Pensamento Feminista Brasileiro: Formação e Contexto
Editora:bazar do tempo
Tipo:usado
Ano:2019
R$ 48,00
Compre aqui livros novos, usados e seminovos de milhares de sebos e livrarias.
Tipo do livro
Preço
Ano de publicação
false
R$ 48,00 usado
A ilustração da capa varia de acordo com o ano da edição e o estado de conservação do livro. Observe cuidadosamente a descrição da obra nos resultados abaixo. Em caso de dúvidas, entre em contato com o vendedor.
R$ 50,00 usado
R$ 50,00 usado
livro em bom estado Os anos 1970, período que podemos identificar como o de formação das teorias feministas no Brasil, foi também o ponto de ebulição dos movimentos feministas no mundo. Se nesse momento, lá fora, as mulheres se uniam para lutar contra a discriminação sexual e pela igualdade de direitos, impulsionadas pelas utopias da década anterior, por aqui era preciso se posicionarem contra a ditadura militar e a censura, em um duro combate pela redemocratização
Saiba maisR$ 60,00 novo
A ilustração da capa varia de acordo com o ano da edição e o estado de conservação do livro. Observe cuidadosamente a descrição da obra nos resultados abaixo. Em caso de dúvidas, entre em contato com o vendedor.
R$ 67,50 novo
STK - Livro novo. ISBN 9788569924463. Dimensão 16 x 23, 400 págs. Sinopse: Os anos 1970, período que podemos identificar como o de formação das teorias feministas no Brasil, foi também o ponto de ebulição dos movimentos feministas no mundo. Se nesse momento, lá fora, as mulheres se uniam para lutar contra a discriminação sexual e pela igualdade de direitos, impulsionadas pelas utopias da década anterior, por aqui era preciso se posicionarem contra a ditadura militar e a censura, em um duro combate pela redemocratização do país, pela anistia e por condições básicas de vida. Não é estranho notar, portanto, que em boa parte dos textos reunidos nesta edição - de dezenove autoras -, a conjuntura política brasileira não se apresente apenas como pano de fundo, se impondo como fator determinante
Saiba maisA ilustração da capa varia de acordo com o ano da edição e o estado de conservação do livro. Observe cuidadosamente a descrição da obra nos resultados abaixo. Em caso de dúvidas, entre em contato com o vendedor.
R$ 67,50 novo
STK - Livro novo. ISBN 9788569924463. Dimensão 16 x 23, 400 págs. Sinopse: Os anos 1970, período que podemos identificar como o de formação das teorias feministas no Brasil, foi também o ponto de ebulição dos movimentos feministas no mundo. Se nesse momento, lá fora, as mulheres se uniam para lutar contra a discriminação sexual e pela igualdade de direitos, impulsionadas pelas utopias da década anterior, por aqui era preciso se posicionarem contra a ditadura militar e a censura, em um duro combate pela redemocratização do país, pela anistia e por condições básicas de vida. Não é estranho notar, portanto, que em boa parte dos textos reunidos nesta edição - de dezenove autoras -, a conjuntura política brasileira não se apresente apenas como pano de fundo, se impondo como fator determinante
Saiba maisA ilustração da capa varia de acordo com o ano da edição e o estado de conservação do livro. Observe cuidadosamente a descrição da obra nos resultados abaixo. Em caso de dúvidas, entre em contato com o vendedor.
R$ 67,50 novo
STK - Livro novo. ISBN 9788569924463. Dimensão 16 x 23, 400 págs. Sinopse: Os anos 1970, período que podemos identificar como o de formação das teorias feministas no Brasil, foi também o ponto de ebulição dos movimentos feministas no mundo. Se nesse momento, lá fora, as mulheres se uniam para lutar contra a discriminação sexual e pela igualdade de direitos, impulsionadas pelas utopias da década anterior, por aqui era preciso se posicionarem contra a ditadura militar e a censura, em um duro combate pela redemocratização do país, pela anistia e por condições básicas de vida. Não é estranho notar, portanto, que em boa parte dos textos reunidos nesta edição - de dezenove autoras -, a conjuntura política brasileira não se apresente apenas como pano de fundo, se impondo como fator determinante
Saiba maisA ilustração da capa varia de acordo com o ano da edição e o estado de conservação do livro. Observe cuidadosamente a descrição da obra nos resultados abaixo. Em caso de dúvidas, entre em contato com o vendedor.
R$ 67,50 novo
STK - Livro novo. ISBN 9788569924463. Dimensão 16 x 23, 400 págs. Sinopse: Os anos 1970, período que podemos identificar como o de formação das teorias feministas no Brasil, foi também o ponto de ebulição dos movimentos feministas no mundo. Se nesse momento, lá fora, as mulheres se uniam para lutar contra a discriminação sexual e pela igualdade de direitos, impulsionadas pelas utopias da década anterior, por aqui era preciso se posicionarem contra a ditadura militar e a censura, em um duro combate pela redemocratização do país, pela anistia e por condições básicas de vida. Não é estranho notar, portanto, que em boa parte dos textos reunidos nesta edição - de dezenove autoras -, a conjuntura política brasileira não se apresente apenas como pano de fundo, se impondo como fator determinante
Saiba maisA ilustração da capa varia de acordo com o ano da edição e o estado de conservação do livro. Observe cuidadosamente a descrição da obra nos resultados abaixo. Em caso de dúvidas, entre em contato com o vendedor.
R$ 67,50 novo
STK - Livro novo. ISBN 9788569924463. Dimensão 16 x 23, 400 págs. Sinopse: Os anos 1970, período que podemos identificar como o de formação das teorias feministas no Brasil, foi também o ponto de ebulição dos movimentos feministas no mundo. Se nesse momento, lá fora, as mulheres se uniam para lutar contra a discriminação sexual e pela igualdade de direitos, impulsionadas pelas utopias da década anterior, por aqui era preciso se posicionarem contra a ditadura militar e a censura, em um duro combate pela redemocratização do país, pela anistia e por condições básicas de vida. Não é estranho notar, portanto, que em boa parte dos textos reunidos nesta edição - de dezenove autoras -, a conjuntura política brasileira não se apresente apenas como pano de fundo, se impondo como fator determinante
Saiba maisR$ 60,00 novo
R$ 90,00 novo
Os anos 1970, período que podemos identificar como o de formação das teorias feministas no Brasil, foi também o ponto de ebulição dos movimentos feministas no mundo. Se nesse momento, lá fora, as mulheres se uniam para lutar contra a discriminação sexual e pela igualdade de direitos, impulsionadas pelas utopias da década anterior, por aqui era preciso se posicionarem contra a ditadura militar e a censura, em um duro combate pela redemocratização do país, pela anistia e por condições básicas de vida. Não é estranho notar, portanto, que em boa parte dos textos reunidos nesta edição de dezenove autoras, a conjuntura política brasileira não se apresente apenas como pano de fundo, se impondo como fator determinante das próprias definições temáticas e abordagens dos estudos datados desses anos, em que o feminismo brasileiro se formava entre o ativismo e a necessidade de novas reflexões, circulando em grupos informais, centros de estudos e movimentos sociais muitas vezes vinculado ao [...]
Saiba mais"Os anos 1970, período que podemos identificar como o de formação das teorias feministas\Nno Brasil, foi também o ponto de ebulição dos movimentos feministas no mundo. Se nesse momento,\Nlá fora, as mulheres se uniam para lutar contra a discriminação sexual e pela igualdade de direitos,\Nimpulsionadas pelas utopias da década anterior, por aqui era preciso se posicionarem contra a\Nditadura militar e a censura, em um duro combate pela redemocratização do país, pela anistia e por\Ncondições básicas de vida. Não é estranho notar, portanto, que em boa parte dos textos reunidos\Nnesta edição - de dezenove autoras -, a conjuntura política brasileira não se apresente apenas como\Npano de fundo, se impondo como fator determinante das próprias definições temáticas e abordagens\Ndos estudos datados desses anos, em que o feminismo brasileiro se formava entre o ativismo e a\Nnecessidade de novas reflexões, circulando em grupos informais, centros de estudos e movimentos sociais - muitas vezes vinculado ao Partido Comunista e à Igreja Católica progressista, instituição\Nparticularmente importante enquanto oposição ao regime militar.\NPois é nesse ambiente que despontaram intelectuais dispostas a inaugurar uma nova área de\Nestudos no país, criando um campo próprio de saber voltado para as pesquisas sobre a mulher. Se\Npor um lado essas pioneiras, em sua maioria ligadas às áreas das ciências sociais e da história,\Nacompanhavam as demandas teóricas da esquerda, paulatinamente foram incorporando em suas\Ninvestidas acadêmicas temáticas específicas como planejamento familiar, violência doméstica,\Nsexualidade, saúde da mulher e a as variadas instâncias onde se manifestavam as desigualdades de\Ngênero. A partir dos anos 1980, não foi possível silenciar vozes que se impunham demandas\Nespecíficas, sobretudo as das mulheres negras, momento em que se destacam algumas das\Nintelectuais mais singulares desse contexto, que fizeram da interseccionalidade um tema definitivo\Nno debate feminista brasileiro. Como explica a organizadora da obra, Heloisa Buarque de Hollanda,\Ntambém ela personagem dessa história, este livro tem como missão reunir as contribuições seminais\Nque emergiram entre os anos 1970 e 1990, e seus reflexos ainda no começo do século XXI, e que\Npossibilitaram a existência de um pensamento feminista no Brasil, consolidado a partir do empenho\Ne do trânsito dessas mulheres entre a universidade, a militância e a política.\NParece fundamental no contexto atual, em que os estudos feministas e também o ativismo\Nganham espaço no país, que os nomes dessas importantes pensadoras brasileiras afirmem seu\Nlugar para as novas gerações, a partir do conhecimento e reconhecimento de uma atuação que\Nentende os estudos feministas como um campo de contínua expansão, afirmação e resistência. As\Nautoras reunidas são: Albertina de Oliveira Costa, Angela Arruda, Beatriz Nascimento, Branca\NMoreira Alves, Bila Sorj, Carmen Barroso, Constância Lima Duarte, Cynthia Sarti, Heleith Saffioti,\NJacqueline Pitanguy, Leila Linhares Barsted, Lélia Gonzalez, Lourdes Maria Bandeira, Margareth\NRago, Maria Betânia Ávila, Maria Odila Leite da Silva Dias, Mary Castro, Rita Terezinha Schmidt e\NSueli Carneiro."
