Livro Diário de um Ano Ruim

Livro brochura. Capa e lombada com ranhuras. Corte com sujidades. Miolo íntegro. 241 páginas.

SKU: 29316863. Brochura, 242 páginas, em bom estado de conservação. . Com leves marcas de manuseio. Sem grifos ou anotações. Por encomenda de seu editor, um renomado escritor sul-africano radicado em Sydney, Austrália, escreve um livro com suas opiniões a respeito dos temas mais quentes dos nossos dias: conflitos étnicos, terrorismo, economia globalizada, desastres ecológicos, experiências genéticas. Como já não é capaz de digitar seus próprios textos, o velho escritor contrata uma vizinha de apartamento, a jovem e sedutora filipina Anya, para transcrever as fitas onde grava suas polêmicas reflexões. Diário de um ano ruim entrelaça esse livro dentro do livro com os relatos íntimos, em primeira pessoa, de Anya e do próprio escritor. O pessoal e o universal se iluminam reciprocamente, colo

literatura-9 bom estado,paginas e bordas com sinais de manuseios,e paginas amarelando

Produto em excelente estado de conservação. Não apresenta avarias. Possui 241 páginas. Tradução: José Rubens Siqueira.

Formato 14x20, capa flexível com abas, ano 2008, 241p.(le-995)**Bom estado com apenas leve manuseio/ capa com leve perda de brilho/ isento de grifos, isento de anotações/***Sinopse: Por encomenda de seu editor, um renomado escritor sul-africano radicado em Sydney, Austrália, escreve um livro com suas opiniões a respeito dos temas mais quentes dos nossos dias: conflitos étnicos, terrorismo, economia globalizada, desastres ecológicos, experiências genéticas. Como já não é capaz de digitar seus próprios textos, o velho escritor contrata uma vizinha de apartamento, a jovem e sedutora filipina Anya, para transcrever as fitas onde grava suas polêmicas reflexões. Diário de um ano ruim entrelaça esse “livro dentro do livro” com os relatos íntimos, em primeira pessoa, de Anya e do próprio ...

brochura em bom estado, com marcas de manuseio, dano na parte superior da lombada, sem grifos e sem oxidação. 16/02/2024 ed

NOVO

brochura em muito bom estado, sem grifos e sem oxidação. 26/03/2024 ed

(Estoque ZJ011. ); Capa preservada; contracapa preservada; lombada preservada; Bordas Preservada; miolo ppossui algumas marcações a caneta, isso não atrapalha a leitura; páginas sem rasuras; quantidade de páginas 241. - 201649138

Seminovo; embalado em plastico contact Por encomenda de seu editor, um renomado escritor sul-africano radicado em Sydney, Austrália, escreve um livro com suas opiniões a respeito dos temas mais quentes dos nossos dias: conflitos étnicos, terrorismo, economia globalizada, desastres ecológicos, experiências genéticas.Como já não é capaz de digitar seus próprios textos, o velho escritor con ... Ler mais

Livro em bom estado

Livro em ótimo estado de conservação. Livre de grifos, rasuras, anotações, avarias, dedicatórias ou carimbos. Páginas/folhas do texto estão claras e limpas. Bordas, claras e limpas. Ilustrações da capa estão íntegras, nítidas e preservadas. Capa, coluna/dorso e miolo, firmes e íntegros. Número de páginas: 239 "Com os pensamentos íntimos de seu autor e da jovem Anya a atraente filipina contratada por ele como digitadora, num jogo em que o pessoal reflete o social e vice- versa"...

Livro novo!

Livro novo!

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

Por encomenda de seu editor, um renomado escritor sul africano radicado em Sydney, Austrália, escreve um livro com suas opiniões a respeito dos temas mais quentes dos nossos dias conflitos étnicos, terrorismo, economia globalizada, desastres ecológicos, experiências genéticas. Como já não é capaz de digitar seus próprios textos, o velho escritor contrata uma vizinha de apartamento, a jovem e sedutora filipina Anya, para transcrever as fitas onde grava suas polêmicas reflexões.Diário de um ano ruim entrelaça esse livro dentro do livro com os relatos íntimos, em primeira pessoa, de Anya e do próprio escritor. O pessoal e o universal se iluminam reciprocamente, colocando em evidência a dificuldade de comunicação entre a tradicional cultura humanista do velho autor e a energia quase amoral da jovem digitadora.Comprovando mais uma vez seu domínio sobre várias vozes, gêneros e registros narrativos, Coetzee discute ao mesmo tempo o mundo contemporâneo e a sua representação no imaginário e na literatura. Aprofunda e radicaliza, assim, experiências empreendidas em outros romances híbridos seus, comoe Elizabeth Costello..

