Livro A Vida do Espírito

Bom estado, 392 páginas, sem assinatura, sem grifos, papel de baixa qualidade, cortes primeiras e últimas folhas muito amareladas pelo tempo.

Volume Único. Ano de Publicação: 1993 ; Livro Usado em bom estado de conservação, brochura, formato 16 x 23cm, 392 páginas, capa amarelada e com desgastes devido ao manuseio, miolo ok, apresenta grifos e anotações á lápis, sem prejuízos ao texto, contém páginas amareladas devido ação do tempo, contém nome do antigo dono nas duas primeiras páginas. Editora: Relume Dumará, Assunto: Filosofia PI _PI6480214_

Livro em estado semi-novo. L.D

Bom estado de conservação.

Capas em brochura e em bom estado, leve amarelado, carimbo com nome de pessoa nas duas contracapa e nas páginas de guarda, frontal e traseira, dedicatória escrita com caneta na página de guarda, por desconhecido, conteúdo com 392 páginas, limpas, sem anotações ou sublinhados e em bom estado...Sou pessoa física, não emito nota fiscal...A foto é do exemplar anunciado...A6.6

Livro com páginas amarelecidas, manchas de oxidação devido à ação do tempo e assinatura do antigo dono. 391 págs Cod:19646

Capa e corte com leves desgastes e um pouco amarelecido pelo tempo. De resto, perfeito estado.

Livro em brochura, bom estado de conservação, contém 392 páginas, com dimensões de 15x22cm, isento de marcações e escritas. . 23/02/2024 Psicologia/Sociologia/Filosofia Cód. 0889

Exemplar bem conservado, miolo livre de riscos e grifos. 546 páginas.

Brochura, 16 x 23 cm, 392 páginas. Capa e lombada marcas de manuseio na parte central e nas extremidades, bordas amareladas com pontinhos amarelados do tempo, parte interna da capa e contracapa, primeiras e ultimas páginas com manchinhas amareladas e discreto amarelamento nas extremidades devido ao tempo, algumas páginas com discretas manchinhas amareladas do tempo ( não interfere na leitura do livro), sem rasuras, grifos ou anotações. gi

livro usado. brochura. 16x23cm. 392pg. ano:1992. 2a edição. miolo e lombada firmes com desgastes de tempo nas bordas. capa e contracapa amareladas e com manchas de tempo. assinatura na folha de rosto. grifos de marca texto na folha de rosto e das páginas 5 a 15. contém marca de clipe de papel enferrujado com o tempo. páginas com marcas de oxidação. sinopse: A vida do espírito, último trabalho de Hannah Arendt, interrompido com sua morte, em 1975, apresenta um exame das atividades espirituais do pensar, do querer e do julgar. A obra ocupa-se do indivíduo, ao considerar os aspectos da sua existência menos condicionados por sua presença do mundo. 1. Filosofia 17/08/2022 HP

livro com desgaste do temp e de uso, livro higienizado

# Livro novo. ISBN 9786558020592. Dimensão 16 x 23, 644 págs. Sinopse: A vida do espírito, último trabalho de Hannah Arendt, interrompido com sua morte, em 1975, apresenta um exame das atividades espirituais do pensar, do querer e do julgar, que se organiza em três volumes, reunidos neste único livro. A obra ocupa-se do indivíduo, ao considerar os aspectos da sua existência menos condicionados por sua presença do mundo. Assim, cada uma dessas três atividades depende de uma espécie de retirada espiritual do contato direto com as coisas do mundo, o que constitui a condição para que se possa refletir e discorrer sobre elas. Desse modo, o volume sobre o pensar recorre a um extenso material para responder a questões sobre a posição dessa atividade diante do mundo das aparências, sobre a su

BETO13; Com alguns desgastes

Livro 100% novo - EAN 9786558020592

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1 - Você sabe que o frete é calculado a partir do peso do livro e do CEP do comprador, por isso, nós da Lendo Livros pesamos cada livro para que o frete pago por você seja justo e não maior do que o devido. 2 -Livro novo. Sem marcas de leitura ou grifos. Miolo intacto. Muito bom estado; capa e contracapa preservadas; corte superior um pouco escurecidos e com alguns pontos de oxidação; corte inferior alguns pontos de oxidação; ponto da capa principal (inferior e direita) com um pequeno amassado. Estado de novo.

