Livro Karl Marx: a Determinação Ontonegativa Originária do Valor

Livro em muito bom estado, com poucas marcas de manuseio e páginas pouco amareladas.

SKU: 28362836. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 362. Livro em ótimo estado, sem grifos ou anotações.

SKU: 24291762. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura, Página: 364. Livro novo : LOC : CIÊNCIAS SOCIAS

SKU: 24291762. Condição: NOVO. Acabamento: Brochura, Página: 364. Livro novo : LOC : CIÊNCIAS SOCIAS

Obra sem uso/362 pags

brochura em bom estado, lombada ferida, 15x22 cm, 362 pag, filosf

 Parte I - A Economia Política - essência natural do indivíduo e positividade do valor; Capítulo 1 - A essência natural do indivíduo; Capítulo 2 - Economia política clássica e positividade do valor; Parte II - A determinação ontonegativa originária do valor em Marx; Capítulo 3 - Os Cadernos de Paris; Capítulo 4 - A crítica da economia política nos Manuscritos Econômico-Filosóficos; Capítulo 5 - A economia política em Proudhon em Miséria da Filosofia; Capítulo 6 - Trabalho assalariado e capital - o duplo caráter do trabalho. Livro NOVO

Otimo estado 362 pp Loja Virtual Gold autografado****

Cotrim reflete sobre um tema atualíssimo: a lei do valor. Durante algumas décadas, o tema parecia estar esquecido num mundo dividido pela polarização ideológica que se seguiu à Revolução Russa. De um lado, o capitalismo moderno mantinha a lei do valor escondida através da imposição dos preços no mercado governado pelos monopólios. Publicitários mal informados se encarregaram de divulgar uma interesseira inverdade: o valor é dado pelas virtudes impalpáveis da grife e não pelo trabalho humano – afirmação que confundia preço com valor. De outro lado, no socialismo real, a lei do valor e a produção mercantil eram vistas como realidades transitórias que a realização do comunismo progressivamente cancelaria. **** Livro novo, nunca manuseado *****

Livro em ótimo estado de conservação, sem rasuras e grifos.

07/03/2016. Economia. Livro em estado de novo. 364 páginas. 16x23 cm. ...Sinopse:Cotrim reflete sobre um tema atualíssimo: a lei do valor. Durante algumas décadas, o tema parecia estar esquecido num mundo dividido pela polarização ideológica que se seguiu à Revolução Russa. De um lado, o capitalismo moderno mantinha a lei do valor escondida através da imposição dos preços no mercado governado pelos monopólios. Publicitários mal informados se encarregaram de divulgar uma interesseira inverdade: o valor é dado pelas virtudes impalpáveis da grife e não pelo trabalho humano - afirmação que confundia preço com valor. MA193F

GO12102021 / G3-L02-36 / (EV+ML) / Brochura / 362 páginas / Formato 16X23 cm / Livro em excelente estado / Capa levemente amarelada e riscos superficiais / Lombada levemente desbotada e pequeno danos na nas extremidades devido ao manuseio / Contracapa levemente amarelada e pequenos pontos de oxidação / Corte e bordas levemente escurecidas / Texto sem grifos / Miolo em geral: páginas em excelente estado / 1ª edição / 2011 / ISBN 9788579391033

Livro novo. 364pp.

Cotrim reflete sobre um tema atualíssimo: a lei do valor. Durante algumas décadas, o tema parecia estar esquecido num mundo dividido pela polarização ideológica que se seguiu à Revolução Russa. De um lado, o capitalismo moderno mantinha a lei do valor escondida através da imposição dos preços no mercado governado pelos monopólios. Publicitários mal informados se encarregaram de divulgar uma interesseira inverdade: o valor é dado pelas virtudes impalpáveis da grife e não pelo trabalho humano - afirmação que confundia preço com valor. De outro lado, no socialismo real, a lei do valor e a produção mercantil eram vistas como realidades transitórias que a realização do comunismo progressivamente cancelaria. Acreditava-se que o valor havia deixado de ser o regulador espontâneo da atividade econô

