairro que viveu três grandes ondas migratórias, e onde as sinagogas se misturam às confecções coreanas, que por sua vez empregam os milhares de bolivianos que chegaram nas últimas décadas. É por essas ruas que caminha desde a infância o escrivão encarregado do estranho caso do Nocturama, que vem ocupando o noticiário policial. No encontro dessas duas histórias, Joca Reiners Terron cria uma hábil trama de suspense e terror, na trilha de escritores como Edgar Allan Poe, H.P. Lovercraft e Richard Matheson. E cria também um bairro que é quase um personagem em si, feito de casarões mal-assombrados, seitas secretas e monstros, onde a noite traz à tona antigas histórias que deveriam permanecer enterradas. Os leitores de Terron entenderão imediatamente a escolha do cenário: assim como o Bom Retiro, sua prosa é uma encruzilhada de tradições, nunca se atendo a nenhuma delas, tomando o que o interessa de cada uma e transformando em algo inteiramente seu. Assim, combina-se ao suspense o humor seco e cínico do autor, bem como a voz lírica e ao mesmo tempo ríspida que marca sua obra.