"Último livro de Arendt complementa a reflexão sobre a existência humana e levanta argumentos para responder questões sobre sua origem, dimensão temporal e o que nos faz pensar. A vida do espírito, último trabalho de Hannah Arendt, interrompido com sua morte, em 1975, apresenta um exame das atividades espirituais do pensar, do querer e do julgar, que se organiza em três volumes, reunidos neste único livro. A obra ocupa-se do indivíduo, ao considerar os aspectos da sua existência menos condicionados por sua presença do mundo. Assim, cada uma dessas três atividades depende de uma espécie de retirada espiritual do contato direto com as coisas do mundo, o que constitui a condição para que se possa refletir e discorrer sobre elas.Desse modo, o volume sobre o pensar recorre a um extenso material para responder a questões sobre a posição dessa atividade diante do mundo das aparências, sobre a sua origem (o que nos faz pensar?) e sobre a dimensão temporal em que se move o sujeito pensante. O volume dedicado ao querer revê a pré-história da noção de vontade na filosofia antiga, examina a descoberta dessa faculdade no período cristão e a posição central ocupada por ela na filosofia moderna, sublinhando o questionamento dessa centralidade na filosofia contemporânea. A essa altura, chama a atenção para que a necessidade de se definir uma noção de liberdade que abrigue um significado político. O volume sobre o julgar não pôde ser realizado. Mary McCarthy, amiga e inventariante de Arendt, então, decidiu suprir essa lacuna com a inclusão de excertos de cursos da autora sobre a filosofia de Kant, na qual ela esperava encontrar as fontes para o exame da faculdade de julgar.Mesmo tendo sido escrito para um público de estudantes de filosofia, A vida do espírito foi redigido no estilo sempre vivo e muito fluente característico de Arendt, o que faz com que desperte a atenção de um público muito mais amplo, interessado nos debates intelectuais mais relevantes da contemporaneidade. A excelente tradução, feita há mais de uma década por um grupo de estudiosos, foi revista nesta edição. "Uma das mentes mais brilhantes do século XX." - The Boston Globe"Este livro pode parecer assustador, mas não se deixe enganar, trata-se de uma obra majestosa de profunda humildade e seriedade, e de imaginação radiante." - Kirkus Review"O mais fascinante [.] e mais instigante livro que Hannah Arendt escreveu" - The New York Times Book Review"

"Último livro de Arendt complementa a reflexão sobre a existência humana e levanta argumentos para responder questões sobre sua origem, dimensão temporal e o que nos faz pensar. A vida do espírito, último trabalho de Hannah Arendt, interrompido com sua morte, em 1975, apresenta um exame das atividades espirituais do pensar, do querer e do julgar, que se organiza em três volumes, reunidos neste único livro. A obra ocupa-se do indivíduo, ao considerar os aspectos da sua existência menos condicionados por sua presença do mundo. Assim, cada uma dessas três atividades depende de uma espécie de retirada espiritual do contato direto com as coisas do mundo, o que constitui a condição para que se possa refletir e discorrer sobre elas.Desse modo, o volume sobre o pensar recorre a um extenso material para responder a questões sobre a posição dessa atividade diante do mundo das aparências, sobre a sua origem (o que nos faz pensar?) e sobre a dimensão temporal em que se move o sujeito pensante. O volume dedicado ao querer revê a pré-história da noção de vontade na filosofia antiga, examina a descoberta dessa faculdade no período cristão e a posição central ocupada por ela na filosofia moderna, sublinhando o questionamento dessa centralidade na filosofia contemporânea. A essa altura, chama a atenção para que a necessidade de se definir uma noção de liberdade que abrigue um significado político. O volume sobre o julgar não pôde ser realizado. Mary McCarthy, amiga e inventariante de Arendt, então, decidiu suprir essa lacuna com a inclusão de excertos de cursos da autora sobre a filosofia de Kant, na qual ela esperava encontrar as fontes para o exame da faculdade de julgar.Mesmo tendo sido escrito para um público de estudantes de filosofia, A vida do espírito foi redigido no estilo sempre vivo e muito fluente característico de Arendt, o que faz com que desperte a atenção de um público muito mais amplo, interessado nos debates intelectuais mais relevantes da contemporaneidade. A excelente tradução, feita há mais de uma década por um grupo de estudiosos, foi revista nesta edição. "Uma das mentes mais brilhantes do século XX." - The Boston Globe"Este livro pode parecer assustador, mas não se deixe enganar, trata-se de uma obra majestosa de profunda humildade e seriedade, e de imaginação radiante." - Kirkus Review"O mais fascinante [.] e mais instigante livro que Hannah Arendt escreveu" - The New York Times Book Review"

