Livro O paroxista indiferente

Brochura com alguns desgastes e ranhuras na capa, lombada desbotada e com vincos, carimbos de antigo proprietário e de livraria na primeira página, carimbo de antigo proprietário no corte lateral, com alguns parágrafos sublinhados em lápis, páginas com oxidação.

Bom estado

Livro em regular estado de conservação, contendo sinais de uso pelo tempo como manuseio. Com Alguns grifos a caneta mais nada que atrapalhe a leitura e o manuseio.est/M.L

Borda E Folhas Amareladas Sinais De Manuseio Em Geral

SKU: 28716502. Condição: USADO. Página: 140. Bom estado de conservação, alguns sinais de manuseio, amarelamento em ação do tempo. 17/08/2018

SKU: 28716502. Condição: USADO. Página: 140. Bom estado de conservação, alguns sinais de manuseio, amarelamento em ação do tempo. 17/08/2018

SKU: 28716502. Condição: USADO. Página: 140. Bom estado de conservação, alguns sinais de manuseio, amarelamento em ação do tempo. 17/08/2018

Sinopse:Esse volume é a transcrição de uma longa entrevista que o sociólogo francês Jean Baudrillard concedeu ao jornalista Philippe Petit, em 1997. Brochura. Usado em bom estado.20, 5 cm.140 páginas. CP - 136/3

Copa (5378) - 141 páginas - livro em bom estado; capa e contra-capa muito bem conservadas; sem rasgos; corte superior muito levemente amarelado - nada demais; cortes lateral e inferior limpos; texto íntegro, perfeito; 1a folha com nome à caneta; apenas 5 páginas com sublinhados (com marca-texto); 1a e ultima folhas mais amareladas. É muito importante que você receba o livro no estado esperado. se tiver alguma dúvida, não hesite em nos mandar uma mensagem - enviamos fotos e + informações; 10 por cento das nossas vendas são revertidas para instituições que lutam pela causa animal.

Livro em ótimo estado, apenas com pontos de oxidação no corte devido a ação do tempo e manuseio. Brochura, 144 páginas, 13 x 21 cm. Neste livro de conversas com Philippe Petit, Jean Baudriliard faz um diagnóstico sem concessões da sociedade actual, e exprime-se sobre o seu percurso intelectual. (V281)

Livro NOVO!_OOF_26/06/2023

O paroxítono, cujo equivalente literal em latim é penúltimo, caracteriza na prosódia a penúltima sílaba. O paroxismo seria, pois, o penúltimo momento, isto é, não o final, mas aquele exactamente antes do fim, precisamente antes de não haver mais nada a dizer. Neste sentido, o paroxista liga-se aos fenómenos extremos, mas não separa a ilusão do fim; vive na iminência desse fim. Não é fanático, nem prosélito, nem exorcista: apenas a violência do paroxismo e o encanto discreto da indiferença. Apenas o equilíbrio entre os extremos, nos confins da indiferença onde ainda brilha um luar de desespero. É, também, a imagem deste mundo.

O paroxítono, cujo equivalente literal em latim é penúltimo, caracteriza na prosódia a penúltima sílaba. O paroxismo seria, pois, o penúltimo momento, isto é, não o final, mas aquele exactamente antes do fim, precisamente antes de não haver mais nada a dizer. Neste sentido, o paroxista liga-se aos fenómenos extremos, mas não separa a ilusão do fim; vive na iminência desse fim. Não é fanático, nem prosélito, nem exorcista: apenas a violência do paroxismo e o encanto discreto da indiferença. Apenas o equilíbrio entre os extremos, nos confins da indiferença onde ainda brilha um luar de desespero. É, também, a imagem deste mundo.

O paroxítono, cujo equivalente literal em latim é penúltimo, caracteriza na prosódia a penúltima sílaba. O paroxismo seria, pois, o penúltimo momento, isto é, não o final, mas aquele exactamente antes do fim, precisamente antes de não haver mais nada a dizer. Neste sentido, o paroxista liga-se aos fenómenos extremos, mas não separa a ilusão do fim; vive na iminência desse fim. Não é fanático, nem prosélito, nem exorcista: apenas a violência do paroxismo e o encanto discreto da indiferença. Apenas o equilíbrio entre os extremos, nos confins da indiferença onde ainda brilha um luar de desespero. É, também, a imagem deste mundo.

Livro NOVO!_OOF_26/06/2023

Neste livro de conversas com Philippe Petit, Jean Baudriliard faz um diagnóstico sem concessões da sociedade actual, e exprime-se sobre o seu percurso intelectual.

O paroxítono, cujo equivalente literal em latim é "penúltimo", caracteriza na prosódia a penúltima sílaba. O paroxismo seria, pois, o penúltimo momento, isto é, não o final, mas aquele exactamente antes do fim, precisamente antes de não haver mais nada a dizer. Neste sentido, o paroxista liga-se aos fenómenos extremos, mas não separa a ilusão do fim; vive na iminência desse fim. Não é fanático, nem prosélito, nem exorcista: apenas a violência do paroxismo e o encanto discreto da indiferença. Apenas o equilíbrio entre os extremos, nos confins da indiferença onde ainda brilha um luar de desespero. É, também, a imagem deste mundo.

O paroxítono, cujo equivalente literal em latim é "penúltimo", caracteriza na prosódia a penúltima sílaba. O paroxismo seria, pois, o penúltimo momento, isto é, não o final, mas aquele exactamente antes do fim, precisamente antes de não haver mais nada a dizer. Neste sentido, o paroxista liga-se aos fenómenos extremos, mas não separa a ilusão do fim; vive na iminência desse fim. Não é fanático, nem prosélito, nem exorcista: apenas a violência do paroxismo e o encanto discreto da indiferença. Apenas o equilíbrio entre os extremos, nos confins da indiferença onde ainda brilha um luar de desespero. É, também, a imagem deste mundo.

O paroxítono, cujo equivalente literal em latim é "penúltimo", caracteriza na prosódia a penúltima sílaba. O paroxismo seria, pois, o penúltimo momento, isto é, não o final, mas aquele exactamente antes do fim, precisamente antes de não haver mais nada a dizer. Neste sentido, o paroxista liga-se aos fenómenos extremos, mas não separa a ilusão do fim; vive na iminência desse fim. Não é fanático, nem prosélito, nem exorcista: apenas a violência do paroxismo e o encanto discreto da indiferença. Apenas o equilíbrio entre os extremos, nos confins da indiferença onde ainda brilha um luar de desespero. É, também, a imagem deste mundo.

O paroxítono, cujo equivalente literal em latim é "penúltimo", caracteriza na prosódia a penúltima sílaba. O paroxismo seria, pois, o penúltimo momento, isto é, não o final, mas aquele exactamente antes do fim, precisamente antes de não haver mais nada a dizer. Neste sentido, o paroxista liga-se aos fenómenos extremos, mas não separa a ilusão do fim; vive na iminência desse fim. Não é fanático, nem prosélito, nem exorcista: apenas a violência do paroxismo e o encanto discreto da indiferença. Apenas o equilíbrio entre os extremos, nos confins da indiferença onde ainda brilha um luar de desespero. É, também, a imagem deste mundo.