Livro Nas Montanhas da Loucura

livro em excelente estado.

livro em bom estado de conservação, 224 páginas. OBS.: ( Apenas pegou pontos de amarelamento nas bordas, nas 2 primeiras e nas 2 ultimas páginas, . ). demais livro preservado com páginas limpas. . 25.05.23

Brochura, 218 páginas, com algumas manchas no corte, sinais de uso, mas em bom estado de conservação. Sem grifos ou anotações. "H.P. Lovecraft foi e continua sendo um autor muito estranho em se tratando da sua pessoa e da sua literatura. Mesmo sem nunca ter-se afastado das suas raízes em Providence na Nova Inglaterra viajou com sua mente e a sua imaginação até lugares comarcas e paisagens nunca antes entrevisto por ninguém. Pelo menos em sã consciência. Lovecraft sempre sonhou dormindo ou acordado. E conseguiu viver a morte chegando lúcido no fundo do pesadelo. De lá voltou para conter o que viu embora sua língua fosse insuficiente para transmitir aquilo que apenas sabia que existia oculto pelas aparências da normalidade. E legou seu depoimento à posteridade; para seus inúmeros leitores a

Formato 14 X 21 cm. Com 217 págs. Brochura. Livro em bom estado de conservação. Capa e lombada com desgastes nas extremidades, capa possui marca de dobra, miolo ok! Sem sinais de grifos, primeira página com anotações á caneta, nada que interfira na leitura. Corte das páginas amarelados e algumas páginas contem início devido á ação do tempo. Corte das páginas manchado devido á umidade. Algumas páginas na extremidade e corte das páginas manchados á tinta de caneta. Sinopse: Na ficção de H.P. Lovecraft, apenas coisa inverossímeis acontecem, sem nenhuma referência à trivialidade da vida cotidiana. Nada é por acaso, e tudo o que consta nas suas páginas evoca uma sentido ominoso - trata-se do Mal, do Pior e do Terrível... ELO 05/2019

Bom estado, porém as páginas podem descolar. Páginas amareladas (edição). 174 páginas.

Livro seminovo em bom estado, recortes com leve amarelado, carimbo do antigo dono nas primeiras páginas.

Livro usado em bom estado, levíssimos desgastes nas bordas, leves desgastes nas quinas, corte amarelado com sinais de oxidação, página 49 contém pequena dobra na quina superior, primeira e última página contém sinais de oxidação, última página contém anotação à lápis, miolo perfeito. 21x14 cm , 217 pág. , brochura. "H.P. Lovecraft foi e continua sendo um autor muito estranho em se tratando da sua pessoa e da sua literatura. Mesmo sem nunca ter-se afastado das suas raízes em Providence na Nova Inglaterra viajou com sua mente e a sua imaginação até lugares comarcas e paisagens nunca antes entrevisto por ninguém. Pelo menos em sã consciência. Lovecraft sempre sonhou dormindo ou acordado. E conseguiu viver a morte chegando lúcido no fundo do pesadelo. De lá voltou para co... _PI6302388_

SKU: 28994806. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 217. Páginas isentas de grifos e anotações, lombada quebrada, capas com mínimos sinais de uso nas pontas e bordas, miolo firme, corte e algumas páginas com coloração e pigmentos devido ao tempo. -Dimensão: 21 x 14 cm -Capa: Brochura -Páginas: 217 B08

Livro 100% novo - EAN 9788525431240

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Brochura em ótimo estado. Capa conservada. Folha de guarda com manchas amarelas. Miolo sem anotações ou trechos grifados. Corte escurecido pelo tempo. 217 páginas. m0423lj1

Livro novo!

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livro novo nunca manuseado

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Howard Philips Lovecraft foi e continua sendo um autor muito estranho, em se tratando da sua pessoa e da sua literatura. Foi descrito como alguém rigorosamente racional, imobilista, reacionário, cético, e motivos não faltam para todos estes qualifica tivos. Mesmo sem nunca ter se afastado das suas raízes em Providence, na Nova Inglaterra, viajou com a mente e a imaginação até lugares, comarcas e paisagens nunca antes entrevistos por ninguém. Pelo menos na sã consciência. Lovecraft sempre sonhou, dormindo ou acordado. E conseguiu viver a morte, chegando lúcido no fundo do pesadelo. De lá voltou para contar o que viu, embora sua língua fosse insuficiente para transmitir aquilo que apenas ele sabia que existia, oculto pelas aparências da normal idade. Como Randolph Carter, um dos seus personagens, legou seu seus inúmeros leitores, a suspeita de que conhecia aquilo que escrevia por experiência virou uma certeza inconteste. Em resumo: H.P. Lovecraft comprovou que o mundo seria um lugar terrív el, onde, quase por acaso, a humanidade só pôde surgir graças a um breve período de sono das poderosas forças ancestrais que um dia ainda irão despertar, para acabar com ela. Enquanto isso esperam e espreitam na tocaia, e o afoito desmiolado que ouse perturbar seu descanso pagará um alto preço, seja com sua vida, ou com sua sensatez. No limiar de muitas dimensões, deuses terrenos ou alienígenas, lembrados ou esquecidos, informes ou multiformes, jogam com os humanos de um jeito impiedoso. Mas, di ferente de Borges, cujos escritos domesticam os seres imaginários, H.P. Lovecraft descobre a presença insólita do abominável, do primordial, do numinoso, daquilo que foge da palavra como algo bem real, porém não simbolizável, sinistro pela própria na tureza. Oscar Cesarotto

