Livro A Epistemologia Genética

Livro em bom estado, com marcações à caneta marca texto em seu interior, E.S

Livro em bom estado, adquirido de biblioteca desativada, E.S

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SKU: 28804102. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 123. Livro em bom estado de conservação. Capas e miolo íntegros. Possui grifos.

Livro em bom estado, adquirido de biblioteca desativada, E.S

(código 8859) livro em bom estado, capa brochura, não contém grifos e rasuras, contém marcas de manuseio, bordas sujas e com algumas manchas, capa e contracapa levemente sujas.

(código 10887) livro em bom estado, capa brochura, contém grifos e sem rasuras, contém marcas de manuseio, bordas sujas e com algumas manchas, contracapa com marca de cola, contém assinatura do ex dono.

Título completo: Epistemologia Genetica. Autor: Jean Piaget. Editora: Martins Fontes ISBN 9788533615663 Brochura. Idioma: português. Usado. Cod. Int. 15951 ACERVO GERAL

Encontrar-se-á nestas páginas a exposição de uma epistemologia que é naturalista sem ser positivista, que coloca em evidência a atividade do sujeito sem ser idealista, que se apoia igualmente no objeto ao mesmo tempo que o considera um limite (portanto, existindo independentemente de nós mas sem ser completamente alcançado) e que, sobretudo, vê no conhecimento uma construção contínua: é este último aspecto da epistemologia genética o que suscita a maioria dos problemas, e são estes que procuramos equacionar corretamente e discutir suficientemente.

Encontrar-se-á nestas páginas a exposição de uma epistemologia que é naturalista sem ser positivista, que coloca em evidência a atividade do sujeito sem ser idealista, que se apoia igualmente no objeto ao mesmo tempo que o considera um limite (portanto, existindo independentemente de nós mas sem ser completamente alcançado) e que, sobretudo, vê no conhecimento uma construção contínua: é este último aspecto da epistemologia genética o que suscita a maioria dos problemas, e são estes que procuramos equacionar corretamente e discutir suficientemente.

Encontrar-se-á nestas páginas a exposição de uma epistemologia que é naturalista sem ser positivista, que coloca em evidência a atividade do sujeito sem ser idealista, que se apoia igualmente no objeto ao mesmo tempo que o considera um limite (portanto, existindo independentemente de nós mas sem ser completamente alcançado) e que, sobretudo, vê no conhecimento uma construção contínua: é este último aspecto da epistemologia genética o que suscita a maioria dos problemas, e são estes que procuramos equacionar corretamente e discutir suficientemente.

Encontrar-se-á nestas páginas a exposição de uma epistemologia que é naturalista sem ser positivista, que coloca em evidência a atividade do sujeito sem ser idealista, que se apoia igualmente no objeto ao mesmo tempo que o considera um limite (portanto, existindo independentemente de nós mas sem ser completamente alcançado) e que, sobretudo, vê no conhecimento uma construção contínua: é este último aspecto da epistemologia genética o que suscita a maioria dos problemas, e são estes que procuramos equacionar corretamente e discutir suficientemente.

Encontrar-se-á nestas páginas a exposição de uma epistemologia que é naturalista sem ser positivista, que coloca em evidência a atividade do sujeito sem ser idealista, que se apoia igualmente no objeto ao mesmo tempo que o considera um limite (portanto, existindo independentemente de nós mas sem ser completamente alcançado) e que, sobretudo, vê no conhecimento uma construção contínua: é este último aspecto da epistemologia genética o que suscita a maioria dos problemas, e são estes que procuramos equacionar corretamente e discutir suficientemente.

Encontrar-se-á nestas páginas a exposição de uma epistemologia que é naturalista sem ser positivista, que coloca em evidência a atividade do sujeito sem ser idealista, que se apoia igualmente no objeto ao mesmo tempo que o considera um limite (portanto, existindo independentemente de nós mas sem ser completamente alcançado) e que, sobretudo, vê no conhecimento uma construção contínua: é este último aspecto da epistemologia genética o que suscita a maioria dos problemas, e são estes que procuramos equacionar corretamente e discutir suficientemente.

Encontrar-se-á nestas páginas a exposição de uma epistemologia que é naturalista sem ser positivista, que coloca em evidência a atividade do sujeito sem ser idealista, que se apoia igualmente no objeto ao mesmo tempo que o considera um limite (portanto, existindo independentemente de nós mas sem ser completamente alcançado) e que, sobretudo, vê no conhecimento uma construção contínua: é este último aspecto da epistemologia genética o que suscita a maioria dos problemas, e são estes que procuramos equacionar corretamente e discutir suficientemente.