Saiba mais"Os anos 1970, período que podemos identificar como o de formação das teorias feministas\Nno Brasil, foi também o ponto de ebulição dos movimentos feministas no mundo. Se nesse momento,\Nlá fora, as mulheres se uniam para lutar contra a discriminação sexual e pela igualdade de direitos,\Nimpulsionadas pelas utopias da década anterior, por aqui era preciso se posicionarem contra a\Nditadura militar e a censura, em um duro combate pela redemocratização do país, pela anistia e por\Ncondições básicas de vida. Não é estranho notar, portanto, que em boa parte dos textos reunidos\Nnesta edição - de dezenove autoras -, a conjuntura política brasileira não se apresente apenas como\Npano de fundo, se impondo como fator determinante das próprias definições temáticas e abordagens\Ndos estudos datados desses anos, em que o feminismo brasileiro se formava entre o ativismo e a\Nnecessidade de novas reflexões, circulando em grupos informais, centros de estudos e movimentos sociais - muitas vezes vinculado ao Partido Comunista e à Igreja Católica progressista, instituição\Nparticularmente importante enquanto oposição ao regime militar.\NPois é nesse ambiente que despontaram intelectuais dispostas a inaugurar uma nova área de\Nestudos no país, criando um campo próprio de saber voltado para as pesquisas sobre a mulher. Se\Npor um lado essas pioneiras, em sua maioria ligadas às áreas das ciências sociais e da história,\Nacompanhavam as demandas teóricas da esquerda, paulatinamente foram incorporando em suas\Ninvestidas acadêmicas temáticas específicas como planejamento familiar, violência doméstica,\Nsexualidade, saúde da mulher e a as variadas instâncias onde se manifestavam as desigualdades de\Ngênero. A partir dos anos 1980, não foi possível silenciar vozes que se impunham demandas\Nespecíficas, sobretudo as das mulheres negras, momento em que se destacam algumas das\Nintelectuais mais singulares desse contexto, que fizeram da interseccionalidade um tema definitivo\Nno debate feminista brasileiro. Como explica a organizadora da obra, Heloisa Buarque de Hollanda,\Ntambém ela personagem dessa história, este livro tem como missão reunir as contribuições seminais\Nque emergiram entre os anos 1970 e 1990, e seus reflexos ainda no começo do século XXI, e que\Npossibilitaram a existência de um pensamento feminista no Brasil, consolidado a partir do empenho\Ne do trânsito dessas mulheres entre a universidade, a militância e a política.\NParece fundamental no contexto atual, em que os estudos feministas e também o ativismo\Nganham espaço no país, que os nomes dessas importantes pensadoras brasileiras afirmem seu\Nlugar para as novas gerações, a partir do conhecimento e reconhecimento de uma atuação que\Nentende os estudos feministas como um campo de contínua expansão, afirmação e resistência. As\Nautoras reunidas são: Albertina de Oliveira Costa, Angela Arruda, Beatriz Nascimento, Branca\NMoreira Alves, Bila Sorj, Carmen Barroso, Constância Lima Duarte, Cynthia Sarti, Heleith Saffioti,\NJacqueline Pitanguy, Leila Linhares Barsted, Lélia Gonzalez, Lourdes Maria Bandeira, Margareth\NRago, Maria Betânia Ávila, Maria Odila Leite da Silva Dias, Mary Castro, Rita Terezinha Schmidt e\NSueli Carneiro."
Saiba mais"Os anos 1970, período que podemos identificar como o de formação das teorias feministas\Nno Brasil, foi também o ponto de ebulição dos movimentos feministas no mundo. Se nesse momento,\Nlá fora, as mulheres se uniam para lutar contra a discriminação sexual e pela igualdade de direitos,\Nimpulsionadas pelas utopias da década anterior, por aqui era preciso se posicionarem contra a\Nditadura militar e a censura, em um duro combate pela redemocratização do país, pela anistia e por\Ncondições básicas de vida. Não é estranho notar, portanto, que em boa parte dos textos reunidos\Nnesta edição - de dezenove autoras -, a conjuntura política brasileira não se apresente apenas como\Npano de fundo, se impondo como fator determinante das próprias definições temáticas e abordagens\Ndos estudos datados desses anos, em que o feminismo brasileiro se formava entre o ativismo e a\Nnecessidade de novas reflexões, circulando em grupos informais, centros de estudos e movimentos sociais - muitas vezes vinculado ao Partido Comunista e à Igreja Católica progressista, instituição\Nparticularmente importante enquanto oposição ao regime militar.\NPois é nesse ambiente que despontaram intelectuais dispostas a inaugurar uma nova área de\Nestudos no país, criando um campo próprio de saber voltado para as pesquisas sobre a mulher. Se\Npor um lado essas pioneiras, em sua maioria ligadas às áreas das ciências sociais e da história,\Nacompanhavam as demandas teóricas da esquerda, paulatinamente foram incorporando em suas\Ninvestidas acadêmicas temáticas específicas como planejamento familiar, violência doméstica,\Nsexualidade, saúde da mulher e a as variadas instâncias onde se manifestavam as desigualdades de\Ngênero. A partir dos anos 1980, não foi possível silenciar vozes que se impunham demandas\Nespecíficas, sobretudo as das mulheres negras, momento em que se destacam algumas das\Nintelectuais mais singulares desse contexto, que fizeram da interseccionalidade um tema definitivo\Nno debate feminista brasileiro. Como explica a organizadora da obra, Heloisa Buarque de Hollanda,\Ntambém ela personagem dessa história, este livro tem como missão reunir as contribuições seminais\Nque emergiram entre os anos 1970 e 1990, e seus reflexos ainda no começo do século XXI, e que\Npossibilitaram a existência de um pensamento feminista no Brasil, consolidado a partir do empenho\Ne do trânsito dessas mulheres entre a universidade, a militância e a política.\NParece fundamental no contexto atual, em que os estudos feministas e também o ativismo\Nganham espaço no país, que os nomes dessas importantes pensadoras brasileiras afirmem seu\Nlugar para as novas gerações, a partir do conhecimento e reconhecimento de uma atuação que\Nentende os estudos feministas como um campo de contínua expansão, afirmação e resistência. As\Nautoras reunidas são: Albertina de Oliveira Costa, Angela Arruda, Beatriz Nascimento, Branca\NMoreira Alves, Bila Sorj, Carmen Barroso, Constância Lima Duarte, Cynthia Sarti, Heleith Saffioti,\NJacqueline Pitanguy, Leila Linhares Barsted, Lélia Gonzalez, Lourdes Maria Bandeira, Margareth\NRago, Maria Betânia Ávila, Maria Odila Leite da Silva Dias, Mary Castro, Rita Terezinha Schmidt e\NSueli Carneiro."