Cotrim reflete sobre um tema atualíssimo: a lei do valor. Durante algumas décadas, o tema parecia estar esquecido num mundo dividido pela polarização ideológica que se seguiu à Revolução Russa. De um lado, o capitalismo moderno mantinha a lei do valor escondida através da imposição dos preços no mercado governado pelos monopólios. De outro lado, no socialismo real, a lei do valor e a produção mercantil eram vistas como realidades transitórias que a realização do comunismo progressivamente cancelaria. Acreditava-se que o valor havia deixado de ser o regulador espontâneo da atividade econômica, ao integrar-se no planejamento racional. A produção mercantil, contudo, continuava a todo vapor e só iria desaparecer com o pleno desenvolvimento das forças produtivas e o ingresso final no comunismo. Livro novo.

STK - Livro novo. ISBN 9788579391033. Dimensão 16 x 23 , 364 págs. Sinopse: Cotrim reflete sobre um tema atualíssimo: a lei do valor. Durante algumas décadas, o tema parecia estar esquecido num mundo dividido pela polarização ideológica que se seguiu à Revolução Russa. De um lado, o capitalismo moderno mantinha a lei do valor escondida através da imposição dos preços no mercado governado pelos monopólios. Publicitários mal informados se encarregaram de divulgar uma interesseira inverdade: o valor é dado pelas virtudes impalpáveis da grife e não pelo trabalho humano - afirmação que confundia preço com valor. De outro lado, no socialismo real, a lei do valor e a produção mercantil eram vistas como realidades transitórias que a realização do comunismo progressivamente cancelaria. Acreditava

STK - Livro novo. ISBN 9788579391033. Dimensão 16 x 23 , 364 págs. Sinopse: Cotrim reflete sobre um tema atualíssimo: a lei do valor. Durante algumas décadas, o tema parecia estar esquecido num mundo dividido pela polarização ideológica que se seguiu à Revolução Russa. De um lado, o capitalismo moderno mantinha a lei do valor escondida através da imposição dos preços no mercado governado pelos monopólios. Publicitários mal informados se encarregaram de divulgar uma interesseira inverdade: o valor é dado pelas virtudes impalpáveis da grife e não pelo trabalho humano - afirmação que confundia preço com valor. De outro lado, no socialismo real, a lei do valor e a produção mercantil eram vistas como realidades transitórias que a realização do comunismo progressivamente cancelaria. Acreditava

STK - Livro novo. ISBN 9788579391033. Dimensão 16 x 23 , 364 págs. Sinopse: Cotrim reflete sobre um tema atualíssimo: a lei do valor. Durante algumas décadas, o tema parecia estar esquecido num mundo dividido pela polarização ideológica que se seguiu à Revolução Russa. De um lado, o capitalismo moderno mantinha a lei do valor escondida através da imposição dos preços no mercado governado pelos monopólios. Publicitários mal informados se encarregaram de divulgar uma interesseira inverdade: o valor é dado pelas virtudes impalpáveis da grife e não pelo trabalho humano - afirmação que confundia preço com valor. De outro lado, no socialismo real, a lei do valor e a produção mercantil eram vistas como realidades transitórias que a realização do comunismo progressivamente cancelaria. Acreditava

STK - Livro novo. ISBN 9788579391033. Dimensão 16 x 23 , 364 págs. Sinopse: Cotrim reflete sobre um tema atualíssimo: a lei do valor. Durante algumas décadas, o tema parecia estar esquecido num mundo dividido pela polarização ideológica que se seguiu à Revolução Russa. De um lado, o capitalismo moderno mantinha a lei do valor escondida através da imposição dos preços no mercado governado pelos monopólios. Publicitários mal informados se encarregaram de divulgar uma interesseira inverdade: o valor é dado pelas virtudes impalpáveis da grife e não pelo trabalho humano - afirmação que confundia preço com valor. De outro lado, no socialismo real, a lei do valor e a produção mercantil eram vistas como realidades transitórias que a realização do comunismo progressivamente cancelaria. Acreditava

