Livro O Reino do Amanhã

Livro bem conservado, livre de quaisquer anotações, rabiscos ou danos; capas em ótimo estado; bordas com sinais de manuseio. 366 páginas. // "Numa distopia contemporânea aterradora, um publicitário desempregado resolve investigar o assassinato de seu pai num shopping center e acaba descobrindo as atividades secretas de um grupo neofascista. A apoteose do consumo, as pulsões agressivas canalizadas pela publicidade, as tensões étnicas e nacionais, tudo parece conduzir a um conflito social de grandes proporções. Ao mesmo tempo ator e vítima desse processo, o protagonista narra os fatos oscilando entre o cinismo e a perplexidade."

Loja**22-01-24**Brochura, 366 pags, capa desbotada, com assinatura na folha de rosto, algumas paginas com sublinhados e grifos, paginas levemente amarelada, formato do livro 14x21 cm. Sinopse:Richard Pearson, um publicitário desempregado, chega de Londres ao subúrbio de Brooklands para enterrar seu pai, morto por uma bala aparentemente perdida no grande shopping center local, o Metro-Centre. Ao investigar as circunstâncias da morte do pai, Pearson descobre aos poucos uma situação complexa e incômoda. A vida da cidade gira em torno do Metro-Centre, enorme catedral do consumo que conta com hotéis, clubes esportivos, praia com ondas artificiais e até um canal de tevê a cabo. É o Metro-Centre que irradia a ideologia da população local, altamente consumista e xenófoba.**Loja

Em bom estado. Bordas, capa e contracapa levemente manchadas. Com carimbo de descartado de uma midiateca privada.

STK - Livro novo. ISBN 9788542301946. Dimensão 14 x 20, 252 pág. Sinopse: Aproximação crítica de dois escritores (talvez) muito diferente, este livro procura gráficos como os trabalhos do narrador brasileiro Graciliano Ramos e do filósofo francês Jacques Derrida podem ser lidos de modo conjunto e articulado, tendo como foco principal a reflexão de natureza ética que seja, de maneira distinta mas comparável, os textos de ambos. O ponto de contato principal não é um fato de que se dedicou a um pensar, de modo incisivo e bastante original, uma questão de alteridade e de sua relação com uma linguagem, uma política de independência de conhecimento.

STK - Livro novo. ISBN 9788542301946. Dimensão 14 x 20, 252 pág. Sinopse: Aproximação crítica de dois escritores (talvez) muito diferente, este livro procura gráficos como os trabalhos do narrador brasileiro Graciliano Ramos e do filósofo francês Jacques Derrida podem ser lidos de modo conjunto e articulado, tendo como foco principal a reflexão de natureza ética que seja, de maneira distinta mas comparável, os textos de ambos. O ponto de contato principal não é um fato de que se dedicou a um pensar, de modo incisivo e bastante original, uma questão de alteridade e de sua relação com uma linguagem, uma política de independência de conhecimento.

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STK - Livro novo. ISBN 9788542301946. Dimensão 14 x 20, 252 pág. Sinopse: Aproximação crítica de dois escritores (talvez) muito diferente, este livro procura gráficos como os trabalhos do narrador brasileiro Graciliano Ramos e do filósofo francês Jacques Derrida podem ser lidos de modo conjunto e articulado, tendo como foco principal a reflexão de natureza ética que seja, de maneira distinta mas comparável, os textos de ambos. O ponto de contato principal não é um fato de que se dedicou a um pensar, de modo incisivo e bastante original, uma questão de alteridade e de sua relação com uma linguagem, uma política de independência de conhecimento.

livro usado. edição brochura. com 366 páginas. sem grifos e anotações. capa interna com manchas de oxidação. marca de etiqueta arrancada na capa posterior interna. extremidades externa das páginas escurecidas e com manchas de oxidação. pontas e bordas da capa com desgaste e marca de dobra. capa com riscos por pressão e marca de dobra. etiqueta de identificação interna na lombada. isbn:9788535913705 Área:literatura estrangeira peso:559 editora:companhia das letras 09/03/2020. - 201699655

Livro em bom estado... D 10/10/2019.Enviamos os livros assim que confirmado o pagamento, o prazo de entrega é de 10 a 12 dias úteis para a modalidade Módico Registrado e de até 2 dias para o Sedex. Prazos estipulados perlas Agencias dos Correios

Usado, bom estado. SKU: 25624461

livro novo Richard Pearson, um publicitário desempregado, chega de Londres ao subúrbio de rooklands para enterrar seu pai, morto por uma bala aparentemente perdida no grande shopping center local, o Metro-Centre. Ao investigar as circunstâncias da morte do pai, Pearson descobre aos poucos uma situação complexa e incômoda. A vida da cidade gira em torno do Metro-Centre, enorme catedral do consumo que conta com hotéis, clubes esportivos, praia com ondas artifciais e até um canal de tevê a cabo. É o Metro-Centre que irradia a ideologia

Livro novo!

