Livro A Morte Como Pena - Ensaio Sobre a Violência Legal

Ótimo estado !!!

Livro em ótimo estado, sem grifos ou rasuras, com marcas leves na borda. LEO

Sobrevivente intacto e perfeitamente preservado de 2005. Clássico do direito.

ID=296074B. Coleção: justica e direito. Conservação do produto: Condição geral: bom, conserva-se em boas condições para o manuseio da leitura em relação ao ano de publicação. Capa/Contracapa: preservada. Páginas: com marcas de carimbo; com marcas de pincel atômico. com carimbo na lateral do miolo. Nada que atrapalhe a leitura. Tradução: CRISTINA SARTESCHI. Qtd. Páginas: 202. Dimenssões: 14 X 21. Acabamento: Capa Comum

ID=296074A. Coleção: justica e direito. Conservação do produto: CONDICAO GERAL: BOM, CONSERVA-SE EM BOAS CONDICOES PARA O MANUSEIO DA LEITURA EM RELACAO AO ANO DE PUBLICACAO. .CAPA/CONTRA CAPA: PRESERVADAS. .PAGINAS: CONSERVADAS. Tradução: CRISTINA SARTESCHI. Qtd. Páginas: 202. Dimenssões: 14 X 21. Acabamento: Capa Comum

Livro em ótimo estado de conservação, sem grifos ou marcas. Apresenta nome do antigo dono.

Que mecanismos levaram a legitimar a ideia de usar a morte como "pena"? Pode-se pensar em matar para fazer justiça? E como se pode infligir a mais cruel das torturas, a que adia a execução da pena, à espera de uma improvável suspensão? Este livro nasce com uma orientação bem precisa: não tanto reconstruir a história da pena de morte quanto ver a morte como pena. Brochura, 202p.

Livro 99% novo em ótimo estado. Brochura, 202 páginas sem manchas, sem rasuras e escritas. Bordas, miolo , lombada e capa em ótimo estado. Formato: 14 x 21. Que mecanismos levaram a legitimar a idéia de usar a morte como pena? Pode-se pensar em matar pra fazer justiça? E como se pode infligir a mais cruel das torturas, a que adia a execução da pena, à espera de uma improvável suspensão? Este livro nasce com uma orientação bem precisa: não tanto reconstruir a história da pena de morte quanto ver a morte como pena. 16/12/2016 LO

Brochura em bom estado de conservação, com os cortes amarelados. O livro apresenta etiqueta colada em seu interior. Solicite fotos. 202 páginas. Direito. - 201634644

SKU: 25742778. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 202. Livro em bom estado, sem grifos ou anotações.

livro novo e na embalagem, livro em ótimo estado.dp cx 180

Código: 2498354 Nota: A presente obra encontra-se em bom estado de conservação, contém, apenas, algumas manchas amareladas causadas pelo tempo e pequenos desgastes nas extremidades da capa. Ano: 2005 Nº de páginas: 202 Formato: 14 x 21 Editora: Martins Fontes Conservação da capa: Bom Estado Conservação do miolo: Bom Estado Acabamento: Brochura Idioma: Português

Cod. 16898 / Direito / Brochura / Descrição: 200 pags sem uso

Livro com capa e miolo em bom estado de conservação, sem grifos ou rasuras.

Mercadoria de segunda mão com caracteristicas típicas de material usado

★★★ Bom Estado ........................................................................................................................... Apresenta boa aparência, alinhado, integro e sem avarias. Paginas limpas e livre de marcações ou anotações. Miolo, dorso e lombada firme. Corte e folha guarda um pouco amarelados devido ao tempo. (N.Q.1) .............................................................................................................................. Obs: Nosso exame obedece critérios subjetivos e temporais, portanto estão sujeitos a alteração de percepção realizada pelo cliente.

Livro novo. 224pp.

Livro novo. 224pp.

Que mecanismos levaram a legitimar a ideia de usar a morte como "pena"? Pode-se pensar em matar para fazer justiça? E como se pode infligir a mais cruel das torturas, a que adia a execução da pena, à espera de uma improvável suspensão? Este livro nasce com uma orientação bem precisa: não tanto reconstruir a história da pena de morte quanto ver a morte como pena, Não é um jogo de palavras. Assumir o primeiro pressuposto significa considerar indiscutível a ferocidade humana e aceitar o assassinato "judicial" de uma pessoa como um fato natural e óbvio, que sempre existiu. Pelo segundo ponto de vista, o problema já não consiste em constatar a ferocidade humana, e sim em tentar compreender por que o instinto homicida foi sublimado em instituto jurídico, e como e quando um momento impulsivo.