"Último livro de Arendt complementa a reflexão sobre a existência humana e levanta argumentos para responder questões sobre sua origem, dimensão temporal e o que nos faz pensar. A vida do espírito, último trabalho de Hannah Arendt, interrompido com sua morte, em 1975, apresenta um exame das atividades espirituais do pensar, do querer e do julgar, que se organiza em três volumes, reunidos neste único livro. A obra ocupa-se do indivíduo, ao considerar os aspectos da sua existência menos condicionados por sua presença do mundo. Assim, cada uma dessas três atividades depende de uma espécie de retirada espiritual do contato direto com as coisas do mundo, o que constitui a condição para que se possa refletir e discorrer sobre elas.Desse modo, o volume sobre o pensar recorre a um extenso material para responder a questões sobre a posição dessa atividade diante do mundo das aparências, sobre a sua origem (o que nos faz pensar?) e sobre a dimensão temporal em que se move o sujeito pensante. O volume dedicado ao querer revê a pré-história da noção de vontade na filosofia antiga, examina a descoberta dessa faculdade no período cristão e a posição central ocupada por ela na filosofia moderna, sublinhando o questionamento dessa centralidade na filosofia contemporânea. A essa altura, chama a atenção para que a necessidade de se definir uma noção de liberdade que abrigue um significado político. O volume sobre o julgar não pôde ser realizado. Mary McCarthy, amiga e inventariante de Arendt, então, decidiu suprir essa lacuna com a inclusão de excertos de cursos da autora sobre a filosofia de Kant, na qual ela esperava encontrar as fontes para o exame da faculdade de julgar.Mesmo tendo sido escrito para um público de estudantes de filosofia, A vida do espírito foi redigido no estilo sempre vivo e muito fluente característico de Arendt, o que faz com que desperte a atenção de um público muito mais amplo, interessado nos debates intelectuais mais relevantes da contemporaneidade. A excelente tradução, feita há mais de uma década por um grupo de estudiosos, foi revista nesta edição. "Uma das mentes mais brilhantes do século XX." - The Boston Globe"Este livro pode parecer assustador, mas não se deixe enganar, trata-se de uma obra majestosa de profunda humildade e seriedade, e de imaginação radiante." - Kirkus Review"O mais fascinante [.] e mais instigante livro que Hannah Arendt escreveu" - The New York Times Book Review"

"Último livro de Arendt complementa a reflexão sobre a existência humana e levanta argumentos para responder questões sobre sua origem, dimensão temporal e o que nos faz pensar. A vida do espírito, último trabalho de Hannah Arendt, interrompido com sua morte, em 1975, apresenta um exame das atividades espirituais do pensar, do querer e do julgar, que se organiza em três volumes, reunidos neste único livro. A obra ocupa-se do indivíduo, ao considerar os aspectos da sua existência menos condicionados por sua presença do mundo. Assim, cada uma dessas três atividades depende de uma espécie de retirada espiritual do contato direto com as coisas do mundo, o que constitui a condição para que se possa refletir e discorrer sobre elas.Desse modo, o volume sobre o pensar recorre a um extenso material para responder a questões sobre a posição dessa atividade diante do mundo das aparências, sobre a sua origem (o que nos faz pensar?) e sobre a dimensão temporal em que se move o sujeito pensante. O volume dedicado ao querer revê a pré-história da noção de vontade na filosofia antiga, examina a descoberta dessa faculdade no período cristão e a posição central ocupada por ela na filosofia moderna, sublinhando o questionamento dessa centralidade na filosofia contemporânea. A essa altura, chama a atenção para que a necessidade de se definir uma noção de liberdade que abrigue um significado político. O volume sobre o julgar não pôde ser realizado. Mary McCarthy, amiga e inventariante de Arendt, então, decidiu suprir essa lacuna com a inclusão de excertos de cursos da autora sobre a filosofia de Kant, na qual ela esperava encontrar as fontes para o exame da faculdade de julgar.Mesmo tendo sido escrito para um público de estudantes de filosofia, A vida do espírito foi redigido no estilo sempre vivo e muito fluente característico de Arendt, o que faz com que desperte a atenção de um público muito mais amplo, interessado nos debates intelectuais mais relevantes da contemporaneidade. A excelente tradução, feita há mais de uma década por um grupo de estudiosos, foi revista nesta edição. "Uma das mentes mais brilhantes do século XX." - The Boston Globe"Este livro pode parecer assustador, mas não se deixe enganar, trata-se de uma obra majestosa de profunda humildade e seriedade, e de imaginação radiante." - Kirkus Review"O mais fascinante [.] e mais instigante livro que Hannah Arendt escreveu" - The New York Times Book Review"