STK - Livro novo. ISBN 9788579391033. Dimensão 16 x 23 , 364 págs. Sinopse: Cotrim reflete sobre um tema atualíssimo: a lei do valor. Durante algumas décadas, o tema parecia estar esquecido num mundo dividido pela polarização ideológica que se seguiu à Revolução Russa. De um lado, o capitalismo moderno mantinha a lei do valor escondida através da imposição dos preços no mercado governado pelos monopólios. Publicitários mal informados se encarregaram de divulgar uma interesseira inverdade: o valor é dado pelas virtudes impalpáveis da grife e não pelo trabalho humano - afirmação que confundia preço com valor. De outro lado, no socialismo real, a lei do valor e a produção mercantil eram vistas como realidades transitórias que a realização do comunismo progressivamente cancelaria. Acreditava

Livro Novo, Impresso

BORDA SUJA E CAPA AMARELADA

Cotrim reflete sobre um tema atualíssimo: a lei do valor. Durante algumas décadas, o tema parecia estar esquecido num mundo dividido pela polarização ideológica que se seguiu à Revolução Russa.De um lado, o capitalismo moderno mantinha a lei do valor escondida através da imposição dos preços no mercado governado pelos monopólios. Publicitários mal informados se encarregaram de divulgar uma interesseira inverdade: o valor é dado pelas virtudes impalpáveis da grife e não pelo trabalho humano – afirmação que confundia preço com valor.De outro lado, no socialismo real, a lei do valor e a produção mercantil eram vistas como realidades transitórias que a realização do comunismo progressivamente cancelaria. Acreditava-se que o valor havia deixado de ser o regulador espontâneo da atividade econômica, ao integrar-se no planejamento racional. A produção mercantil, contudo, continuava a todo vapor e só iria desaparecer com o pleno desenvolvimento das forças produtivas e o ingresso final no comunismo. Como se sabe, a persistência da produção mercantil envenenou as entranhas das sociedades pós-capitalistas, e o descompasso do valor em relação aos preços fixados pela burocracia estatal se encarregou de implodir uma economia a meio caminho entre capitalismo e socialismo. Após o fracasso dessa experiência, o retorno das teses sobre o “socialismo de mercado” apenas complementam a crença das relações mercantis como a forma universal e necessária de intercâmbio entre os homens.Nas últimas décadas, a lei do valor fez o seu reingresso no debate contemporâneo nas teses sobre “capitalismo cognitivo”, “trabalho imaterial”, “sociedade da informação” etc. Diversos autores ligados ao que eufemisticamente se convencionou chamar de “pós-marxismo” afirmam que o valor não provém mais do trabalho, mas do conhecimento que se materializa nas patentes. Desse modo, saem de cena a indústria, a classe operária e as suas formas tradicionais de luta. O trabalho material dos homens perde relevância sob a regência do “paradigma da comunicação”.Há algo de verdadeiro nessas teses: de fato, a ciência tende a se transformar na principal força produtiva, tal como Marx prognosticou nos Grundrisse. Mas, trata-se ainda de uma tendência restrita a alguns setores da produção. De qualquer modo, não faz sentido se apegar desesperadamente à lei do valor e, assim, gastar vela com mau defunto.Esta é a lição que se deve tirar dos ensinamentos de Ivan Cotrim. A lei do valor não é somente um regulador neutro da transação econômica, uma simples medida, pois no momento da troca o que se manifesta é o trabalho abstrato e, com ele, a forma necessariamente alienada da sociabilidade na sociedade mercantil.Por isso, Ivan Cotrim insiste em afirmar o caráter negativo do valor, sua exterioridade em relação à essencialidade humana. Falar em valor pressupõe sempre trabalho abstrato, alienação, estranhamento. Por essa razão, o autor procura fixar as diferenças entre Marx e a economia clássica, focando a atenção nos momentos iniciais da formação da ontologia marxiana. Unindo um sólido conhecimento com uma invejável competência discursiva, inicia o leitor na densa problemática do valor e de seu desagradável entorno, advertindo-nos contra os “seresteiros desavisados” que insistem em cantar o pretenso caráter universal dessa forma alienada de intercâmbio entre os homens.

