Livro Estudo Sumário da Representação do Tempo na Religião e na Magia

Brochura, ótimo estado, sem grifos e anotações, estoque ls.

Livro com tradução do francês para o português. Possui texto autobiográfico do autor Henri Hubert e resenha do texto. Lviro em ótima conservação, apenas possui alguns rabiscos em alguns trechos do texto. Como conciliar o fato, universal, de que há um sentido na passagem do tempo com as percepções múltiplas, dos grupos sociais acerca do fenômeno? Valendo-se do exame de calendários mágico-religiosos, Henri Hubert apresenta-nos um tempo que não é nem pura quantidade, nem pura qualidade, mas expressão das variações rítmicas da vida em sociedade. Religião. Sociologia. Tempo. Magia. Rituais religiosos. Henri Hubert.

Livro usado em MUITO bom estado de conservação geral: livre de grifos; 23v _PI6297777_

Bordas com leves marcas de sujidade. Capa e contracapa com marcas de dobras em decorrência da leitura. Poucas páginas com marcas de anotações e grifos a lápis, que foram apagados.

STK - Livro novo. ISBN 9788531415968. Dimensão 13 x 21, 160 pág. Sinopse: Este segundo volume da Biblioteca Durkheimiana traz, pela primeira vez em português, o importante estudo de Henri Hubert sobre o tempo, no qual o autor defende que o tempo não é uma dimensão autônoma, caracterizada pela sucessão de instantes homogêneos, desprovidos de qualidade. Com base no exame dos elementos que constituem os calendários mágico-religiosos, os intervalos e as datas críticas, Hubert defende que o tempo se revela para os grupos sociais como uma sucessão de eternidades, cada qual caracterizada por uma qualidade própria, vinculada a uma realização particular da noção de sagrado. E esse sagrado impõe à passagem do tempo variações rítmicas, proibindo e exigindo, em consonância com a própria dinâmica so

STK - Livro novo. ISBN 9788531415968. Dimensão 13 x 21, 160 pág. Sinopse: Este segundo volume da Biblioteca Durkheimiana traz, pela primeira vez em português, o importante estudo de Henri Hubert sobre o tempo, no qual o autor defende que o tempo não é uma dimensão autônoma, caracterizada pela sucessão de instantes homogêneos, desprovidos de qualidade. Com base no exame dos elementos que constituem os calendários mágico-religiosos, os intervalos e as datas críticas, Hubert defende que o tempo se revela para os grupos sociais como uma sucessão de eternidades, cada qual caracterizada por uma qualidade própria, vinculada a uma realização particular da noção de sagrado. E esse sagrado impõe à passagem do tempo variações rítmicas, proibindo e exigindo, em consonância com a própria dinâmica so

STK - Livro novo. ISBN 9788531415968. Dimensão 13 x 21, 160 pág. Sinopse: Este segundo volume da Biblioteca Durkheimiana traz, pela primeira vez em português, o importante estudo de Henri Hubert sobre o tempo, no qual o autor defende que o tempo não é uma dimensão autônoma, caracterizada pela sucessão de instantes homogêneos, desprovidos de qualidade. Com base no exame dos elementos que constituem os calendários mágico-religiosos, os intervalos e as datas críticas, Hubert defende que o tempo se revela para os grupos sociais como uma sucessão de eternidades, cada qual caracterizada por uma qualidade própria, vinculada a uma realização particular da noção de sagrado. E esse sagrado impõe à passagem do tempo variações rítmicas, proibindo e exigindo, em consonância com a própria dinâmica so

STK - Livro novo. ISBN 9788531415968. Dimensão 13 x 21, 160 pág. Sinopse: Este segundo volume da Biblioteca Durkheimiana traz, pela primeira vez em português, o importante estudo de Henri Hubert sobre o tempo, no qual o autor defende que o tempo não é uma dimensão autônoma, caracterizada pela sucessão de instantes homogêneos, desprovidos de qualidade. Com base no exame dos elementos que constituem os calendários mágico-religiosos, os intervalos e as datas críticas, Hubert defende que o tempo se revela para os grupos sociais como uma sucessão de eternidades, cada qual caracterizada por uma qualidade própria, vinculada a uma realização particular da noção de sagrado. E esse sagrado impõe à passagem do tempo variações rítmicas, proibindo e exigindo, em consonância com a própria dinâmica so

STK - Livro novo. ISBN 9788531415968. Dimensão 13 x 21, 160 pág. Sinopse: Este segundo volume da Biblioteca Durkheimiana traz, pela primeira vez em português, o importante estudo de Henri Hubert sobre o tempo, no qual o autor defende que o tempo não é uma dimensão autônoma, caracterizada pela sucessão de instantes homogêneos, desprovidos de qualidade. Com base no exame dos elementos que constituem os calendários mágico-religiosos, os intervalos e as datas críticas, Hubert defende que o tempo se revela para os grupos sociais como uma sucessão de eternidades, cada qual caracterizada por uma qualidade própria, vinculada a uma realização particular da noção de sagrado. E esse sagrado impõe à passagem do tempo variações rítmicas, proibindo e exigindo, em consonância com a própria dinâmica so

Laterais com manchas de manuseio

LIVRO NOVO.