Saiba mais"Os anos 1970, período que podemos identificar como o de formação das teorias feministas\Nno Brasil, foi também o ponto de ebulição dos movimentos feministas no mundo. Se nesse momento,\Nlá fora, as mulheres se uniam para lutar contra a discriminação sexual e pela igualdade de direitos,\Nimpulsionadas pelas utopias da década anterior, por aqui era preciso se posicionarem contra a\Nditadura militar e a censura, em um duro combate pela redemocratização do país, pela anistia e por\Ncondições básicas de vida. Não é estranho notar, portanto, que em boa parte dos textos reunidos\Nnesta edição - de dezenove autoras -, a conjuntura política brasileira não se apresente apenas como\Npano de fundo, se impondo como fator determinante das próprias definições temáticas e abordagens\Ndos estudos datados desses anos, em que o feminismo brasileiro se formava entre o ativismo e a\Nnecessidade de novas reflexões, circulando em grupos informais, centros de estudos e movimentos sociais - muitas vezes vinculado ao Partido Comunista e à Igreja Católica progressista, instituição\Nparticularmente importante enquanto oposição ao regime militar.\NPois é nesse ambiente que despontaram intelectuais dispostas a inaugurar uma nova área de\Nestudos no país, criando um campo próprio de saber voltado para as pesquisas sobre a mulher. Se\Npor um lado essas pioneiras, em sua maioria ligadas às áreas das ciências sociais e da história,\Nacompanhavam as demandas teóricas da esquerda, paulatinamente foram incorporando em suas\Ninvestidas acadêmicas temáticas específicas como planejamento familiar, violência doméstica,\Nsexualidade, saúde da mulher e a as variadas instâncias onde se manifestavam as desigualdades de\Ngênero. A partir dos anos 1980, não foi possível silenciar vozes que se impunham demandas\Nespecíficas, sobretudo as das mulheres negras, momento em que se destacam algumas das\Nintelectuais mais singulares desse contexto, que fizeram da interseccionalidade um tema definitivo\Nno debate feminista brasileiro. Como explica a organizadora da obra, Heloisa Buarque de Hollanda,\Ntambém ela personagem dessa história, este livro tem como missão reunir as contribuições seminais\Nque emergiram entre os anos 1970 e 1990, e seus reflexos ainda no começo do século XXI, e que\Npossibilitaram a existência de um pensamento feminista no Brasil, consolidado a partir do empenho\Ne do trânsito dessas mulheres entre a universidade, a militância e a política.\NParece fundamental no contexto atual, em que os estudos feministas e também o ativismo\Nganham espaço no país, que os nomes dessas importantes pensadoras brasileiras afirmem seu\Nlugar para as novas gerações, a partir do conhecimento e reconhecimento de uma atuação que\Nentende os estudos feministas como um campo de contínua expansão, afirmação e resistência. As\Nautoras reunidas são: Albertina de Oliveira Costa, Angela Arruda, Beatriz Nascimento, Branca\NMoreira Alves, Bila Sorj, Carmen Barroso, Constância Lima Duarte, Cynthia Sarti, Heleith Saffioti,\NJacqueline Pitanguy, Leila Linhares Barsted, Lélia Gonzalez, Lourdes Maria Bandeira, Margareth\NRago, Maria Betânia Ávila, Maria Odila Leite da Silva Dias, Mary Castro, Rita Terezinha Schmidt e\NSueli Carneiro."
Saiba mais"Os anos 1970, período que podemos identificar como o de formação das teorias feministas\Nno Brasil, foi também o ponto de ebulição dos movimentos feministas no mundo. Se nesse momento,\Nlá fora, as mulheres se uniam para lutar contra a discriminação sexual e pela igualdade de direitos,\Nimpulsionadas pelas utopias da década anterior, por aqui era preciso se posicionarem contra a\Nditadura militar e a censura, em um duro combate pela redemocratização do país, pela anistia e por\Ncondições básicas de vida. Não é estranho notar, portanto, que em boa parte dos textos reunidos\Nnesta edição - de dezenove autoras -, a conjuntura política brasileira não se apresente apenas como\Npano de fundo, se impondo como fator determinante das próprias definições temáticas e abordagens\Ndos estudos datados desses anos, em que o feminismo brasileiro se formava entre o ativismo e a\Nnecessidade de novas reflexões, circulando em grupos informais, centros de estudos e movimentos sociais - muitas vezes vinculado ao Partido Comunista e à Igreja Católica progressista, instituição\Nparticularmente importante enquanto oposição ao regime militar.\NPois é nesse ambiente que despontaram intelectuais dispostas a inaugurar uma nova área de\Nestudos no país, criando um campo próprio de saber voltado para as pesquisas sobre a mulher. Se\Npor um lado essas pioneiras, em sua maioria ligadas às áreas das ciências sociais e da história,\Nacompanhavam as demandas teóricas da esquerda, paulatinamente foram incorporando em suas\Ninvestidas acadêmicas temáticas específicas como planejamento familiar, violência doméstica,\Nsexualidade, saúde da mulher e a as variadas instâncias onde se manifestavam as desigualdades de\Ngênero. A partir dos anos 1980, não foi possível silenciar vozes que se impunham demandas\Nespecíficas, sobretudo as das mulheres negras, momento em que se destacam algumas das\Nintelectuais mais singulares desse contexto, que fizeram da interseccionalidade um tema definitivo\Nno debate feminista brasileiro. Como explica a organizadora da obra, Heloisa Buarque de Hollanda,\Ntambém ela personagem dessa história, este livro tem como missão reunir as contribuições seminais\Nque emergiram entre os anos 1970 e 1990, e seus reflexos ainda no começo do século XXI, e que\Npossibilitaram a existência de um pensamento feminista no Brasil, consolidado a partir do empenho\Ne do trânsito dessas mulheres entre a universidade, a militância e a política.\NParece fundamental no contexto atual, em que os estudos feministas e também o ativismo\Nganham espaço no país, que os nomes dessas importantes pensadoras brasileiras afirmem seu\Nlugar para as novas gerações, a partir do conhecimento e reconhecimento de uma atuação que\Nentende os estudos feministas como um campo de contínua expansão, afirmação e resistência. As\Nautoras reunidas são: Albertina de Oliveira Costa, Angela Arruda, Beatriz Nascimento, Branca\NMoreira Alves, Bila Sorj, Carmen Barroso, Constância Lima Duarte, Cynthia Sarti, Heleith Saffioti,\NJacqueline Pitanguy, Leila Linhares Barsted, Lélia Gonzalez, Lourdes Maria Bandeira, Margareth\NRago, Maria Betânia Ávila, Maria Odila Leite da Silva Dias, Mary Castro, Rita Terezinha Schmidt e\NSueli Carneiro."
Saiba mais"Os anos 1970, período que podemos identificar como o de formação das teorias feministas\Nno Brasil, foi também o ponto de ebulição dos movimentos feministas no mundo. Se nesse momento,\Nlá fora, as mulheres se uniam para lutar contra a discriminação sexual e pela igualdade de direitos,\Nimpulsionadas pelas utopias da década anterior, por aqui era preciso se posicionarem contra a\Nditadura militar e a censura, em um duro combate pela redemocratização do país, pela anistia e por\Ncondições básicas de vida. Não é estranho notar, portanto, que em boa parte dos textos reunidos\Nnesta edição - de dezenove autoras -, a conjuntura política brasileira não se apresente apenas como\Npano de fundo, se impondo como fator determinante das próprias definições temáticas e abordagens\Ndos estudos datados desses anos, em que o feminismo brasileiro se formava entre o ativismo e a\Nnecessidade de novas reflexões, circulando em grupos informais, centros de estudos e movimentos sociais - muitas vezes vinculado ao Partido Comunista e à Igreja Católica progressista, instituição\Nparticularmente importante enquanto oposição ao regime militar.\NPois é nesse ambiente que despontaram intelectuais dispostas a inaugurar uma nova área de\Nestudos no país, criando um campo próprio de saber voltado para as pesquisas sobre a mulher. Se\Npor um lado essas pioneiras, em sua maioria ligadas às áreas das ciências sociais e da história,\Nacompanhavam as demandas teóricas da esquerda, paulatinamente foram incorporando em suas\Ninvestidas acadêmicas temáticas específicas como planejamento familiar, violência doméstica,\Nsexualidade, saúde da mulher e a as variadas instâncias onde se manifestavam as desigualdades de\Ngênero. A partir dos anos 1980, não foi possível silenciar vozes que se impunham demandas\Nespecíficas, sobretudo as das mulheres negras, momento em que se destacam algumas das\Nintelectuais mais singulares desse contexto, que fizeram da interseccionalidade um tema definitivo\Nno debate feminista brasileiro. Como explica a organizadora da obra, Heloisa Buarque de Hollanda,\Ntambém ela personagem dessa história, este livro tem como missão reunir as contribuições seminais\Nque emergiram entre os anos 1970 e 1990, e seus reflexos ainda no começo do século XXI, e que\Npossibilitaram a existência de um pensamento feminista no Brasil, consolidado a partir do empenho\Ne do trânsito dessas mulheres entre a universidade, a militância e a política.\NParece fundamental no contexto atual, em que os estudos feministas e também o ativismo\Nganham espaço no país, que os nomes dessas importantes pensadoras brasileiras afirmem seu\Nlugar para as novas gerações, a partir do conhecimento e reconhecimento de uma atuação que\Nentende os estudos feministas como um campo de contínua expansão, afirmação e resistência. As\Nautoras reunidas são: Albertina de Oliveira Costa, Angela Arruda, Beatriz Nascimento, Branca\NMoreira Alves, Bila Sorj, Carmen Barroso, Constância Lima Duarte, Cynthia Sarti, Heleith Saffioti,\NJacqueline Pitanguy, Leila Linhares Barsted, Lélia Gonzalez, Lourdes Maria Bandeira, Margareth\NRago, Maria Betânia Ávila, Maria Odila Leite da Silva Dias, Mary Castro, Rita Terezinha Schmidt e\NSueli Carneiro."