Um romance sui generis, em que um dos maiores mestres da prosa contemporânea divide a página em três planos narrativos distintos, numa ousada experiência entre a ficção e o ensaio. Por encomenda de seu editor, um renomado escritor sul-africano radicado em Sydney, Austrália, escreve um livro com suas opiniões a respeito dos temas mais quentes dos nossos dias: conflitos étnicos, terrorismo, economia globalizada, desastres ecológicos, experiências genéticas. Como já não é capaz de digitar seus próprios textos, o velho escritor contrata uma vizinha de apartamento, a jovem e sedutora filipina Anya, para transcrever as fitas onde grava suas polêmicas reflexões. Diário de um ano ruim entrelaça esse "livro dentro do livro" com os relatos íntimos, em primeira pessoa, de Anya e do próprio escritor. O pessoal e o universal se iluminam reciprocamente, colocando em evidência a dificuldade de comunicação entre a tradicional cultura humanista do velho autor e a energia quase amoral da jovem digitadora. Comprovando mais uma vez seu domínio sobre várias vozes, gêneros e registros narrativos, Coetzee discute ao mesmo tempo o mundo contemporâneo e a sua representação no imaginário e na literatura. Aprofunda e radicaliza, assim, experiências empreendidas em outros romances híbridos seus, como e Elizabeth Costello.

Um romance sui generis, em que um dos maiores mestres da prosa contemporânea divide a página em três planos narrativos distintos, numa ousada experiência entre a ficção e o ensaio. Por encomenda de seu editor, um renomado escritor sul-africano radicado em Sydney, Austrália, escreve um livro com suas opiniões a respeito dos temas mais quentes dos nossos dias: conflitos étnicos, terrorismo, economia globalizada, desastres ecológicos, experiências genéticas. Como já não é capaz de digitar seus próprios textos, o velho escritor contrata uma vizinha de apartamento, a jovem e sedutora filipina Anya, para transcrever as fitas onde grava suas polêmicas reflexões. Diário de um ano ruim entrelaça esse "livro dentro do livro" com os relatos íntimos, em primeira pessoa, de Anya e do próprio escritor. O pessoal e o universal se iluminam reciprocamente, colocando em evidência a dificuldade de comunicação entre a tradicional cultura humanista do velho autor e a energia quase amoral da jovem digitadora. Comprovando mais uma vez seu domínio sobre várias vozes, gêneros e registros narrativos, Coetzee discute ao mesmo tempo o mundo contemporâneo e a sua representação no imaginário e na literatura. Aprofunda e radicaliza, assim, experiências empreendidas em outros romances híbridos seus, como e Elizabeth Costello.

Um romance sui generis, em que um dos maiores mestres da prosa contemporânea divide a página em três planos narrativos distintos, numa ousada experiência entre a ficção e o ensaio. Por encomenda de seu editor, um renomado escritor sul-africano radicado em Sydney, Austrália, escreve um livro com suas opiniões a respeito dos temas mais quentes dos nossos dias: conflitos étnicos, terrorismo, economia globalizada, desastres ecológicos, experiências genéticas. Como já não é capaz de digitar seus próprios textos, o velho escritor contrata uma vizinha de apartamento, a jovem e sedutora filipina Anya, para transcrever as fitas onde grava suas polêmicas reflexões. Diário de um ano ruim entrelaça esse "livro dentro do livro" com os relatos íntimos, em primeira pessoa, de Anya e do próprio escritor. O pessoal e o universal se iluminam reciprocamente, colocando em evidência a dificuldade de comunicação entre a tradicional cultura humanista do velho autor e a energia quase amoral da jovem digitadora. Comprovando mais uma vez seu domínio sobre várias vozes, gêneros e registros narrativos, Coetzee discute ao mesmo tempo o mundo contemporâneo e a sua representação no imaginário e na literatura. Aprofunda e radicaliza, assim, experiências empreendidas em outros romances híbridos seus, como e Elizabeth Costello.

Um romance sui generis, em que um dos maiores mestres da prosa contemporânea divide a página em três planos narrativos distintos, numa ousada experiência entre a ficção e o ensaio. Por encomenda de seu editor, um renomado escritor sul-africano radicado em Sydney, Austrália, escreve um livro com suas opiniões a respeito dos temas mais quentes dos nossos dias: conflitos étnicos, terrorismo, economia globalizada, desastres ecológicos, experiências genéticas. Como já não é capaz de digitar seus próprios textos, o velho escritor contrata uma vizinha de apartamento, a jovem e sedutora filipina Anya, para transcrever as fitas onde grava suas polêmicas reflexões. Diário de um ano ruim entrelaça esse "livro dentro do livro" com os relatos íntimos, em primeira pessoa, de Anya e do próprio escritor. O pessoal e o universal se iluminam reciprocamente, colocando em evidência a dificuldade de comunicação entre a tradicional cultura humanista do velho autor e a energia quase amoral da jovem digitadora. Comprovando mais uma vez seu domínio sobre várias vozes, gêneros e registros narrativos, Coetzee discute ao mesmo tempo o mundo contemporâneo e a sua representação no imaginário e na literatura. Aprofunda e radicaliza, assim, experiências empreendidas em outros romances híbridos seus, como e Elizabeth Costello.