Howard Philips Lovecraft foi e continua sendo um autor muito estranho, em se tratando da sua pessoa e da sua literatura. Foi descrito como alguém rigorosamente racional, imobilista, reacionário, cético, e motivos não faltam para todos estes qualifica tivos. Mesmo sem nunca ter se afastado das suas raízes em Providence, na Nova Inglaterra, viajou com a mente e a imaginação até lugares, comarcas e paisagens nunca antes entrevistos por ninguém. Pelo menos na sã consciência. Lovecraft sempre sonhou, dormindo ou acordado. E conseguiu viver a morte, chegando lúcido no fundo do pesadelo. De lá voltou para contar o que viu, embora sua língua fosse insuficiente para transmitir aquilo que apenas ele sabia que existia, oculto pelas aparências da normal idade. Como Randolph Carter, um dos seus personagens, legou seu seus inúmeros leitores, a suspeita de que conhecia aquilo que escrevia por experiência virou uma certeza inconteste. Em resumo: H.P. Lovecraft comprovou que o mundo seria um lugar terrív el, onde, quase por acaso, a humanidade só pôde surgir graças a um breve período de sono das poderosas forças ancestrais que um dia ainda irão despertar, para acabar com ela. Enquanto isso esperam e espreitam na tocaia, e o afoito desmiolado que ouse perturbar seu descanso pagará um alto preço, seja com sua vida, ou com sua sensatez. No limiar de muitas dimensões, deuses terrenos ou alienígenas, lembrados ou esquecidos, informes ou multiformes, jogam com os humanos de um jeito impiedoso. Mas, di ferente de Borges, cujos escritos domesticam os seres imaginários, H.P. Lovecraft descobre a presença insólita do abominável, do primordial, do numinoso, daquilo que foge da palavra como algo bem real, porém não simbolizável, sinistro pela própria na tureza. Oscar Cesarotto

Howard Philips Lovecraft foi e continua sendo um autor muito estranho, em se tratando da sua pessoa e da sua literatura. Foi descrito como alguém rigorosamente racional, imobilista, reacionário, cético, e motivos não faltam para todos estes qualifica tivos. Mesmo sem nunca ter se afastado das suas raízes em Providence, na Nova Inglaterra, viajou com a mente e a imaginação até lugares, comarcas e paisagens nunca antes entrevistos por ninguém. Pelo menos na sã consciência. Lovecraft sempre sonhou, dormindo ou acordado. E conseguiu viver a morte, chegando lúcido no fundo do pesadelo. De lá voltou para contar o que viu, embora sua língua fosse insuficiente para transmitir aquilo que apenas ele sabia que existia, oculto pelas aparências da normal idade. Como Randolph Carter, um dos seus personagens, legou seu seus inúmeros leitores, a suspeita de que conhecia aquilo que escrevia por experiência virou uma certeza inconteste. Em resumo: H.P. Lovecraft comprovou que o mundo seria um lugar terrív el, onde, quase por acaso, a humanidade só pôde surgir graças a um breve período de sono das poderosas forças ancestrais que um dia ainda irão despertar, para acabar com ela. Enquanto isso esperam e espreitam na tocaia, e o afoito desmiolado que ouse perturbar seu descanso pagará um alto preço, seja com sua vida, ou com sua sensatez. No limiar de muitas dimensões, deuses terrenos ou alienígenas, lembrados ou esquecidos, informes ou multiformes, jogam com os humanos de um jeito impiedoso. Mas, di ferente de Borges, cujos escritos domesticam os seres imaginários, H.P. Lovecraft descobre a presença insólita do abominável, do primordial, do numinoso, daquilo que foge da palavra como algo bem real, porém não simbolizável, sinistro pela própria na tureza. Oscar Cesarotto