Saiba mais"Os anos 1970, período que podemos identificar como o de formação das teorias feministas\Nno Brasil, foi também o ponto de ebulição dos movimentos feministas no mundo. Se nesse momento,\Nlá fora, as mulheres se uniam para lutar contra a discriminação sexual e pela igualdade de direitos,\Nimpulsionadas pelas utopias da década anterior, por aqui era preciso se posicionarem contra a\Nditadura militar e a censura, em um duro combate pela redemocratização do país, pela anistia e por\Ncondições básicas de vida. Não é estranho notar, portanto, que em boa parte dos textos reunidos\Nnesta edição - de dezenove autoras -, a conjuntura política brasileira não se apresente apenas como\Npano de fundo, se impondo como fator determinante das próprias definições temáticas e abordagens\Ndos estudos datados desses anos, em que o feminismo brasileiro se formava entre o ativismo e a\Nnecessidade de novas reflexões, circulando em grupos informais, centros de estudos e movimentos sociais - muitas vezes vinculado ao Partido Comunista e à Igreja Católica progressista, instituição\Nparticularmente importante enquanto oposição ao regime militar.\NPois é nesse ambiente que despontaram intelectuais dispostas a inaugurar uma nova área de\Nestudos no país, criando um campo próprio de saber voltado para as pesquisas sobre a mulher. Se\Npor um lado essas pioneiras, em sua maioria ligadas às áreas das ciências sociais e da história,\Nacompanhavam as demandas teóricas da esquerda, paulatinamente foram incorporando em suas\Ninvestidas acadêmicas temáticas específicas como planejamento familiar, violência doméstica,\Nsexualidade, saúde da mulher e a as variadas instâncias onde se manifestavam as desigualdades de\Ngênero. A partir dos anos 1980, não foi possível silenciar vozes que se impunham demandas\Nespecíficas, sobretudo as das mulheres negras, momento em que se destacam algumas das\Nintelectuais mais singulares desse contexto, que fizeram da interseccionalidade um tema definitivo\Nno debate feminista brasileiro. Como explica a organizadora da obra, Heloisa Buarque de Hollanda,\Ntambém ela personagem dessa história, este livro tem como missão reunir as contribuições seminais\Nque emergiram entre os anos 1970 e 1990, e seus reflexos ainda no começo do século XXI, e que\Npossibilitaram a existência de um pensamento feminista no Brasil, consolidado a partir do empenho\Ne do trânsito dessas mulheres entre a universidade, a militância e a política.\NParece fundamental no contexto atual, em que os estudos feministas e também o ativismo\Nganham espaço no país, que os nomes dessas importantes pensadoras brasileiras afirmem seu\Nlugar para as novas gerações, a partir do conhecimento e reconhecimento de uma atuação que\Nentende os estudos feministas como um campo de contínua expansão, afirmação e resistência. As\Nautoras reunidas são: Albertina de Oliveira Costa, Angela Arruda, Beatriz Nascimento, Branca\NMoreira Alves, Bila Sorj, Carmen Barroso, Constância Lima Duarte, Cynthia Sarti, Heleith Saffioti,\NJacqueline Pitanguy, Leila Linhares Barsted, Lélia Gonzalez, Lourdes Maria Bandeira, Margareth\NRago, Maria Betânia Ávila, Maria Odila Leite da Silva Dias, Mary Castro, Rita Terezinha Schmidt e\NSueli Carneiro."
Saiba mais"Os anos 1970, período que podemos identificar como o de formação das teorias feministas\Nno Brasil, foi também o ponto de ebulição dos movimentos feministas no mundo. Se nesse momento,\Nlá fora, as mulheres se uniam para lutar contra a discriminação sexual e pela igualdade de direitos,\Nimpulsionadas pelas utopias da década anterior, por aqui era preciso se posicionarem contra a\Nditadura militar e a censura, em um duro combate pela redemocratização do país, pela anistia e por\Ncondições básicas de vida. Não é estranho notar, portanto, que em boa parte dos textos reunidos\Nnesta edição - de dezenove autoras -, a conjuntura política brasileira não se apresente apenas como\Npano de fundo, se impondo como fator determinante das próprias definições temáticas e abordagens\Ndos estudos datados desses anos, em que o feminismo brasileiro se formava entre o ativismo e a\Nnecessidade de novas reflexões, circulando em grupos informais, centros de estudos e movimentos sociais - muitas vezes vinculado ao Partido Comunista e à Igreja Católica progressista, instituição\Nparticularmente importante enquanto oposição ao regime militar.\NPois é nesse ambiente que despontaram intelectuais dispostas a inaugurar uma nova área de\Nestudos no país, criando um campo próprio de saber voltado para as pesquisas sobre a mulher. Se\Npor um lado essas pioneiras, em sua maioria ligadas às áreas das ciências sociais e da história,\Nacompanhavam as demandas teóricas da esquerda, paulatinamente foram incorporando em suas\Ninvestidas acadêmicas temáticas específicas como planejamento familiar, violência doméstica,\Nsexualidade, saúde da mulher e a as variadas instâncias onde se manifestavam as desigualdades de\Ngênero. A partir dos anos 1980, não foi possível silenciar vozes que se impunham demandas\Nespecíficas, sobretudo as das mulheres negras, momento em que se destacam algumas das\Nintelectuais mais singulares desse contexto, que fizeram da interseccionalidade um tema definitivo\Nno debate feminista brasileiro. Como explica a organizadora da obra, Heloisa Buarque de Hollanda,\Ntambém ela personagem dessa história, este livro tem como missão reunir as contribuições seminais\Nque emergiram entre os anos 1970 e 1990, e seus reflexos ainda no começo do século XXI, e que\Npossibilitaram a existência de um pensamento feminista no Brasil, consolidado a partir do empenho\Ne do trânsito dessas mulheres entre a universidade, a militância e a política.\NParece fundamental no contexto atual, em que os estudos feministas e também o ativismo\Nganham espaço no país, que os nomes dessas importantes pensadoras brasileiras afirmem seu\Nlugar para as novas gerações, a partir do conhecimento e reconhecimento de uma atuação que\Nentende os estudos feministas como um campo de contínua expansão, afirmação e resistência. As\Nautoras reunidas são: Albertina de Oliveira Costa, Angela Arruda, Beatriz Nascimento, Branca\NMoreira Alves, Bila Sorj, Carmen Barroso, Constância Lima Duarte, Cynthia Sarti, Heleith Saffioti,\NJacqueline Pitanguy, Leila Linhares Barsted, Lélia Gonzalez, Lourdes Maria Bandeira, Margareth\NRago, Maria Betânia Ávila, Maria Odila Leite da Silva Dias, Mary Castro, Rita Terezinha Schmidt e\NSueli Carneiro."