Um romance sui generis, em que um dos maiores mestres da prosa contemporânea divide a página em três planos narrativos distintos, numa ousada experiência entre a ficção e o ensaio. Por encomenda de seu editor, um renomado escritor sul-africano radicado em Sydney, Austrália, escreve um livro com suas opiniões a respeito dos temas mais quentes dos nossos dias: conflitos étnicos, terrorismo, economia globalizada, desastres ecológicos, experiências genéticas. Como já não é capaz de digitar seus próprios textos, o velho escritor contrata uma vizinha de apartamento, a jovem e sedutora filipina Anya, para transcrever as fitas onde grava suas polêmicas reflexões. Diário de um ano ruim entrelaça esse "livro dentro do livro" com os relatos íntimos, em primeira pessoa, de Anya e do próprio escritor. O pessoal e o universal se iluminam reciprocamente, colocando em evidência a dificuldade de comunicação entre a tradicional cultura humanista do velho autor e a energia quase amoral da jovem digitadora. Comprovando mais uma vez seu domínio sobre várias vozes, gêneros e registros narrativos, Coetzee discute ao mesmo tempo o mundo contemporâneo e a sua representação no imaginário e na literatura. Aprofunda e radicaliza, assim, experiências empreendidas em outros romances híbridos seus, como e Elizabeth Costello.

Um romance sui generis, em que um dos maiores mestres da prosa contemporânea divide a página em três planos narrativos distintos, numa ousada experiência entre a ficção e o ensaio. Por encomenda de seu editor, um renomado escritor sul-africano radicado em Sydney, Austrália, escreve um livro com suas opiniões a respeito dos temas mais quentes dos nossos dias: conflitos étnicos, terrorismo, economia globalizada, desastres ecológicos, experiências genéticas. Como já não é capaz de digitar seus próprios textos, o velho escritor contrata uma vizinha de apartamento, a jovem e sedutora filipina Anya, para transcrever as fitas onde grava suas polêmicas reflexões. Diário de um ano ruim entrelaça esse "livro dentro do livro" com os relatos íntimos, em primeira pessoa, de Anya e do próprio escritor. O pessoal e o universal se iluminam reciprocamente, colocando em evidência a dificuldade de comunicação entre a tradicional cultura humanista do velho autor e a energia quase amoral da jovem digitadora. Comprovando mais uma vez seu domínio sobre várias vozes, gêneros e registros narrativos, Coetzee discute ao mesmo tempo o mundo contemporâneo e a sua representação no imaginário e na literatura. Aprofunda e radicaliza, assim, experiências empreendidas em outros romances híbridos seus, como e Elizabeth Costello.

Um romance sui generis, em que um dos maiores mestres da prosa contemporânea divide a página em três planos narrativos distintos, numa ousada experiência entre a ficção e o ensaio. Por encomenda de seu editor, um renomado escritor sul-africano radicado em Sydney, Austrália, escreve um livro com suas opiniões a respeito dos temas mais quentes dos nossos dias: conflitos étnicos, terrorismo, economia globalizada, desastres ecológicos, experiências genéticas. Como já não é capaz de digitar seus próprios textos, o velho escritor contrata uma vizinha de apartamento, a jovem e sedutora filipina Anya, para transcrever as fitas onde grava suas polêmicas reflexões. Diário de um ano ruim entrelaça esse "livro dentro do livro" com os relatos íntimos, em primeira pessoa, de Anya e do próprio escritor. O pessoal e o universal se iluminam reciprocamente, colocando em evidência a dificuldade de comunicação entre a tradicional cultura humanista do velho autor e a energia quase amoral da jovem digitadora. Comprovando mais uma vez seu domínio sobre várias vozes, gêneros e registros narrativos, Coetzee discute ao mesmo tempo o mundo contemporâneo e a sua representação no imaginário e na literatura. Aprofunda e radicaliza, assim, experiências empreendidas em outros romances híbridos seus, como e Elizabeth Costello.

