Livro Melhores Contos de J. J. Veiga

Livro em bom estado de conservação, pouco manuseado, brochura, miolo firme, 175 pp.

Livro usado em edição de brochura, 172 páginas amareladas com anotações nos interiores da capa, extremidades externas das páginas escurecidas com manchas e oxidação, capa amarelada, com riscos por pressão e desgastes em suas bordas, etiqueta de identificação do sebo, 14/03/2018. - 201667461

Livro usado em edição de brochura, 172 páginas amareladas sem grifos ou anotações, extremidades externas das páginas escurecidas com manchas e oxidação, capa amarelada, com riscos por pressão e desgastes em suas bordas, etiqueta de identificação do sebo, 14/03/2018. - 201667460

Livro usado em edição de brochura, 172 páginas com anotação na primeira página, extremidades externas das páginas escurecidas com manchas e oxidação, capa amarelada, com riscos por pressão e desgastes em suas bordas, etiqueta de identificação do sebo, 14/03/2018. - 201667459

livro usado. com adesivo na folha de rosto. capa com sujidades

josé j. veiga foi um cidadão do mundo da fantasia plena, aquela região misteriosa onde os sonhos se intrometem na realidade e fenômenos estranhos sacodem os alicerces da razão e zombam da lógica. a sua obra de ficcionista está povoada por fantasmas bonachões, nada fantasmagóricos (no sentido usual do termo), mais capazes de encantar do que assustar, objetos que se humanizam, mas também de casos de horror, mistério, sobrenatural, estranhos, por vezes terríveis, quase sempre com um sentido de alegoria. ou de parábola kafkiana, como no conto “a máquina extraviada”, uma assustadora reflexão sobre a falta de sentido da vida humana. estado: razoável, com sinais de manuseios e de sujidades nos corte. muitas anotações e grifos de várias cores à caneta.

Seleção J. Aderaldo Castello. Brochura, 3ª Edição, 176 páginas, Bom Estado (sem grifos, rasuras, etc.; páginas levemente amareladas pelo tempo; nome à caneta na folha rosto) 03/23

Usado em Bom estado de conservação livre de Grifos e de marcação, contém 171 páginas encadernação brochura.

Brochura. Usado em bom estado. 20, 5 cm. 172 páginas. CP Literatura

Livro brochura em excelente estado com 171 páginas.

Livro usado; livre de grifos ou rasuras; bordas com leves sujidades pelo manuseio e/ou armazenamento; 171 páginas; imagem meramente ilustrativa.

Livro usado em bom estado de conservação, livre de grifos e rasuras . Livro contém 171 páginas .

Livro usado em ótimo estado de conservação, livre de grifos e rasuras . Livro contém 171 páginas .

Livro usado em bom estado de conservação; livre de grifos ou rasuras; etiqueta da livraria colada na folha de guarda; 173 páginas; imagem meramente ilustrativa.

Livro usado; livre de grifos ou rasuras; bordas com sujidades pelo uso; etiqueta da livraria colada na folha de guarda; 172 páginas; imagem meramente ilustrativa.

Livro em bom estado de conservação; Rasuras feitas a lápis nas extremidades superiores das fohas; Livre de grifos; Extremidades com sinais de manuseio.Livro usado; etiqueta da livraria colada na folha de guarda; 171 paginas; imagem meramente ilustrativa.

Muito bom estado de conservação, possui algumas anotações e grifos a lápis, foto ilustrativa, 171 páginas.

Livro conservado, sem grifos ou anotações, foto ilustrativa, 171 páginas.

livro em boa conservação

Livro conservado, com alguns grifos, etiqueta da livraria colada na folha de rosto, laterais com marcas de manuseio, 171 páginas, imagem ilustrativa.

livro novo

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José J. Veiga foi um cidadão do mundo da fantasia plena, aquela região misteriosa onde os sonhos se intrometem na realidade e fenômenos estranhos sacodem os alicerces da razão e zombam da lógica. A sua obra de ficcionista está povoada por fantasmas bonachões, nada fantasmagóricos (no sentido usual do termo), mais capazes de encantar do que assustar, objetos que se humanizam, mas também de casos de horror, mistério, sobrenatural, estranhos, por vezes terríveis, quase sempre com um sentido de alegoria. Ou de parábola kafkiana, como no conto A Máquina Extraviada, uma assustadora reflexão sobre a falta de sentido da vida humana. Parábola, apólogo ou alegoria, surrealismo ou realismo mágico, a ficção de José J. Veiga é mais libertação do que evasão, libertação dos estreitos limites da realidade

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