Saiba mais"Os anos 1970, período que podemos identificar como o de formação das teorias feministas\Nno Brasil, foi também o ponto de ebulição dos movimentos feministas no mundo. Se nesse momento,\Nlá fora, as mulheres se uniam para lutar contra a discriminação sexual e pela igualdade de direitos,\Nimpulsionadas pelas utopias da década anterior, por aqui era preciso se posicionarem contra a\Nditadura militar e a censura, em um duro combate pela redemocratização do país, pela anistia e por\Ncondições básicas de vida. Não é estranho notar, portanto, que em boa parte dos textos reunidos\Nnesta edição - de dezenove autoras -, a conjuntura política brasileira não se apresente apenas como\Npano de fundo, se impondo como fator determinante das próprias definições temáticas e abordagens\Ndos estudos datados desses anos, em que o feminismo brasileiro se formava entre o ativismo e a\Nnecessidade de novas reflexões, circulando em grupos informais, centros de estudos e movimentos sociais - muitas vezes vinculado ao Partido Comunista e à Igreja Católica progressista, instituição\Nparticularmente importante enquanto oposição ao regime militar.\NPois é nesse ambiente que despontaram intelectuais dispostas a inaugurar uma nova área de\Nestudos no país, criando um campo próprio de saber voltado para as pesquisas sobre a mulher. Se\Npor um lado essas pioneiras, em sua maioria ligadas às áreas das ciências sociais e da história,\Nacompanhavam as demandas teóricas da esquerda, paulatinamente foram incorporando em suas\Ninvestidas acadêmicas temáticas específicas como planejamento familiar, violência doméstica,\Nsexualidade, saúde da mulher e a as variadas instâncias onde se manifestavam as desigualdades de\Ngênero. A partir dos anos 1980, não foi possível silenciar vozes que se impunham demandas\Nespecíficas, sobretudo as das mulheres negras, momento em que se destacam algumas das\Nintelectuais mais singulares desse contexto, que fizeram da interseccionalidade um tema definitivo\Nno debate feminista brasileiro. Como explica a organizadora da obra, Heloisa Buarque de Hollanda,\Ntambém ela personagem dessa história, este livro tem como missão reunir as contribuições seminais\Nque emergiram entre os anos 1970 e 1990, e seus reflexos ainda no começo do século XXI, e que\Npossibilitaram a existência de um pensamento feminista no Brasil, consolidado a partir do empenho\Ne do trânsito dessas mulheres entre a universidade, a militância e a política.\NParece fundamental no contexto atual, em que os estudos feministas e também o ativismo\Nganham espaço no país, que os nomes dessas importantes pensadoras brasileiras afirmem seu\Nlugar para as novas gerações, a partir do conhecimento e reconhecimento de uma atuação que\Nentende os estudos feministas como um campo de contínua expansão, afirmação e resistência. As\Nautoras reunidas são: Albertina de Oliveira Costa, Angela Arruda, Beatriz Nascimento, Branca\NMoreira Alves, Bila Sorj, Carmen Barroso, Constância Lima Duarte, Cynthia Sarti, Heleith Saffioti,\NJacqueline Pitanguy, Leila Linhares Barsted, Lélia Gonzalez, Lourdes Maria Bandeira, Margareth\NRago, Maria Betânia Ávila, Maria Odila Leite da Silva Dias, Mary Castro, Rita Terezinha Schmidt e\NSueli Carneiro."
Saiba mais"Os anos 1970, período que podemos identificar como o de formação das teorias feministas\Nno Brasil, foi também o ponto de ebulição dos movimentos feministas no mundo. Se nesse momento,\Nlá fora, as mulheres se uniam para lutar contra a discriminação sexual e pela igualdade de direitos,\Nimpulsionadas pelas utopias da década anterior, por aqui era preciso se posicionarem contra a\Nditadura militar e a censura, em um duro combate pela redemocratização do país, pela anistia e por\Ncondições básicas de vida. Não é estranho notar, portanto, que em boa parte dos textos reunidos\Nnesta edição - de dezenove autoras -, a conjuntura política brasileira não se apresente apenas como\Npano de fundo, se impondo como fator determinante das próprias definições temáticas e abordagens\Ndos estudos datados desses anos, em que o feminismo brasileiro se formava entre o ativismo e a\Nnecessidade de novas reflexões, circulando em grupos informais, centros de estudos e movimentos sociais - muitas vezes vinculado ao Partido Comunista e à Igreja Católica progressista, instituição\Nparticularmente importante enquanto oposição ao regime militar.\NPois é nesse ambiente que despontaram intelectuais dispostas a inaugurar uma nova área de\Nestudos no país, criando um campo próprio de saber voltado para as pesquisas sobre a mulher. Se\Npor um lado essas pioneiras, em sua maioria ligadas às áreas das ciências sociais e da história,\Nacompanhavam as demandas teóricas da esquerda, paulatinamente foram incorporando em suas\Ninvestidas acadêmicas temáticas específicas como planejamento familiar, violência doméstica,\Nsexualidade, saúde da mulher e a as variadas instâncias onde se manifestavam as desigualdades de\Ngênero. A partir dos anos 1980, não foi possível silenciar vozes que se impunham demandas\Nespecíficas, sobretudo as das mulheres negras, momento em que se destacam algumas das\Nintelectuais mais singulares desse contexto, que fizeram da interseccionalidade um tema definitivo\Nno debate feminista brasileiro. Como explica a organizadora da obra, Heloisa Buarque de Hollanda,\Ntambém ela personagem dessa história, este livro tem como missão reunir as contribuições seminais\Nque emergiram entre os anos 1970 e 1990, e seus reflexos ainda no começo do século XXI, e que\Npossibilitaram a existência de um pensamento feminista no Brasil, consolidado a partir do empenho\Ne do trânsito dessas mulheres entre a universidade, a militância e a política.\NParece fundamental no contexto atual, em que os estudos feministas e também o ativismo\Nganham espaço no país, que os nomes dessas importantes pensadoras brasileiras afirmem seu\Nlugar para as novas gerações, a partir do conhecimento e reconhecimento de uma atuação que\Nentende os estudos feministas como um campo de contínua expansão, afirmação e resistência. As\Nautoras reunidas são: Albertina de Oliveira Costa, Angela Arruda, Beatriz Nascimento, Branca\NMoreira Alves, Bila Sorj, Carmen Barroso, Constância Lima Duarte, Cynthia Sarti, Heleith Saffioti,\NJacqueline Pitanguy, Leila Linhares Barsted, Lélia Gonzalez, Lourdes Maria Bandeira, Margareth\NRago, Maria Betânia Ávila, Maria Odila Leite da Silva Dias, Mary Castro, Rita Terezinha Schmidt e\NSueli Carneiro."
Saiba mais"Os anos 1970, período que podemos identificar como o de formação das teorias feministas\Nno Brasil, foi também o ponto de ebulição dos movimentos feministas no mundo. Se nesse momento,\Nlá fora, as mulheres se uniam para lutar contra a discriminação sexual e pela igualdade de direitos,\Nimpulsionadas pelas utopias da década anterior, por aqui era preciso se posicionarem contra a\Nditadura militar e a censura, em um duro combate pela redemocratização do país, pela anistia e por\Ncondições básicas de vida. Não é estranho notar, portanto, que em boa parte dos textos reunidos\Nnesta edição - de dezenove autoras -, a conjuntura política brasileira não se apresente apenas como\Npano de fundo, se impondo como fator determinante das próprias definições temáticas e abordagens\Ndos estudos datados desses anos, em que o feminismo brasileiro se formava entre o ativismo e a\Nnecessidade de novas reflexões, circulando em grupos informais, centros de estudos e movimentos sociais - muitas vezes vinculado ao Partido Comunista e à Igreja Católica progressista, instituição\Nparticularmente importante enquanto oposição ao regime militar.\NPois é nesse ambiente que despontaram intelectuais dispostas a inaugurar uma nova área de\Nestudos no país, criando um campo próprio de saber voltado para as pesquisas sobre a mulher. Se\Npor um lado essas pioneiras, em sua maioria ligadas às áreas das ciências sociais e da história,\Nacompanhavam as demandas teóricas da esquerda, paulatinamente foram incorporando em suas\Ninvestidas acadêmicas temáticas específicas como planejamento familiar, violência doméstica,\Nsexualidade, saúde da mulher e a as variadas instâncias onde se manifestavam as desigualdades de\Ngênero. A partir dos anos 1980, não foi possível silenciar vozes que se impunham demandas\Nespecíficas, sobretudo as das mulheres negras, momento em que se destacam algumas das\Nintelectuais mais singulares desse contexto, que fizeram da interseccionalidade um tema definitivo\Nno debate feminista brasileiro. Como explica a organizadora da obra, Heloisa Buarque de Hollanda,\Ntambém ela personagem dessa história, este livro tem como missão reunir as contribuições seminais\Nque emergiram entre os anos 1970 e 1990, e seus reflexos ainda no começo do século XXI, e que\Npossibilitaram a existência de um pensamento feminista no Brasil, consolidado a partir do empenho\Ne do trânsito dessas mulheres entre a universidade, a militância e a política.\NParece fundamental no contexto atual, em que os estudos feministas e também o ativismo\Nganham espaço no país, que os nomes dessas importantes pensadoras brasileiras afirmem seu\Nlugar para as novas gerações, a partir do conhecimento e reconhecimento de uma atuação que\Nentende os estudos feministas como um campo de contínua expansão, afirmação e resistência. As\Nautoras reunidas são: Albertina de Oliveira Costa, Angela Arruda, Beatriz Nascimento, Branca\NMoreira Alves, Bila Sorj, Carmen Barroso, Constância Lima Duarte, Cynthia Sarti, Heleith Saffioti,\NJacqueline Pitanguy, Leila Linhares Barsted, Lélia Gonzalez, Lourdes Maria Bandeira, Margareth\NRago, Maria Betânia Ávila, Maria Odila Leite da Silva Dias, Mary Castro, Rita Terezinha Schmidt e\NSueli Carneiro."