Cotrim reflete sobre um tema atualíssimo: a lei do valor. Durante algumas décadas, o tema parecia estar esquecido num mundo dividido pela polarização ideológica que se seguiu à Revolução Russa.De um lado, o capitalismo moderno mantinha a lei do valor escondida através da imposição dos preços no mercado governado pelos monopólios. Publicitários mal informados se encarregaram de divulgar uma interesseira inverdade: o valor é dado pelas virtudes impalpáveis da grife e não pelo trabalho humano – afirmação que confundia preço com valor.De outro lado, no socialismo real, a lei do valor e a produção mercantil eram vistas como realidades transitórias que a realização do comunismo progressivamente cancelaria. Acreditava-se que o valor havia deixado de ser o regulador espontâneo da atividade econômica, ao integrar-se no planejamento racional. A produção mercantil, contudo, continuava a todo vapor e só iria desaparecer com o pleno desenvolvimento das forças produtivas e o ingresso final no comunismo. Como se sabe, a persistência da produção mercantil envenenou as entranhas das sociedades pós-capitalistas, e o descompasso do valor em relação aos preços fixados pela burocracia estatal se encarregou de implodir uma economia a meio caminho entre capitalismo e socialismo. Após o fracasso dessa experiência, o retorno das teses sobre o “socialismo de mercado” apenas complementam a crença das relações mercantis como a forma universal e necessária de intercâmbio entre os homens.Nas últimas décadas, a lei do valor fez o seu reingresso no debate contemporâneo nas teses sobre “capitalismo cognitivo”, “trabalho imaterial”, “sociedade da informação” etc. Diversos autores ligados ao que eufemisticamente se convencionou chamar de “pós-marxismo” afirmam que o valor não provém mais do trabalho, mas do conhecimento que se materializa nas patentes. Desse modo, saem de cena a indústria, a classe operária e as suas formas tradicionais de luta. O trabalho material dos homens perde relevância sob a regência do “paradigma da comunicação”.Há algo de verdadeiro nessas teses: de fato, a ciência tende a se transformar na principal força produtiva, tal como Marx prognosticou nos Grundrisse. Mas, trata-se ainda de uma tendência restrita a alguns setores da produção. De qualquer modo, não faz sentido se apegar desesperadamente à lei do valor e, assim, gastar vela com mau defunto.Esta é a lição que se deve tirar dos ensinamentos de Ivan Cotrim. A lei do valor não é somente um regulador neutro da transação econômica, uma simples medida, pois no momento da troca o que se manifesta é o trabalho abstrato e, com ele, a forma necessariamente alienada da sociabilidade na sociedade mercantil.Por isso, Ivan Cotrim insiste em afirmar o caráter negativo do valor, sua exterioridade em relação à essencialidade humana. Falar em valor pressupõe sempre trabalho abstrato, alienação, estranhamento. Por essa razão, o autor procura fixar as diferenças entre Marx e a economia clássica, focando a atenção nos momentos iniciais da formação da ontologia marxiana. Unindo um sólido conhecimento com uma invejável competência discursiva, inicia o leitor na densa problemática do valor e de seu desagradável entorno, advertindo-nos contra os “seresteiros desavisados” que insistem em cantar o pretenso caráter universal dessa forma alienada de intercâmbio entre os homens.

Livro novo. Parte I - A Economia Política - essência natural do indivíduo e positividade do valor; Capítulo 1 - A essência natural do indivíduo; Capítulo 2 - Economia política clássica e positividade do valor; Parte II - A determinação ontonegativa originária do valor em Marx; Capítulo 3 - Os Cadernos de Paris; Capítulo 4 - A crítica da economia política nos Manuscritos Econômico-Filosóficos; Capítulo 5 - A economia política em Proudhon em Miséria da Filosofia; Capítulo 6 - Trabalho assalariado e capital - o duplo caráter do trabalho.

