Livro A Bela Madame Vargas

Livro em bom estado de conservação, com marcas de manuseio na laterais, mais nada que comprometa a leitura sem grifos ou rasura. EL03

Miolo em perfeito estado de leitura, não possui grifos ou rasuras. . Dúvidas nos solicite fotos por e-mail. LA011

Livro em bom estado, com sinais de manuseio, não possui grifos e anotações.

SKU: 28568295. Condição: USADO. Página: 0. Coleção Dramaturgia Brasileira. Brochura. 68 páginas. Dimensões: 14x21cm. Corte escurecido. Miolo levemente amarelado, mas firme, limpo, leitura íntegra. Lombada e capa com desgastes e sinais de manuseio. Sem outros danos. 16C

Coleção Dramaturgia Brasileira . Brochura original, em bom estado . Formato 21X13cm. . 68 p. .

B-5, infanto juvenis. Livro em bom estado, contem sinais de manuseio, Demais ok

coleção: Dramaturgia brasileira - 68 páginas - livro usado - brochura original - em bom estado - sem marcações de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos - amarelamento e sinais do tempo. #TEA03041

coleção: Dramaturgia brasileira - 68 páginas - livro usado - brochura original - em bom estado - sem marcações de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos. #TEA04284

SKU: 25869748. Livro semi novo capa brochura com 72 páginas

Livro 100% novo - EAN 9786586082852

Livro 100% novo - EAN 9786586082852

Livro 100% novo - EAN 9786586082852

Livro 100% novo - EAN 9786586082852

Livro com capa desgastada e com pontos de oxidação, páginas amareladas e as bordas levemente escurecidas devido a ação do tempo. Sinopse: Se havia barões e condes de poucas letras, a grande maioria da nobreza era de homens cultos amigos das artes, das literaturas e da política, mas que viviam de aparências e mal se conheciam. Os salões se modelavam em esplendor pelo que havia de melhor na Europa. Madame Vargas abria os salões aos amigos em noitadas memoráveis. Esta sempre estava presente sendo este o estereótipo quase único que a consagraram e justificaram a fama

Publicada em 1912, escrita por João do Rio, pseudônimo de Paulo Barreto (João Paulo Emílio Cristóvão dos Santos Coelho Barreto), esta peça em três atos é uma crítica à sociedade carioca do começo do século XX, onde as aparências escondem a situação financeira precária em que os aparentemente eleitos da sociedade se mostram a seus pares. Hortência, a bela do título, é uma viúva jovem e bonita que se encontra à beira da bancarrota. Sua única chance de dar a volta por cima é conseguir um casamento bom. Quando aparece o pretendente rico que desperta nela os melhores sentimentos, um relacionamento do passado pode colocar tudo a perder, deixando a bela Madame Vargas num beco sem saída.

Publicada em 1912, escrita por João do Rio, pseudônimo de Paulo Barreto (João Paulo Emílio Cristóvão dos Santos Coelho Barreto), esta peça em três atos é uma crítica à sociedade carioca do começo do século XX, onde as aparências escondem a situação financeira precária em que os aparentemente eleitos da sociedade se mostram a seus pares. Hortência, a bela do título, é uma viúva jovem e bonita que se encontra à beira da bancarrota. Sua única chance de dar a volta por cima é conseguir um casamento bom. Quando aparece o pretendente rico que desperta nela os melhores sentimentos, um relacionamento do passado pode colocar tudo a perder, deixando a bela Madame Vargas num beco sem saída.

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