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livro novo nunca manuseado

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Richard Pearson, um publicitário desempregado, chega de Londres ao subúrbio de Brooklands para enterrar seu pai, morto por uma bala aparentemente perdida no grande shopping center local, o Metro Centre.Ao investigar as circunstâncias da morte do pai, Pearson descobre aos poucos uma situação complexa e incômoda. A vida da cidade gira em torno do Metro Centre, enorme catedral do consumo que conta com hotéis, clubes esportivos, praia com ondas artificiais e até um canal de tevê a cabo. É o Metro Centre que irradia a ideologia da população local, altamente consumista e xenófoba.Nesse caldo de cultura, Pearson detecta a emergência de um novo fascismo, que se manifesta nos ataques violentos, disfarçados de hooliganismo esportivo, contra imigrantes asiáticos e do leste europeu. A apoteose do consumo, as pulsões agressivas canalizadas pela publicidade, as tensões étnicas e nacionais, tudo parece conduzir a um conflito social de grandes proporções. Ao mesmo tempo ator e vítima desse processo, o protagonista narra os fatos oscilando entre o cinismo e a perplexidade.Um dos escritores mais importantes da atualidade. Susan SontagNinguém é capaz de escrever ou imaginar livros como os de Ballard. Martin Amis.

Numa distopia contemporânea aterradora, um publicitário desempregado resolve investigar o assassinato de seu pai num shopping center e acaba descobrindo as atividades secretas de um grupo neofascista. Richard Pearson, um publicitário desempregado, chega de Londres ao subúrbio de Brooklands para enterrar seu pai, morto por uma bala aparentemente perdida no grande shopping center local, o Metro-Centre. Ao investigar as circunstâncias da morte do pai, Pearson descobre aos poucos uma situação complexa e incômoda. A vida da cidade gira em torno do Metro-Centre, enorme catedral do consumo que conta com hotéis, clubes esportivos, praia com ondas artificiais e até um canal de tevê a cabo. É o Metro-Centre que irradia a ideologia da população local, altamente consumista e xenófoba. Nesse caldo de cultura, Pearson detecta a emergência de um novo fascismo, que se manifesta nos ataques violentos, disfarçados de hooliganismo esportivo, contra imigrantes asiáticos e do leste europeu. A apoteose do consumo, as pulsões agressivas canalizadas pela publicidade, as tensões étnicas e nacionais, tudo parece conduzir a um conflito social de grandes proporções. Ao mesmo tempo ator e vítima desse processo, o protagonista narra os fatos oscilando entre o cinismo e a perplexidade. "Um dos escritores mais importantes da atualidade." - Susan Sontag "Ninguém é capaz de escrever ou imaginar livros como os de Ballard." - Martin Amis

Numa distopia contemporânea aterradora, um publicitário desempregado resolve investigar o assassinato de seu pai num shopping center e acaba descobrindo as atividades secretas de um grupo neofascista. Richard Pearson, um publicitário desempregado, chega de Londres ao subúrbio de Brooklands para enterrar seu pai, morto por uma bala aparentemente perdida no grande shopping center local, o Metro-Centre. Ao investigar as circunstâncias da morte do pai, Pearson descobre aos poucos uma situação complexa e incômoda. A vida da cidade gira em torno do Metro-Centre, enorme catedral do consumo que conta com hotéis, clubes esportivos, praia com ondas artificiais e até um canal de tevê a cabo. É o Metro-Centre que irradia a ideologia da população local, altamente consumista e xenófoba. Nesse caldo de cultura, Pearson detecta a emergência de um novo fascismo, que se manifesta nos ataques violentos, disfarçados de hooliganismo esportivo, contra imigrantes asiáticos e do leste europeu. A apoteose do consumo, as pulsões agressivas canalizadas pela publicidade, as tensões étnicas e nacionais, tudo parece conduzir a um conflito social de grandes proporções. Ao mesmo tempo ator e vítima desse processo, o protagonista narra os fatos oscilando entre o cinismo e a perplexidade. "Um dos escritores mais importantes da atualidade." - Susan Sontag "Ninguém é capaz de escrever ou imaginar livros como os de Ballard." - Martin Amis