Saiba mais"Os anos 1970, período que podemos identificar como o de formação das teorias feministas\Nno Brasil, foi também o ponto de ebulição dos movimentos feministas no mundo. Se nesse momento,\Nlá fora, as mulheres se uniam para lutar contra a discriminação sexual e pela igualdade de direitos,\Nimpulsionadas pelas utopias da década anterior, por aqui era preciso se posicionarem contra a\Nditadura militar e a censura, em um duro combate pela redemocratização do país, pela anistia e por\Ncondições básicas de vida. Não é estranho notar, portanto, que em boa parte dos textos reunidos\Nnesta edição - de dezenove autoras -, a conjuntura política brasileira não se apresente apenas como\Npano de fundo, se impondo como fator determinante das próprias definições temáticas e abordagens\Ndos estudos datados desses anos, em que o feminismo brasileiro se formava entre o ativismo e a\Nnecessidade de novas reflexões, circulando em grupos informais, centros de estudos e movimentos sociais - muitas vezes vinculado ao Partido Comunista e à Igreja Católica progressista, instituição\Nparticularmente importante enquanto oposição ao regime militar.\NPois é nesse ambiente que despontaram intelectuais dispostas a inaugurar uma nova área de\Nestudos no país, criando um campo próprio de saber voltado para as pesquisas sobre a mulher. Se\Npor um lado essas pioneiras, em sua maioria ligadas às áreas das ciências sociais e da história,\Nacompanhavam as demandas teóricas da esquerda, paulatinamente foram incorporando em suas\Ninvestidas acadêmicas temáticas específicas como planejamento familiar, violência doméstica,\Nsexualidade, saúde da mulher e a as variadas instâncias onde se manifestavam as desigualdades de\Ngênero. A partir dos anos 1980, não foi possível silenciar vozes que se impunham demandas\Nespecíficas, sobretudo as das mulheres negras, momento em que se destacam algumas das\Nintelectuais mais singulares desse contexto, que fizeram da interseccionalidade um tema definitivo\Nno debate feminista brasileiro. Como explica a organizadora da obra, Heloisa Buarque de Hollanda,\Ntambém ela personagem dessa história, este livro tem como missão reunir as contribuições seminais\Nque emergiram entre os anos 1970 e 1990, e seus reflexos ainda no começo do século XXI, e que\Npossibilitaram a existência de um pensamento feminista no Brasil, consolidado a partir do empenho\Ne do trânsito dessas mulheres entre a universidade, a militância e a política.\NParece fundamental no contexto atual, em que os estudos feministas e também o ativismo\Nganham espaço no país, que os nomes dessas importantes pensadoras brasileiras afirmem seu\Nlugar para as novas gerações, a partir do conhecimento e reconhecimento de uma atuação que\Nentende os estudos feministas como um campo de contínua expansão, afirmação e resistência. As\Nautoras reunidas são: Albertina de Oliveira Costa, Angela Arruda, Beatriz Nascimento, Branca\NMoreira Alves, Bila Sorj, Carmen Barroso, Constância Lima Duarte, Cynthia Sarti, Heleith Saffioti,\NJacqueline Pitanguy, Leila Linhares Barsted, Lélia Gonzalez, Lourdes Maria Bandeira, Margareth\NRago, Maria Betânia Ávila, Maria Odila Leite da Silva Dias, Mary Castro, Rita Terezinha Schmidt e\NSueli Carneiro."
Saiba mais"Os anos 1970, período que podemos identificar como o de formação das teorias feministas\Nno Brasil, foi também o ponto de ebulição dos movimentos feministas no mundo. Se nesse momento,\Nlá fora, as mulheres se uniam para lutar contra a discriminação sexual e pela igualdade de direitos,\Nimpulsionadas pelas utopias da década anterior, por aqui era preciso se posicionarem contra a\Nditadura militar e a censura, em um duro combate pela redemocratização do país, pela anistia e por\Ncondições básicas de vida. Não é estranho notar, portanto, que em boa parte dos textos reunidos\Nnesta edição - de dezenove autoras -, a conjuntura política brasileira não se apresente apenas como\Npano de fundo, se impondo como fator determinante das próprias definições temáticas e abordagens\Ndos estudos datados desses anos, em que o feminismo brasileiro se formava entre o ativismo e a\Nnecessidade de novas reflexões, circulando em grupos informais, centros de estudos e movimentos sociais - muitas vezes vinculado ao Partido Comunista e à Igreja Católica progressista, instituição\Nparticularmente importante enquanto oposição ao regime militar.\NPois é nesse ambiente que despontaram intelectuais dispostas a inaugurar uma nova área de\Nestudos no país, criando um campo próprio de saber voltado para as pesquisas sobre a mulher. Se\Npor um lado essas pioneiras, em sua maioria ligadas às áreas das ciências sociais e da história,\Nacompanhavam as demandas teóricas da esquerda, paulatinamente foram incorporando em suas\Ninvestidas acadêmicas temáticas específicas como planejamento familiar, violência doméstica,\Nsexualidade, saúde da mulher e a as variadas instâncias onde se manifestavam as desigualdades de\Ngênero. A partir dos anos 1980, não foi possível silenciar vozes que se impunham demandas\Nespecíficas, sobretudo as das mulheres negras, momento em que se destacam algumas das\Nintelectuais mais singulares desse contexto, que fizeram da interseccionalidade um tema definitivo\Nno debate feminista brasileiro. Como explica a organizadora da obra, Heloisa Buarque de Hollanda,\Ntambém ela personagem dessa história, este livro tem como missão reunir as contribuições seminais\Nque emergiram entre os anos 1970 e 1990, e seus reflexos ainda no começo do século XXI, e que\Npossibilitaram a existência de um pensamento feminista no Brasil, consolidado a partir do empenho\Ne do trânsito dessas mulheres entre a universidade, a militância e a política.\NParece fundamental no contexto atual, em que os estudos feministas e também o ativismo\Nganham espaço no país, que os nomes dessas importantes pensadoras brasileiras afirmem seu\Nlugar para as novas gerações, a partir do conhecimento e reconhecimento de uma atuação que\Nentende os estudos feministas como um campo de contínua expansão, afirmação e resistência. As\Nautoras reunidas são: Albertina de Oliveira Costa, Angela Arruda, Beatriz Nascimento, Branca\NMoreira Alves, Bila Sorj, Carmen Barroso, Constância Lima Duarte, Cynthia Sarti, Heleith Saffioti,\NJacqueline Pitanguy, Leila Linhares Barsted, Lélia Gonzalez, Lourdes Maria Bandeira, Margareth\NRago, Maria Betânia Ávila, Maria Odila Leite da Silva Dias, Mary Castro, Rita Terezinha Schmidt e\NSueli Carneiro."
Saiba mais"Os anos 1970, período que podemos identificar como o de formação das teorias feministas\Nno Brasil, foi também o ponto de ebulição dos movimentos feministas no mundo. Se nesse momento,\Nlá fora, as mulheres se uniam para lutar contra a discriminação sexual e pela igualdade de direitos,\Nimpulsionadas pelas utopias da década anterior, por aqui era preciso se posicionarem contra a\Nditadura militar e a censura, em um duro combate pela redemocratização do país, pela anistia e por\Ncondições básicas de vida. Não é estranho notar, portanto, que em boa parte dos textos reunidos\Nnesta edição - de dezenove autoras -, a conjuntura política brasileira não se apresente apenas como\Npano de fundo, se impondo como fator determinante das próprias definições temáticas e abordagens\Ndos estudos datados desses anos, em que o feminismo brasileiro se formava entre o ativismo e a\Nnecessidade de novas reflexões, circulando em grupos informais, centros de estudos e movimentos sociais - muitas vezes vinculado ao Partido Comunista e à Igreja Católica progressista, instituição\Nparticularmente importante enquanto oposição ao regime militar.\NPois é nesse ambiente que despontaram intelectuais dispostas a inaugurar uma nova área de\Nestudos no país, criando um campo próprio de saber voltado para as pesquisas sobre a mulher. Se\Npor um lado essas pioneiras, em sua maioria ligadas às áreas das ciências sociais e da história,\Nacompanhavam as demandas teóricas da esquerda, paulatinamente foram incorporando em suas\Ninvestidas acadêmicas temáticas específicas como planejamento familiar, violência doméstica,\Nsexualidade, saúde da mulher e a as variadas instâncias onde se manifestavam as desigualdades de\Ngênero. A partir dos anos 1980, não foi possível silenciar vozes que se impunham demandas\Nespecíficas, sobretudo as das mulheres negras, momento em que se destacam algumas das\Nintelectuais mais singulares desse contexto, que fizeram da interseccionalidade um tema definitivo\Nno debate feminista brasileiro. Como explica a organizadora da obra, Heloisa Buarque de Hollanda,\Ntambém ela personagem dessa história, este livro tem como missão reunir as contribuições seminais\Nque emergiram entre os anos 1970 e 1990, e seus reflexos ainda no começo do século XXI, e que\Npossibilitaram a existência de um pensamento feminista no Brasil, consolidado a partir do empenho\Ne do trânsito dessas mulheres entre a universidade, a militância e a política.\NParece fundamental no contexto atual, em que os estudos feministas e também o ativismo\Nganham espaço no país, que os nomes dessas importantes pensadoras brasileiras afirmem seu\Nlugar para as novas gerações, a partir do conhecimento e reconhecimento de uma atuação que\Nentende os estudos feministas como um campo de contínua expansão, afirmação e resistência. As\Nautoras reunidas são: Albertina de Oliveira Costa, Angela Arruda, Beatriz Nascimento, Branca\NMoreira Alves, Bila Sorj, Carmen Barroso, Constância Lima Duarte, Cynthia Sarti, Heleith Saffioti,\NJacqueline Pitanguy, Leila Linhares Barsted, Lélia Gonzalez, Lourdes Maria Bandeira, Margareth\NRago, Maria Betânia Ávila, Maria Odila Leite da Silva Dias, Mary Castro, Rita Terezinha Schmidt e\NSueli Carneiro."