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Encontrar-se-á nestas páginas a exposição de uma epistemologia que é naturalista sem ser positivista, que coloca em evidência a atividade do sujeito sem ser idealista, que se apoia igualmente no objeto ao mesmo tempo que o considera um limite (portanto, existindo independentemente de nós mas sem ser completamente alcançado) e que, sobretudo, vê no conhecimento uma construção contínua: é este último aspecto da epistemologia genética o que suscita a maioria dos problemas, e são estes que procuramos equacionar corretamente e discutir suficientemente.

Encontrar-se-á nestas páginas a exposição de uma epistemologia que é naturalista sem ser positivista, que coloca em evidência a atividade do sujeito sem ser idealista, que se apoia igualmente no objeto ao mesmo tempo que o considera um limite (portanto, existindo independentemente de nós mas sem ser completamente alcançado) e que, sobretudo, vê no conhecimento uma construção contínua: é este último aspecto da epistemologia genética o que suscita a maioria dos problemas, e são estes que procuramos equacionar corretamente e discutir suficientemente.

Encontrar-se-á nestas páginas a exposição de uma epistemologia que é naturalista sem ser positivista, que coloca em evidência a atividade do sujeito sem ser idealista, que se apoia igualmente no objeto ao mesmo tempo que o considera um limite (portanto, existindo independentemente de nós mas sem ser completamente alcançado) e que, sobretudo, vê no conhecimento uma construção contínua: é este último aspecto da epistemologia genética o que suscita a maioria dos problemas, e são estes que procuramos equacionar corretamente e discutir suficientemente.

Encontrar-se-á nestas páginas a exposição de uma epistemologia que é naturalista sem ser positivista, que coloca em evidência a atividade do sujeito sem ser idealista, que se apoia igualmente no objeto ao mesmo tempo que o considera um limite (portanto, existindo independentemente de nós mas sem ser completamente alcançado) e que, sobretudo, vê no conhecimento uma construção contínua: é este último aspecto da epistemologia genética o que suscita a maioria dos problemas, e são estes que procuramos equacionar corretamente e discutir suficientemente.

Encontrar-se-á nestas páginas a exposição de uma epistemologia que é naturalista sem ser positivista, que coloca em evidência a atividade do sujeito sem ser idealista, que se apoia igualmente no objeto ao mesmo tempo que o considera um limite (portanto, existindo independentemente de nós mas sem ser completamente alcançado) e que, sobretudo, vê no conhecimento uma construção contínua: é este último aspecto da epistemologia genética o que suscita a maioria dos problemas, e são estes que procuramos equacionar corretamente e discutir suficientemente.

Encontrar-se-á nestas páginas a exposição de uma epistemologia que é naturalista sem ser positivista, que coloca em evidência a atividade do sujeito sem ser idealista, que se apoia igualmente no objeto ao mesmo tempo que o considera um limite (portanto, existindo independentemente de nós mas sem ser completamente alcançado) e que, sobretudo, vê no conhecimento uma construção contínua: é este último aspecto da epistemologia genética o que suscita a maioria dos problemas, e são estes que procuramos equacionar corretamente e discutir suficientemente.

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Encontrar-se-á nestas páginas a exposição de uma epistemologia que é naturalista sem ser positivista, que coloca em evidência a atividade do sujeito sem ser idealista, que se apoia igualmente no objeto ao mesmo tempo que o considera um limite (portanto, existindo independentemente de nós mas sem ser completamente alcançado) e que, sobretudo, vê no conhecimento uma construção contínua: é este último aspecto da epistemologia genética o que suscita a maioria dos problemas, e são estes que procuramos equacionar corretamente e discutir suficientemente.

Encontrar-se-á nestas páginas a exposição de uma epistemologia que é naturalista sem ser positivista, que coloca em evidência a atividade do sujeito sem ser idealista, que se apoia igualmente no objeto ao mesmo tempo que o considera um limite (portanto, existindo independentemente de nós mas sem ser completamente alcançado) e que, sobretudo, vê no conhecimento uma construção contínua: é este último aspecto da epistemologia genética o que suscita a maioria dos problemas, e são estes que procuramos equacionar corretamente e discutir suficientemente.

Encontrar-se-á nestas páginas a exposição de uma epistemologia que é naturalista sem ser positivista, que coloca em evidência a atividade do sujeito sem ser idealista, que se apoia igualmente no objeto ao mesmo tempo que o considera um limite (portanto, existindo independentemente de nós mas sem ser completamente alcançado) e que, sobretudo, vê no conhecimento uma construção contínua: é este último aspecto da epistemologia genética o que suscita a maioria dos problemas, e são estes que procuramos equacionar corretamente e discutir suficientemente.

Livro novo, brochura, nº de paginas: 123, observação: (não está na loja). Data Cadastrado: 12/07/2023, (PH), 29B-406

Exemplar em muito bom estado de conservação, brochura, 123 paginas, sem grifos ou rasuras. Livro higienizado antes de ser embalado.