Um romance sui generis, em que um dos maiores mestres da prosa contemporânea divide a página em três planos narrativos distintos, numa ousada experiência entre a ficção e o ensaio. Por encomenda de seu editor, um renomado escritor sul-africano radicado em Sydney, Austrália, escreve um livro com suas opiniões a respeito dos temas mais quentes dos nossos dias: conflitos étnicos, terrorismo, economia globalizada, desastres ecológicos, experiências genéticas. Como já não é capaz de digitar seus próprios textos, o velho escritor contrata uma vizinha de apartamento, a jovem e sedutora filipina Anya, para transcrever as fitas onde grava suas polêmicas reflexões. Diário de um ano ruim entrelaça esse "livro dentro do livro" com os relatos íntimos, em primeira pessoa, de Anya e do próprio escritor. O pessoal e o universal se iluminam reciprocamente, colocando em evidência a dificuldade de comunicação entre a tradicional cultura humanista do velho autor e a energia quase amoral da jovem digitadora. Comprovando mais uma vez seu domínio sobre várias vozes, gêneros e registros narrativos, Coetzee discute ao mesmo tempo o mundo contemporâneo e a sua representação no imaginário e na literatura. Aprofunda e radicaliza, assim, experiências empreendidas em outros romances híbridos seus, como e Elizabeth Costello.

Um romance sui generis, em que um dos maiores mestres da prosa contemporânea divide a página em três planos narrativos distintos, numa ousada experiência entre a ficção e o ensaio. Por encomenda de seu editor, um renomado escritor sul-africano radicado em Sydney, Austrália, escreve um livro com suas opiniões a respeito dos temas mais quentes dos nossos dias: conflitos étnicos, terrorismo, economia globalizada, desastres ecológicos, experiências genéticas. Como já não é capaz de digitar seus próprios textos, o velho escritor contrata uma vizinha de apartamento, a jovem e sedutora filipina Anya, para transcrever as fitas onde grava suas polêmicas reflexões. Diário de um ano ruim entrelaça esse "livro dentro do livro" com os relatos íntimos, em primeira pessoa, de Anya e do próprio escritor. O pessoal e o universal se iluminam reciprocamente, colocando em evidência a dificuldade de comunicação entre a tradicional cultura humanista do velho autor e a energia quase amoral da jovem digitadora. Comprovando mais uma vez seu domínio sobre várias vozes, gêneros e registros narrativos, Coetzee discute ao mesmo tempo o mundo contemporâneo e a sua representação no imaginário e na literatura. Aprofunda e radicaliza, assim, experiências empreendidas em outros romances híbridos seus, como e Elizabeth Costello.

Um romance sui generis, em que um dos maiores mestres da prosa contemporânea divide a página em três planos narrativos distintos, numa ousada experiência entre a ficção e o ensaio. Por encomenda de seu editor, um renomado escritor sul-africano radicado em Sydney, Austrália, escreve um livro com suas opiniões a respeito dos temas mais quentes dos nossos dias: conflitos étnicos, terrorismo, economia globalizada, desastres ecológicos, experiências genéticas. Como já não é capaz de digitar seus próprios textos, o velho escritor contrata uma vizinha de apartamento, a jovem e sedutora filipina Anya, para transcrever as fitas onde grava suas polêmicas reflexões. Diário de um ano ruim entrelaça esse "livro dentro do livro" com os relatos íntimos, em primeira pessoa, de Anya e do próprio escritor. O pessoal e o universal se iluminam reciprocamente, colocando em evidência a dificuldade de comunicação entre a tradicional cultura humanista do velho autor e a energia quase amoral da jovem digitadora. Comprovando mais uma vez seu domínio sobre várias vozes, gêneros e registros narrativos, Coetzee discute ao mesmo tempo o mundo contemporâneo e a sua representação no imaginário e na literatura. Aprofunda e radicaliza, assim, experiências empreendidas em outros romances híbridos seus, como e Elizabeth Costello.

Um romance sui generis, em que um dos maiores mestres da prosa contemporânea divide a página em três planos narrativos distintos, numa ousada experiência entre a ficção e o ensaio. Por encomenda de seu editor, um renomado escritor sul-africano radicado em Sydney, Austrália, escreve um livro com suas opiniões a respeito dos temas mais quentes dos nossos dias: conflitos étnicos, terrorismo, economia globalizada, desastres ecológicos, experiências genéticas. Como já não é capaz de digitar seus próprios textos, o velho escritor contrata uma vizinha de apartamento, a jovem e sedutora filipina Anya, para transcrever as fitas onde grava suas polêmicas reflexões. Diário de um ano ruim entrelaça esse "livro dentro do livro" com os relatos íntimos, em primeira pessoa, de Anya e do próprio escritor. O pessoal e o universal se iluminam reciprocamente, colocando em evidência a dificuldade de comunicação entre a tradicional cultura humanista do velho autor e a energia quase amoral da jovem digitadora. Comprovando mais uma vez seu domínio sobre várias vozes, gêneros e registros narrativos, Coetzee discute ao mesmo tempo o mundo contemporâneo e a sua representação no imaginário e na literatura. Aprofunda e radicaliza, assim, experiências empreendidas em outros romances híbridos seus, como e Elizabeth Costello.