Saiba mais"Os anos 1970, período que podemos identificar como o de formação das teorias feministas\Nno Brasil, foi também o ponto de ebulição dos movimentos feministas no mundo. Se nesse momento,\Nlá fora, as mulheres se uniam para lutar contra a discriminação sexual e pela igualdade de direitos,\Nimpulsionadas pelas utopias da década anterior, por aqui era preciso se posicionarem contra a\Nditadura militar e a censura, em um duro combate pela redemocratização do país, pela anistia e por\Ncondições básicas de vida. Não é estranho notar, portanto, que em boa parte dos textos reunidos\Nnesta edição - de dezenove autoras -, a conjuntura política brasileira não se apresente apenas como\Npano de fundo, se impondo como fator determinante das próprias definições temáticas e abordagens\Ndos estudos datados desses anos, em que o feminismo brasileiro se formava entre o ativismo e a\Nnecessidade de novas reflexões, circulando em grupos informais, centros de estudos e movimentos sociais - muitas vezes vinculado ao Partido Comunista e à Igreja Católica progressista, instituição\Nparticularmente importante enquanto oposição ao regime militar.\NPois é nesse ambiente que despontaram intelectuais dispostas a inaugurar uma nova área de\Nestudos no país, criando um campo próprio de saber voltado para as pesquisas sobre a mulher. Se\Npor um lado essas pioneiras, em sua maioria ligadas às áreas das ciências sociais e da história,\Nacompanhavam as demandas teóricas da esquerda, paulatinamente foram incorporando em suas\Ninvestidas acadêmicas temáticas específicas como planejamento familiar, violência doméstica,\Nsexualidade, saúde da mulher e a as variadas instâncias onde se manifestavam as desigualdades de\Ngênero. A partir dos anos 1980, não foi possível silenciar vozes que se impunham demandas\Nespecíficas, sobretudo as das mulheres negras, momento em que se destacam algumas das\Nintelectuais mais singulares desse contexto, que fizeram da interseccionalidade um tema definitivo\Nno debate feminista brasileiro. Como explica a organizadora da obra, Heloisa Buarque de Hollanda,\Ntambém ela personagem dessa história, este livro tem como missão reunir as contribuições seminais\Nque emergiram entre os anos 1970 e 1990, e seus reflexos ainda no começo do século XXI, e que\Npossibilitaram a existência de um pensamento feminista no Brasil, consolidado a partir do empenho\Ne do trânsito dessas mulheres entre a universidade, a militância e a política.\NParece fundamental no contexto atual, em que os estudos feministas e também o ativismo\Nganham espaço no país, que os nomes dessas importantes pensadoras brasileiras afirmem seu\Nlugar para as novas gerações, a partir do conhecimento e reconhecimento de uma atuação que\Nentende os estudos feministas como um campo de contínua expansão, afirmação e resistência. As\Nautoras reunidas são: Albertina de Oliveira Costa, Angela Arruda, Beatriz Nascimento, Branca\NMoreira Alves, Bila Sorj, Carmen Barroso, Constância Lima Duarte, Cynthia Sarti, Heleith Saffioti,\NJacqueline Pitanguy, Leila Linhares Barsted, Lélia Gonzalez, Lourdes Maria Bandeira, Margareth\NRago, Maria Betânia Ávila, Maria Odila Leite da Silva Dias, Mary Castro, Rita Terezinha Schmidt e\NSueli Carneiro."
Saiba mais"Os anos 1970, período que podemos identificar como o de formação das teorias feministas\Nno Brasil, foi também o ponto de ebulição dos movimentos feministas no mundo. Se nesse momento,\Nlá fora, as mulheres se uniam para lutar contra a discriminação sexual e pela igualdade de direitos,\Nimpulsionadas pelas utopias da década anterior, por aqui era preciso se posicionarem contra a\Nditadura militar e a censura, em um duro combate pela redemocratização do país, pela anistia e por\Ncondições básicas de vida. Não é estranho notar, portanto, que em boa parte dos textos reunidos\Nnesta edição - de dezenove autoras -, a conjuntura política brasileira não se apresente apenas como\Npano de fundo, se impondo como fator determinante das próprias definições temáticas e abordagens\Ndos estudos datados desses anos, em que o feminismo brasileiro se formava entre o ativismo e a\Nnecessidade de novas reflexões, circulando em grupos informais, centros de estudos e movimentos sociais - muitas vezes vinculado ao Partido Comunista e à Igreja Católica progressista, instituição\Nparticularmente importante enquanto oposição ao regime militar.\NPois é nesse ambiente que despontaram intelectuais dispostas a inaugurar uma nova área de\Nestudos no país, criando um campo próprio de saber voltado para as pesquisas sobre a mulher. Se\Npor um lado essas pioneiras, em sua maioria ligadas às áreas das ciências sociais e da história,\Nacompanhavam as demandas teóricas da esquerda, paulatinamente foram incorporando em suas\Ninvestidas acadêmicas temáticas específicas como planejamento familiar, violência doméstica,\Nsexualidade, saúde da mulher e a as variadas instâncias onde se manifestavam as desigualdades de\Ngênero. A partir dos anos 1980, não foi possível silenciar vozes que se impunham demandas\Nespecíficas, sobretudo as das mulheres negras, momento em que se destacam algumas das\Nintelectuais mais singulares desse contexto, que fizeram da interseccionalidade um tema definitivo\Nno debate feminista brasileiro. Como explica a organizadora da obra, Heloisa Buarque de Hollanda,\Ntambém ela personagem dessa história, este livro tem como missão reunir as contribuições seminais\Nque emergiram entre os anos 1970 e 1990, e seus reflexos ainda no começo do século XXI, e que\Npossibilitaram a existência de um pensamento feminista no Brasil, consolidado a partir do empenho\Ne do trânsito dessas mulheres entre a universidade, a militância e a política.\NParece fundamental no contexto atual, em que os estudos feministas e também o ativismo\Nganham espaço no país, que os nomes dessas importantes pensadoras brasileiras afirmem seu\Nlugar para as novas gerações, a partir do conhecimento e reconhecimento de uma atuação que\Nentende os estudos feministas como um campo de contínua expansão, afirmação e resistência. As\Nautoras reunidas são: Albertina de Oliveira Costa, Angela Arruda, Beatriz Nascimento, Branca\NMoreira Alves, Bila Sorj, Carmen Barroso, Constância Lima Duarte, Cynthia Sarti, Heleith Saffioti,\NJacqueline Pitanguy, Leila Linhares Barsted, Lélia Gonzalez, Lourdes Maria Bandeira, Margareth\NRago, Maria Betânia Ávila, Maria Odila Leite da Silva Dias, Mary Castro, Rita Terezinha Schmidt e\NSueli Carneiro."