"Último livro de Arendt complementa a reflexão sobre a existência humana e levanta argumentos para responder questões sobre sua origem, dimensão temporal e o que nos faz pensar. A vida do espírito, último trabalho de Hannah Arendt, interrompido com sua morte, em 1975, apresenta um exame das atividades espirituais do pensar, do querer e do julgar, que se organiza em três volumes, reunidos neste único livro. A obra ocupa-se do indivíduo, ao considerar os aspectos da sua existência menos condicionados por sua presença do mundo. Assim, cada uma dessas três atividades depende de uma espécie de retirada espiritual do contato direto com as coisas do mundo, o que constitui a condição para que se possa refletir e discorrer sobre elas.Desse modo, o volume sobre o pensar recorre a um extenso material para responder a questões sobre a posição dessa atividade diante do mundo das aparências, sobre a sua origem (o que nos faz pensar?) e sobre a dimensão temporal em que se move o sujeito pensante. O volume dedicado ao querer revê a pré-história da noção de vontade na filosofia antiga, examina a descoberta dessa faculdade no período cristão e a posição central ocupada por ela na filosofia moderna, sublinhando o questionamento dessa centralidade na filosofia contemporânea. A essa altura, chama a atenção para que a necessidade de se definir uma noção de liberdade que abrigue um significado político. O volume sobre o julgar não pôde ser realizado. Mary McCarthy, amiga e inventariante de Arendt, então, decidiu suprir essa lacuna com a inclusão de excertos de cursos da autora sobre a filosofia de Kant, na qual ela esperava encontrar as fontes para o exame da faculdade de julgar.Mesmo tendo sido escrito para um público de estudantes de filosofia, A vida do espírito foi redigido no estilo sempre vivo e muito fluente característico de Arendt, o que faz com que desperte a atenção de um público muito mais amplo, interessado nos debates intelectuais mais relevantes da contemporaneidade. A excelente tradução, feita há mais de uma década por um grupo de estudiosos, foi revista nesta edição. "Uma das mentes mais brilhantes do século XX." - The Boston Globe"Este livro pode parecer assustador, mas não se deixe enganar, trata-se de uma obra majestosa de profunda humildade e seriedade, e de imaginação radiante." - Kirkus Review"O mais fascinante [.] e mais instigante livro que Hannah Arendt escreveu" - The New York Times Book Review"

A vida do espírito foi publicado perto do fim da vida da autora e, diferentemente dos seus escritos anteriores, a maioria dos quais enfoca o mundo fora da mente, este livro foi pensado como uma obra em três volumes que explorariam as atividades do espírito que Arendt considerava fundamentais. O resultado é uma análise da atividade do espírito humano - considerado em termos de pensar, querer e julgar -, que deve ser encarada como um legado para esta e para as futuras gerações. Livro em estado de novo. Diversos grifos e anotações à lápis que não prejudicam a leitura. 644 páginas.

Livro usado em muito bom estado de conservação com leves sinais de armazenamento ou manuseio. _x000D_'A vida do espírito' foi publicado perto do fim da vida da autora e, diferentemente dos seus escritos anteriores, a maioria dos quais enfoca o mundo fora da mente, este livro foi pensado como uma obra em três volumes que explorariam as atividades do espírito que Arendt considerava fundamentais. O resultado é uma análise da atividade do espírito humano - considerado em termos de pensar, querer e julgar -, que deve ser encarada como um legado para esta e para as futuras gerações. Ref 004892

Livro usado em bom estado, brochura, 392 páginas, 16cm x 23cm. Sem marcações ou sublinhados, miolo levemente amarelado, corte com pigmentação e amarelado, desgastes nas bordas; g14

Capa brochura, em bom estado de conservação, com sinais de manuseio, dobras na lombada e extremidades. Com suaves manchinhas amareladas nas bordas, pela ação do tempo, parte interior da sobrecapa com leve mancha amarronzada. Com 391 Pgs. 22 X 16 . SL 2 Est 13, A-B. Bruna 13/23/23

Paginas com grifos em lápis (Estoque h4161) Capa, contracapa e lombada preservadas bordas e miolo preservados, bordas com pequenos pontos de oxidação; quantidade de páginas: 508. Para mais detalhes solicitar foto. _PI6539320_

Brochura, 17 x 23 cm, 392 páginas. Capa e lombada com marcas de manuseio nas extremidades, bordas amareladas com manchinhas amareladas do tempo, parte interna da capa e contracapa, primeiras e ultimas páginas com discretos pontinhos amarelado do tempo e leve mancha amarelada devido ao marca página, sem rasuras, grifos ou anotações. sala 02, estante 18. gi