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Numa distopia contemporânea aterradora, um publicitário desempregado resolve investigar o assassinato de seu pai num shopping center e acaba descobrindo as atividades secretas de um grupo neofascista. Richard Pearson, um publicitário desempregado, chega de Londres ao subúrbio de Brooklands para enterrar seu pai, morto por uma bala aparentemente perdida no grande shopping center local, o Metro-Centre. Ao investigar as circunstâncias da morte do pai, Pearson descobre aos poucos uma situação complexa e incômoda. A vida da cidade gira em torno do Metro-Centre, enorme catedral do consumo que conta com hotéis, clubes esportivos, praia com ondas artificiais e até um canal de tevê a cabo. É o Metro-Centre que irradia a ideologia da população local, altamente consumista e xenófoba. Nesse caldo de cultura, Pearson detecta a emergência de um novo fascismo, que se manifesta nos ataques violentos, disfarçados de hooliganismo esportivo, contra imigrantes asiáticos e do leste europeu. A apoteose do consumo, as pulsões agressivas canalizadas pela publicidade, as tensões étnicas e nacionais, tudo parece conduzir a um conflito social de grandes proporções. Ao mesmo tempo ator e vítima desse processo, o protagonista narra os fatos oscilando entre o cinismo e a perplexidade. "Um dos escritores mais importantes da atualidade." - Susan Sontag "Ninguém é capaz de escrever ou imaginar livros como os de Ballard." - Martin Amis

Livro Novo, Impresso

Numa distopia contemporânea aterradora, um publicitário desempregado resolve investigar o assassinato de seu pai num shopping center e acaba descobrindo as atividades secretas de um grupo neofascista. Richard Pearson, um publicitário desempregado, chega de Londres ao subúrbio de Brooklands para enterrar seu pai, morto por uma bala aparentemente perdida no grande shopping center local, o Metro-Centre. Ao investigar as circunstâncias da morte do pai, Pearson descobre aos poucos uma situação complexa e incômoda. A vida da cidade gira em torno do Metro-Centre, enorme catedral do consumo que conta com hotéis, clubes esportivos, praia com ondas artificiais e até um canal de tevê a cabo. É o Metro-Centre que irradia a ideologia da população local, altamente consumista e xenófoba. Nesse caldo de cultura, Pearson detecta a emergência de um novo fascismo, que se manifesta nos ataques violentos, disfarçados de hooliganismo esportivo, contra imigrantes asiáticos e do leste europeu. A apoteose do consumo, as pulsões agressivas canalizadas pela publicidade, as tensões étnicas e nacionais, tudo parece conduzir a um conflito social de grandes proporções. Ao mesmo tempo ator e vítima desse processo, o protagonista narra os fatos oscilando entre o cinismo e a perplexidade. "Um dos escritores mais importantes da atualidade." - Susan Sontag "Ninguém é capaz de escrever ou imaginar livros como os de Ballard." - Martin Amis

Numa distopia contemporânea aterradora, um publicitário desempregado resolve investigar o assassinato de seu pai num shopping center e acaba descobrindo as atividades secretas de um grupo neofascista. Richard Pearson, um publicitário desempregado, chega de Londres ao subúrbio de Brooklands para enterrar seu pai, morto por uma bala aparentemente perdida no grande shopping center local, o Metro-Centre. Ao investigar as circunstâncias da morte do pai, Pearson descobre aos poucos uma situação complexa e incômoda. A vida da cidade gira em torno do Metro-Centre, enorme catedral do consumo que conta com hotéis, clubes esportivos, praia com ondas artificiais e até um canal de tevê a cabo. É o Metro-Centre que irradia a ideologia da população local, altamente consumista e xenófoba. Nesse caldo de cultura, Pearson detecta a emergência de um novo fascismo, que se manifesta nos ataques violentos, disfarçados de hooliganismo esportivo, contra imigrantes asiáticos e do leste europeu. A apoteose do consumo, as pulsões agressivas canalizadas pela publicidade, as tensões étnicas e nacionais, tudo parece conduzir a um conflito social de grandes proporções. Ao mesmo tempo ator e vítima desse processo, o protagonista narra os fatos oscilando entre o cinismo e a perplexidade. "Um dos escritores mais importantes da atualidade." - Susan Sontag "Ninguém é capaz de escrever ou imaginar livros como os de Ballard." - Martin Amis