Saiba mais"Os anos 1970, período que podemos identificar como o de formação das teorias feministas\Nno Brasil, foi também o ponto de ebulição dos movimentos feministas no mundo. Se nesse momento,\Nlá fora, as mulheres se uniam para lutar contra a discriminação sexual e pela igualdade de direitos,\Nimpulsionadas pelas utopias da década anterior, por aqui era preciso se posicionarem contra a\Nditadura militar e a censura, em um duro combate pela redemocratização do país, pela anistia e por\Ncondições básicas de vida. Não é estranho notar, portanto, que em boa parte dos textos reunidos\Nnesta edição - de dezenove autoras -, a conjuntura política brasileira não se apresente apenas como\Npano de fundo, se impondo como fator determinante das próprias definições temáticas e abordagens\Ndos estudos datados desses anos, em que o feminismo brasileiro se formava entre o ativismo e a\Nnecessidade de novas reflexões, circulando em grupos informais, centros de estudos e movimentos sociais - muitas vezes vinculado ao Partido Comunista e à Igreja Católica progressista, instituição\Nparticularmente importante enquanto oposição ao regime militar.\NPois é nesse ambiente que despontaram intelectuais dispostas a inaugurar uma nova área de\Nestudos no país, criando um campo próprio de saber voltado para as pesquisas sobre a mulher. Se\Npor um lado essas pioneiras, em sua maioria ligadas às áreas das ciências sociais e da história,\Nacompanhavam as demandas teóricas da esquerda, paulatinamente foram incorporando em suas\Ninvestidas acadêmicas temáticas específicas como planejamento familiar, violência doméstica,\Nsexualidade, saúde da mulher e a as variadas instâncias onde se manifestavam as desigualdades de\Ngênero. A partir dos anos 1980, não foi possível silenciar vozes que se impunham demandas\Nespecíficas, sobretudo as das mulheres negras, momento em que se destacam algumas das\Nintelectuais mais singulares desse contexto, que fizeram da interseccionalidade um tema definitivo\Nno debate feminista brasileiro. Como explica a organizadora da obra, Heloisa Buarque de Hollanda,\Ntambém ela personagem dessa história, este livro tem como missão reunir as contribuições seminais\Nque emergiram entre os anos 1970 e 1990, e seus reflexos ainda no começo do século XXI, e que\Npossibilitaram a existência de um pensamento feminista no Brasil, consolidado a partir do empenho\Ne do trânsito dessas mulheres entre a universidade, a militância e a política.\NParece fundamental no contexto atual, em que os estudos feministas e também o ativismo\Nganham espaço no país, que os nomes dessas importantes pensadoras brasileiras afirmem seu\Nlugar para as novas gerações, a partir do conhecimento e reconhecimento de uma atuação que\Nentende os estudos feministas como um campo de contínua expansão, afirmação e resistência. As\Nautoras reunidas são: Albertina de Oliveira Costa, Angela Arruda, Beatriz Nascimento, Branca\NMoreira Alves, Bila Sorj, Carmen Barroso, Constância Lima Duarte, Cynthia Sarti, Heleith Saffioti,\NJacqueline Pitanguy, Leila Linhares Barsted, Lélia Gonzalez, Lourdes Maria Bandeira, Margareth\NRago, Maria Betânia Ávila, Maria Odila Leite da Silva Dias, Mary Castro, Rita Terezinha Schmidt e\NSueli Carneiro."
Saiba mais"Os anos 1970, período que podemos identificar como o de formação das teorias feministas\Nno Brasil, foi também o ponto de ebulição dos movimentos feministas no mundo. Se nesse momento,\Nlá fora, as mulheres se uniam para lutar contra a discriminação sexual e pela igualdade de direitos,\Nimpulsionadas pelas utopias da década anterior, por aqui era preciso se posicionarem contra a\Nditadura militar e a censura, em um duro combate pela redemocratização do país, pela anistia e por\Ncondições básicas de vida. Não é estranho notar, portanto, que em boa parte dos textos reunidos\Nnesta edição - de dezenove autoras -, a conjuntura política brasileira não se apresente apenas como\Npano de fundo, se impondo como fator determinante das próprias definições temáticas e abordagens\Ndos estudos datados desses anos, em que o feminismo brasileiro se formava entre o ativismo e a\Nnecessidade de novas reflexões, circulando em grupos informais, centros de estudos e movimentos sociais - muitas vezes vinculado ao Partido Comunista e à Igreja Católica progressista, instituição\Nparticularmente importante enquanto oposição ao regime militar.\NPois é nesse ambiente que despontaram intelectuais dispostas a inaugurar uma nova área de\Nestudos no país, criando um campo próprio de saber voltado para as pesquisas sobre a mulher. Se\Npor um lado essas pioneiras, em sua maioria ligadas às áreas das ciências sociais e da história,\Nacompanhavam as demandas teóricas da esquerda, paulatinamente foram incorporando em suas\Ninvestidas acadêmicas temáticas específicas como planejamento familiar, violência doméstica,\Nsexualidade, saúde da mulher e a as variadas instâncias onde se manifestavam as desigualdades de\Ngênero. A partir dos anos 1980, não foi possível silenciar vozes que se impunham demandas\Nespecíficas, sobretudo as das mulheres negras, momento em que se destacam algumas das\Nintelectuais mais singulares desse contexto, que fizeram da interseccionalidade um tema definitivo\Nno debate feminista brasileiro. Como explica a organizadora da obra, Heloisa Buarque de Hollanda,\Ntambém ela personagem dessa história, este livro tem como missão reunir as contribuições seminais\Nque emergiram entre os anos 1970 e 1990, e seus reflexos ainda no começo do século XXI, e que\Npossibilitaram a existência de um pensamento feminista no Brasil, consolidado a partir do empenho\Ne do trânsito dessas mulheres entre a universidade, a militância e a política.\NParece fundamental no contexto atual, em que os estudos feministas e também o ativismo\Nganham espaço no país, que os nomes dessas importantes pensadoras brasileiras afirmem seu\Nlugar para as novas gerações, a partir do conhecimento e reconhecimento de uma atuação que\Nentende os estudos feministas como um campo de contínua expansão, afirmação e resistência. As\Nautoras reunidas são: Albertina de Oliveira Costa, Angela Arruda, Beatriz Nascimento, Branca\NMoreira Alves, Bila Sorj, Carmen Barroso, Constância Lima Duarte, Cynthia Sarti, Heleith Saffioti,\NJacqueline Pitanguy, Leila Linhares Barsted, Lélia Gonzalez, Lourdes Maria Bandeira, Margareth\NRago, Maria Betânia Ávila, Maria Odila Leite da Silva Dias, Mary Castro, Rita Terezinha Schmidt e\NSueli Carneiro."
Saiba mais"Os anos 1970, período que podemos identificar como o de formação das teorias feministas\Nno Brasil, foi também o ponto de ebulição dos movimentos feministas no mundo. Se nesse momento,\Nlá fora, as mulheres se uniam para lutar contra a discriminação sexual e pela igualdade de direitos,\Nimpulsionadas pelas utopias da década anterior, por aqui era preciso se posicionarem contra a\Nditadura militar e a censura, em um duro combate pela redemocratização do país, pela anistia e por\Ncondições básicas de vida. Não é estranho notar, portanto, que em boa parte dos textos reunidos\Nnesta edição - de dezenove autoras -, a conjuntura política brasileira não se apresente apenas como\Npano de fundo, se impondo como fator determinante das próprias definições temáticas e abordagens\Ndos estudos datados desses anos, em que o feminismo brasileiro se formava entre o ativismo e a\Nnecessidade de novas reflexões, circulando em grupos informais, centros de estudos e movimentos sociais - muitas vezes vinculado ao Partido Comunista e à Igreja Católica progressista, instituição\Nparticularmente importante enquanto oposição ao regime militar.\NPois é nesse ambiente que despontaram intelectuais dispostas a inaugurar uma nova área de\Nestudos no país, criando um campo próprio de saber voltado para as pesquisas sobre a mulher. Se\Npor um lado essas pioneiras, em sua maioria ligadas às áreas das ciências sociais e da história,\Nacompanhavam as demandas teóricas da esquerda, paulatinamente foram incorporando em suas\Ninvestidas acadêmicas temáticas específicas como planejamento familiar, violência doméstica,\Nsexualidade, saúde da mulher e a as variadas instâncias onde se manifestavam as desigualdades de\Ngênero. A partir dos anos 1980, não foi possível silenciar vozes que se impunham demandas\Nespecíficas, sobretudo as das mulheres negras, momento em que se destacam algumas das\Nintelectuais mais singulares desse contexto, que fizeram da interseccionalidade um tema definitivo\Nno debate feminista brasileiro. Como explica a organizadora da obra, Heloisa Buarque de Hollanda,\Ntambém ela personagem dessa história, este livro tem como missão reunir as contribuições seminais\Nque emergiram entre os anos 1970 e 1990, e seus reflexos ainda no começo do século XXI, e que\Npossibilitaram a existência de um pensamento feminista no Brasil, consolidado a partir do empenho\Ne do trânsito dessas mulheres entre a universidade, a militância e a política.\NParece fundamental no contexto atual, em que os estudos feministas e também o ativismo\Nganham espaço no país, que os nomes dessas importantes pensadoras brasileiras afirmem seu\Nlugar para as novas gerações, a partir do conhecimento e reconhecimento de uma atuação que\Nentende os estudos feministas como um campo de contínua expansão, afirmação e resistência. As\Nautoras reunidas são: Albertina de Oliveira Costa, Angela Arruda, Beatriz Nascimento, Branca\NMoreira Alves, Bila Sorj, Carmen Barroso, Constância Lima Duarte, Cynthia Sarti, Heleith Saffioti,\NJacqueline Pitanguy, Leila Linhares Barsted, Lélia Gonzalez, Lourdes Maria Bandeira, Margareth\NRago, Maria Betânia Ávila, Maria Odila Leite da Silva Dias, Mary Castro, Rita Terezinha Schmidt e\NSueli Carneiro."
Saiba mais