Este segundo volume da Biblioteca Durkheimiana apresenta, pela primeira vez em português, o importante estudo de Henri Hubert sobre o tempo, no qual o autor defende que o tempo não é uma dimensão autônoma, caracterizada pela sucessão de instantes homogêneos, desprovidos de qualidade. Partindo do exame dos elementos que constituem os calendários mágico-religiosos, os intervalos e as datas críticas, Hubert defende que o tempo se apresenta para os grupos sociais como uma sucessão de eternidades, cada qual caracterizada por uma qualidade própria, vinculada a uma realização particular da noção de sagrado. E esse sagrado impõe à passagem do tempo variações rítmicas, proibindo e exigindo, em consonância com a própria dinâmica societária, determinados ritos. O volume apresenta o texto de Hubert em

Livro novo. 160pp.

Este segundo volume da Biblioteca Durkheimiana apresenta, pela primeira vez em português, o importante estudo de Henri Hubert sobre o tempo, no qual o autor defende que o tempo não é uma dimensão autônoma, caracterizada pela sucessão de instantes homogêneos, desprovidos de qualidade. Partindo do exame dos elementos que constituem os calendários mágico-religiosos, os intervalos e as datas críticas, Hubert defende que o tempo se apresenta para os grupos sociais como uma sucessão de eternidades, cada qual caracterizada por uma qualidade própria, vinculada a uma realização particular da noção de sagrado. E esse sagrado impõe à passagem do tempo variações rítmicas, proibindo e exigindo, em consonância com a própria dinâmica societária, determinados ritos. O volume apresenta o texto de Hubert em edição bilíngue, um dossiê crítico com estudos de especialistas e, no anexo, resenhas de Marcel Mauss, Jean Lafitte e Salomon Reinach sobre a obra de Hubert.

Este segundo volume da Biblioteca Durkheimiana apresenta, pela primeira vez em português, o importante estudo de Henri Hubert sobre o tempo, no qual o autor defende que o tempo não é uma dimensão autônoma, caracterizada pela sucessão de instantes homogêneos, desprovidos de qualidade. Partindo do exame dos elementos que constituem os calendários mágico-religiosos, os intervalos e as datas críticas, Hubert defende que o tempo se apresenta para os grupos sociais como uma sucessão de eternidades, cada qual caracterizada por uma qualidade própria, vinculada a uma realização particular da noção de sagrado. E esse sagrado impõe à passagem do tempo variações rítmicas, proibindo e exigindo, em consonância com a própria dinâmica societária, determinados ritos. O volume apresenta o texto de Hubert em edição bilíngue, um dossiê crítico com estudos de especialistas e, no anexo, resenhas de Marcel Mauss, Jean Lafitte e Salomon Reinach sobre a obra de Hubert.

Este segundo volume da Biblioteca Durkheimiana apresenta, pela primeira vez em português, o importante estudo de Henri Hubert sobre o tempo, no qual o autor defende que o tempo não é uma dimensão autônoma, caracterizada pela sucessão de instantes homogêneos, desprovidos de qualidade. Partindo do exame dos elementos que constituem os calendários mágico-religiosos, os intervalos e as datas críticas, Hubert defende que o tempo se apresenta para os grupos sociais como uma sucessão de eternidades, cada qual caracterizada por uma qualidade própria, vinculada a uma realização particular da noção de sagrado. E esse sagrado impõe à passagem do tempo variações rítmicas, proibindo e exigindo, em consonância com a própria dinâmica societária, determinados ritos. O volume apresenta o texto de Hubert em edição bilíngue, um dossiê crítico com estudos de especialistas e, no anexo, resenhas de Marcel Mauss, Jean Lafitte e Salomon Reinach sobre a obra de Hubert.

Livro novo. 160pp. Edição Bilíngue e Crítica

Livro novo. 160pp. Edição Bilíngue e Crítica

Livro novo. 160pp. Edição Bilíngue e Crítica

Livro novo. 160pp. Edição Bilíngue e Crítica

NOVO

Este segundo volume da Biblioteca Durkheimiana traz, pela primeira vez em português, o importante estudo de Henri Hubert sobre o tempo, no qual o autor defende que o tempo não é uma dimensão autônoma, caracterizada pela sucessão de instantes homogêneos, desprovidos de qualidade. Com base no exame dos elementos que constituem os calendários mágico-religiosos, os intervalos e as datas críticas, Hubert defende que o tempo se revela para os grupos sociais como uma sucessão de eternidades, cada qual caracterizada por uma qualidade própria, vinculada a uma realização particular da noção de sagrado. Edição bilíngue (português/francês) e crítica. Exemplar novo.

160 páginas amarelecidas pela ação do tempo. Bordas amarelecidas. Este segundo volume da Biblioteca Durkheimiana traz, pela primeira vez em português, o importante estudo de Henri Hubert sobre o tempo, no qual o autor defende que o tempo não é uma dimensão autônoma, caracterizada pela sucessão de instantes homogêneos, desprovidos de qualidade. Com base no exame dos elementos que constituem os calendários mágico-religiosos, os intervalos e as datas críticas, Hubert defende que o tempo se revela para os grupos sociais como uma sucessão de eternidades, cada qual caracterizada por uma qualidade própria, vinculada a uma realização particular da noção de sagrado.