Livro novo. Parte I - A Economia Política - essência natural do indivíduo e positividade do valor; Capítulo 1 - A essência natural do indivíduo; Capítulo 2 - Economia política clássica e positividade do valor; Parte II - A determinação ontonegativa originária do valor em Marx; Capítulo 3 - Os Cadernos de Paris; Capítulo 4 - A crítica da economia política nos Manuscritos Econômico-Filosóficos; Capítulo 5 - A economia política em Proudhon em Miséria da Filosofia; Capítulo 6 - Trabalho assalariado e capital - o duplo caráter do trabalho.

Cotrim reflete sobre um tema atualíssimo: a lei do valor. Durante algumas décadas, o tema parecia estar esquecido num mundo dividido pela polarização ideológica que se seguiu à Revolução Russa. De um lado, o capitalismo moderno mantinha a lei do val or escondida através da imposição dos preços no mercado governado pelos monopólios. Publicitários mal informados se encarregaram de divulgar uma interesseira inverdade: o valor é dado pelas virtudes impalpáveis da grife e não pelo trabalho humano – a firmação que confundia preço com valor. De outro lado, no socialismo real, a lei do valor e a produção mercantil eram vistas como realidades transitórias que a realização do comunismo progressivamente cancelaria. Acreditava-se que o valor havia deix ado de ser o regulador espontâneo da atividade econômica, ao integrar-se no planejamento racional. A produção mercantil, contudo, continuava a todo vapor e só iria desaparecer com o pleno desenvolvimento das forças produtivas e o ingresso final no co munismo. Como se sabe, a persistência da produção mercantil envenenou as entranhas das sociedades pós-capitalistas, e o descompasso do valor em relação aos preços fixados pela burocracia estatal se encarregou de implodir uma economia a meio caminho e ntre capitalismo e socialismo.

Cotrim reflete sobre um tema atualíssimo: a lei do valor. Durante algumas décadas, o tema parecia estar esquecido num mundo dividido pela polarização ideológica que se seguiu à Revolução Russa. De um lado, o capitalismo moderno mantinha a lei do val or escondida através da imposição dos preços no mercado governado pelos monopólios. Publicitários mal informados se encarregaram de divulgar uma interesseira inverdade: o valor é dado pelas virtudes impalpáveis da grife e não pelo trabalho humano – a firmação que confundia preço com valor. De outro lado, no socialismo real, a lei do valor e a produção mercantil eram vistas como realidades transitórias que a realização do comunismo progressivamente cancelaria. Acreditava-se que o valor havia deix ado de ser o regulador espontâneo da atividade econômica, ao integrar-se no planejamento racional. A produção mercantil, contudo, continuava a todo vapor e só iria desaparecer com o pleno desenvolvimento das forças produtivas e o ingresso final no co munismo. Como se sabe, a persistência da produção mercantil envenenou as entranhas das sociedades pós-capitalistas, e o descompasso do valor em relação aos preços fixados pela burocracia estatal se encarregou de implodir uma economia a meio caminho e ntre capitalismo e socialismo.

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Cotrim reflete sobre um tema atualíssimo: a lei do valor. Durante algumas décadas, o tema parecia estar esquecido num mundo dividido pela polarização ideológica que se seguiu à Revolução Russa. De um lado, o capitalismo moderno mantinha a lei do val or escondida através da imposição dos preços no mercado governado pelos monopólios. Publicitários mal informados se encarregaram de divulgar uma interesseira inverdade: o valor é dado pelas virtudes impalpáveis da grife e não pelo trabalho humano – a firmação que confundia preço com valor. De outro lado, no socialismo real, a lei do valor e a produção mercantil eram vistas como realidades transitórias que a realização do comunismo progressivamente cancelaria. Acreditava-se que o valor havia deix ado de ser o regulador espontâneo da atividade econômica, ao integrar-se no planejamento racional. A produção mercantil, contudo, continuava a todo vapor e só iria desaparecer com o pleno desenvolvimento das forças produtivas e o ingresso final no co munismo. Como se sabe, a persistência da produção mercantil envenenou as entranhas das sociedades pós-capitalistas, e o descompasso do valor em relação aos preços fixados pela burocracia estatal se encarregou de implodir uma economia a meio caminho e ntre capitalismo e socialismo.