Subtítulo: Ótimo estado / 202 páginas

Livro conservado, sem grifos ou rasuras, brochura, 202 páginas, imagem ilustrativa.

Livro 100% novo - EAN 9788533621565

Livro 100% novo - EAN 9788533621565

Livro 100% novo - EAN 9788533621565

Exemplar usado , capa lateral e págs. com marca de uso, miolo sem grifo, livro higienizado.

STK - Livro novo. ISBN 9788533621565. Dimensão 13 x 21, 224 págs. Sinopse: Que mecanismos levaram a legitimar a ideia de usar a morte como pena? Pode-se pensar em matar para fazer justiça? E como se pode infligir a mais cruel das torturas, a que adia a execução da pena, à espera de uma improvável suspensão? Este livro nasce com uma orientação bem precisa: não tanto reconstruir a história da pena de morte quanto ver a morte como pena. Não é um jogo de palavras. Assumir o primeiro pressuposto significa considerar indiscutível a ferocidade humana e aceitar o assassinato judicial de uma pessoa como um fato natural e óbvio, que sempre existiu. Pelo segundo ponto de vista, o problema já não consiste em constatar a ferocidade humana, e sim em tentar compreender por que o instinto homicida foi s

STK - Livro novo. ISBN 9788533621565. Dimensão 13 x 21, 224 págs. Sinopse: Que mecanismos levaram a legitimar a ideia de usar a morte como pena? Pode-se pensar em matar para fazer justiça? E como se pode infligir a mais cruel das torturas, a que adia a execução da pena, à espera de uma improvável suspensão? Este livro nasce com uma orientação bem precisa: não tanto reconstruir a história da pena de morte quanto ver a morte como pena. Não é um jogo de palavras. Assumir o primeiro pressuposto significa considerar indiscutível a ferocidade humana e aceitar o assassinato judicial de uma pessoa como um fato natural e óbvio, que sempre existiu. Pelo segundo ponto de vista, o problema já não consiste em constatar a ferocidade humana, e sim em tentar compreender por que o instinto homicida foi s

STK - Livro novo. ISBN 9788533621565. Dimensão 13 x 21, 224 págs. Sinopse: Que mecanismos levaram a legitimar a ideia de usar a morte como pena? Pode-se pensar em matar para fazer justiça? E como se pode infligir a mais cruel das torturas, a que adia a execução da pena, à espera de uma improvável suspensão? Este livro nasce com uma orientação bem precisa: não tanto reconstruir a história da pena de morte quanto ver a morte como pena. Não é um jogo de palavras. Assumir o primeiro pressuposto significa considerar indiscutível a ferocidade humana e aceitar o assassinato judicial de uma pessoa como um fato natural e óbvio, que sempre existiu. Pelo segundo ponto de vista, o problema já não consiste em constatar a ferocidade humana, e sim em tentar compreender por que o instinto homicida foi s

STK - Livro novo. ISBN 9788533621565. Dimensão 13 x 21, 224 págs. Sinopse: Que mecanismos levaram a legitimar a ideia de usar a morte como pena? Pode-se pensar em matar para fazer justiça? E como se pode infligir a mais cruel das torturas, a que adia a execução da pena, à espera de uma improvável suspensão? Este livro nasce com uma orientação bem precisa: não tanto reconstruir a história da pena de morte quanto ver a morte como pena. Não é um jogo de palavras. Assumir o primeiro pressuposto significa considerar indiscutível a ferocidade humana e aceitar o assassinato judicial de uma pessoa como um fato natural e óbvio, que sempre existiu. Pelo segundo ponto de vista, o problema já não consiste em constatar a ferocidade humana, e sim em tentar compreender por que o instinto homicida foi s

STK - Livro novo. ISBN 9788533621565. Dimensão 13 x 21, 224 págs. Sinopse: Que mecanismos levaram a legitimar a ideia de usar a morte como pena? Pode-se pensar em matar para fazer justiça? E como se pode infligir a mais cruel das torturas, a que adia a execução da pena, à espera de uma improvável suspensão? Este livro nasce com uma orientação bem precisa: não tanto reconstruir a história da pena de morte quanto ver a morte como pena. Não é um jogo de palavras. Assumir o primeiro pressuposto significa considerar indiscutível a ferocidade humana e aceitar o assassinato judicial de uma pessoa como um fato natural e óbvio, que sempre existiu. Pelo segundo ponto de vista, o problema já não consiste em constatar a ferocidade humana, e sim em tentar compreender por que o instinto homicida foi s