Howard Philips Lovecraft foi e continua sendo um autor muito estranho, em se tratando da sua pessoa e da sua literatura. Foi descrito como alguém rigorosamente racional, imobilista, reacionário, cético, e motivos não faltam para todos estes qualificativos. Mesmo sem nunca ter se afastado das suas raízes em Providence, na Nova Inglaterra, viajou com a mente e a imaginação até lugares, comarcas e paisagens nunca antes entrevistos por ninguém. Pelo menos na sã consciência. Lovecraft sempre sonhou, dormindo ou acordado. E conseguiu viver a morte, chegando lúcido no fundo do pesadelo. De lá voltou para contar o que viu, embora sua língua fosse insuficiente para transmitir aquilo que apenas ele sabia que existia, oculto pelas aparências da normalidade. Como Randolph Carter, um dos seus personagens, legou seu seus inúmeros leitores, a suspeita de que conhecia aquilo que escrevia por experiência virou uma certeza inconteste. Em resumo: H.P. Lovecraft comprovou que o mundo seria um lugar terrível, onde, quase por acaso, a humanidade só pôde surgir graças a um breve período de sono das poderosas forças ancestrais que um dia ainda irão despertar, para acabar com ela. Enquanto isso esperam e espreitam na tocaia, e o afoito desmiolado que ouse perturbar seu descanso pagará um alto preço, seja com sua vida, ou com sua sensatez. No limiar de muitas dimensões, deuses terrenos ou alienígenas, lembrados ou esquecidos, informes ou multiformes, jogam com os humanos de um jeito impiedoso. Mas, diferente de Borges, cujos escritos domesticam os seres imaginários, H.P. Lovecraft descobre a presença insólita do abominável, do primordial, do numinoso, daquilo que foge da palavra como algo bem real, porém não simbolizável, sinistro pela própria natureza. Oscar Cesarotto

Howard Philips Lovecraft foi e continua sendo um autor muito estranho, em se tratando da sua pessoa e da sua literatura. Foi descrito como alguém rigorosamente racional, imobilista, reacionário, cético, e motivos não faltam para todos estes qualifica tivos. Mesmo sem nunca ter se afastado das suas raízes em Providence, na Nova Inglaterra, viajou com a mente e a imaginação até lugares, comarcas e paisagens nunca antes entrevistos por ninguém. Pelo menos na sã consciência. Lovecraft sempre sonhou, dormindo ou acordado. E conseguiu viver a morte, chegando lúcido no fundo do pesadelo. De lá voltou para contar o que viu, embora sua língua fosse insuficiente para transmitir aquilo que apenas ele sabia que existia, oculto pelas aparências da normal idade. Como Randolph Carter, um dos seus personagens, legou seu seus inúmeros leitores, a suspeita de que conhecia aquilo que escrevia por experiência virou uma certeza inconteste. Em resumo: H.P. Lovecraft comprovou que o mundo seria um lugar terrív el, onde, quase por acaso, a humanidade só pôde surgir graças a um breve período de sono das poderosas forças ancestrais que um dia ainda irão despertar, para acabar com ela. Enquanto isso esperam e espreitam na tocaia, e o afoito desmiolado que ouse perturbar seu descanso pagará um alto preço, seja com sua vida, ou com sua sensatez. No limiar de muitas dimensões, deuses terrenos ou alienígenas, lembrados ou esquecidos, informes ou multiformes, jogam com os humanos de um jeito impiedoso. Mas, di ferente de Borges, cujos escritos domesticam os seres imaginários, H.P. Lovecraft descobre a presença insólita do abominável, do primordial, do numinoso, daquilo que foge da palavra como algo bem real, porém não simbolizável, sinistro pela própria na tureza. Oscar Cesarotto

Howard Philips Lovecraft foi e continua sendo um autor muito estranho, em se tratando da sua pessoa e da sua literatura. Foi descrito como alguém rigorosamente racional, imobilista, reacionário, cético, e motivos não faltam para todos estes qualificativos. Mesmo sem nunca ter se afastado das suas raízes em Providence, na Nova Inglaterra, viajou com a mente e a imaginação até lugares, comarcas e paisagens nunca antes entrevistos por ninguém. Pelo menos na sã consciência. Lovecraft sempre sonhou, dormindo ou acordado. E conseguiu viver a morte, chegando lúcido no fundo do pesadelo. De lá voltou para contar o que viu, embora sua língua fosse insuficiente para transmitir aquilo que apenas ele sabia que existia, oculto pelas aparências da normalidade. Como Randolph Carter, um dos seus personagens, legou seu seus inúmeros leitores, a suspeita de que conhecia aquilo que escrevia por experiência virou uma certeza inconteste. Em resumo: H.P. Lovecraft comprovou que o mundo seria um lugar terrível, onde, quase por acaso, a humanidade só pôde surgir graças a um breve período de sono das poderosas forças ancestrais que um dia ainda irão despertar, para acabar com ela. Enquanto isso esperam e espreitam na tocaia, e o afoito desmiolado que ouse perturbar seu descanso pagará um alto preço, seja com sua vida, ou com sua sensatez. No limiar de muitas dimensões, deuses terrenos ou alienígenas, lembrados ou esquecidos, informes ou multiformes, jogam com os humanos de um jeito impiedoso. Mas, diferente de Borges, cujos escritos domesticam os seres imaginários, H.P. Lovecraft descobre a presença insólita do abominável, do primordial, do numinoso, daquilo que foge da palavra como algo bem real, porém não simbolizável, sinistro pela própria natureza. Oscar Cesarotto

Howard Philips Lovecraft foi e continua sendo um autor muito estranho, em se tratando da sua pessoa e da sua literatura. Foi descrito como alguém rigorosamente racional, imobilista, reacionário, cético, e motivos não faltam para todos estes qualifica tivos. Mesmo sem nunca ter se afastado das suas raízes em Providence, na Nova Inglaterra, viajou com a mente e a imaginação até lugares, comarcas e paisagens nunca antes entrevistos por ninguém. Pelo menos na sã consciência. Lovecraft sempre sonhou, dormindo ou acordado. E conseguiu viver a morte, chegando lúcido no fundo do pesadelo. De lá voltou para contar o que viu, embora sua língua fosse insuficiente para transmitir aquilo que apenas ele sabia que existia, oculto pelas aparências da normal idade. Como Randolph Carter, um dos seus personagens, legou seu seus inúmeros leitores, a suspeita de que conhecia aquilo que escrevia por experiência virou uma certeza inconteste. Em resumo: H.P. Lovecraft comprovou que o mundo seria um lugar terrív el, onde, quase por acaso, a humanidade só pôde surgir graças a um breve período de sono das poderosas forças ancestrais que um dia ainda irão despertar, para acabar com ela. Enquanto isso esperam e espreitam na tocaia, e o afoito desmiolado que ouse perturbar seu descanso pagará um alto preço, seja com sua vida, ou com sua sensatez. No limiar de muitas dimensões, deuses terrenos ou alienígenas, lembrados ou esquecidos, informes ou multiformes, jogam com os humanos de um jeito impiedoso. Mas, di ferente de Borges, cujos escritos domesticam os seres imaginários, H.P. Lovecraft descobre a presença insólita do abominável, do primordial, do numinoso, daquilo que foge da palavra como algo bem real, porém não simbolizável, sinistro pela própria na tureza. Oscar Cesarotto

Howard Philips Lovecraft foi e continua sendo um autor muito estranho, em se tratando da sua pessoa e da sua literatura. Foi descrito como alguém rigorosamente racional, imobilista, reacionário, cético, e motivos não faltam para todos estes qualificativos. Mesmo sem nunca ter se afastado das suas raízes em Providence, na Nova Inglaterra, viajou com a mente e a imaginação até lugares, comarcas e paisagens nunca antes entrevistos por ninguém. Pelo menos na sã consciência. Lovecraft sempre sonhou, dormindo ou acordado. E conseguiu viver a morte, chegando lúcido no fundo do pesadelo. De lá voltou para contar o que viu, embora sua língua fosse insuficiente para transmitir aquilo que apenas ele sabia que existia, oculto pelas aparências da normalidade. Como Randolph Carter, um dos seus personagens, legou seu seus inúmeros leitores, a suspeita de que conhecia aquilo que escrevia por experiência virou uma certeza inconteste. Em resumo: H.P. Lovecraft comprovou que o mundo seria um lugar terrível, onde, quase por acaso, a humanidade só pôde surgir graças a um breve período de sono das poderosas forças ancestrais que um dia ainda irão despertar, para acabar com ela. Enquanto isso esperam e espreitam na tocaia, e o afoito desmiolado que ouse perturbar seu descanso pagará um alto preço, seja com sua vida, ou com sua sensatez. No limiar de muitas dimensões, deuses terrenos ou alienígenas, lembrados ou esquecidos, informes ou multiformes, jogam com os humanos de um jeito impiedoso. Mas, diferente de Borges, cujos escritos domesticam os seres imaginários, H.P. Lovecraft descobre a presença insólita do abominável, do primordial, do numinoso, daquilo que foge da palavra como algo bem real, porém não simbolizável, sinistro pela própria natureza. Oscar Cesarotto