Livro Ouvindo as “scenas infantis” de Schumann

Livro novo. cx4-d

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Livro novo, brochura em ótimo estado de conservação, 32 pgs. Libre.26/221

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Novo, nunca manuseado, direto da editora!!!

novo direto do fabricante

livro novo e nunca manueado

livro novo nunca manuseado São relatos que falam dos temas que nos apaixonam, que pulsam em uma América Latina viva, colorida, sonora, de raízes, enferma, rítmica, sapiente, fecunda. Cantam a nossa terra, ao nosso sentir, ao que nos faz singulares e diversos, portanto, universais. Pintam também um horizonte de históricas e revitalizadas sementes que propagam, fusionam, florescem e frutificam esse grande desejo de uma América Latina com voz própria, com memória longa, buscando poesia com equidade, amor, sabedoria, buscando a liberdade de Martí, a do decoro rebelde encarnado em homens e mulheres, em um povo inteiro, na dignidade humana. Marcia Mocellin Raymundo (Brasil, 1967) Bióloga do Serviço de Bioética do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (Brasil). Possui pós-doutorado em Bioética pela Universidad Nacional Autónoma de México. Membro da Rede Latinoamericana e do Caribe de Bioética - Unesco. Atualmente, estuda temas de bioética, laicidade, diversidade e gênero, e bioética e interculturalidade em saúde. Marco Barboza Tello (Peru, 1975) Advogado, mestre em Gênero, Sexualidade e Políticas Públicas pela Universidad Nacional Mayor de San Marcos (Lima, Peru). Foi secretário do Conselho de Ministros do Governo do Peru. Membro da Rede Latinoamericana e do Caribe de Bioética - Unesco. Aportou contribuições para a História do Feminismo e a Assistência Psiquiátrica no Peru. Atualmente, vem desenvolvendo uma agenda de pesquisa e publicações em torno da Peruanidade e do Bicentenário da República do Peru (2021). Marina Baggio (Brasil, 1995) Marina Baggio é uma multiartista autodidata, cujo trabalho imaginativo evoca itinerários, movimentos sensíveis que se expandem em sua investigação atenta as formas da natureza. Uma infância em Salvador, Bahia, próxima ao mar e aos ouriços. Marina tem produzido desenhos a mão livre, que se desdobram em painéis de parede, ilustrações, pinturas corporais, estampas, tatuagens e customizações de objetos. Por extensão coerente ao seu estilo de vida, a artista desenvolve outros trabalhos de audiovisual, de fotografia e de design - com fluidez atrelada ao seu corpo em movimento.

livro novo e nunca manueado

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livro novo nunca manuseado São relatos que falam dos temas que nos apaixonam, que pulsam em uma América Latina viva, colorida, sonora, de raízes, enferma, rítmica, sapiente, fecunda. Cantam a nossa terra, ao nosso sentir, ao que nos faz singulares e diversos, portanto, universais. Pintam também um horizonte de históricas e revitalizadas sementes que propagam, fusionam, florescem e frutificam esse grande desejo de uma América Latina com voz própria, com memória longa, buscando poesia com equidade, amor, sabedoria, buscando a liberdade de Martí, a do decoro rebelde encarnado em homens e mulheres, em um povo inteiro, na dignidade humana. Marcia Mocellin Raymundo (Brasil, 1967) Bióloga do Serviço de Bioética do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (Brasil). Possui pós-doutorado em Bioética pela Universidad Nacional Autónoma de México. Membro da Rede Latinoamericana e do Caribe de Bioética - Unesco. Atualmente, estuda temas de bioética, laicidade, diversidade e gênero, e bioética e interculturalidade em saúde. Marco Barboza Tello (Peru, 1975) Advogado, mestre em Gênero, Sexualidade e Políticas Públicas pela Universidad Nacional Mayor de San Marcos (Lima, Peru). Foi secretário do Conselho de Ministros do Governo do Peru. Membro da Rede Latinoamericana e do Caribe de Bioética - Unesco. Aportou contribuições para a História do Feminismo e a Assistência Psiquiátrica no Peru. Atualmente, vem desenvolvendo uma agenda de pesquisa e publicações em torno da Peruanidade e do Bicentenário da República do Peru (2021). Marina Baggio (Brasil, 1995) Marina Baggio é uma multiartista autodidata, cujo trabalho imaginativo evoca itinerários, movimentos sensíveis que se expandem em sua investigação atenta as formas da natureza. Uma infância em Salvador, Bahia, próxima ao mar e aos ouriços. Marina tem produzido desenhos a mão livre, que se desdobram em painéis de parede, ilustrações, pinturas corporais, estampas, tatuagens e customizações de objetos. Por extensão coerente ao seu estilo de vida, a artista desenvolve outros trabalhos de audiovisual, de fotografia e de design - com fluidez atrelada ao seu corpo em movimento.

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Eduardo Guimaraens, como muitos poetas de sua época, também escolheu o formato plaquete (livro de pequena espessura) para publicar sua obra. Em 1917, Eduardo compôs e dedicou este exemplar único, à sua amada Etelvina. O volume é uma homenagem dos familiares aos amantes da poesia. Segundo a neta do poeta, Maria Etelvina Guimarens, que editou a obra, “a música permeou a vida e obra de Eduardo Guimaraens e, especulo, os movimentos dessa peça romântica inspiravam o amor do poeta e sua musa.” O desenho na capa é de Correia Dias, que o criara em 1916. O exemplar original integra o acervo de Eduardo e, como tal, permaneceu único e inédito. Os poemas, porém, foram publicados por Mansueto Bernardi em A Divina Quimera, edição definitiva (1944, fls. 359 a 363).

Eduardo Guimaraens, como muitos poetas de sua época, também escolheu o formato plaquete (livro de pequena espessura) para publicar sua obra. Em 1917, Eduardo compôs e dedicou este exemplar único, à sua amada Etelvina. O volume é uma homenagem dos familiares aos amantes da poesia. Segundo a neta do poeta, Maria Etelvina Guimarens, que editou a obra, “a música permeou a vida e obra de Eduardo Guimaraens e, especulo, os movimentos dessa peça romântica inspiravam o amor do poeta e sua musa.” O desenho na capa é de Correia Dias, que o criara em 1916. O exemplar original integra o acervo de Eduardo e, como tal, permaneceu único e inédito. Os poemas, porém, foram publicados por Mansueto Bernardi em A Divina Quimera, edição definitiva (1944, fls. 359 a 363).

Eduardo Guimaraens, como muitos poetas de sua época, também escolheu o formato plaquete (livro de pequena espessura) para publicar sua obra. Em 1917, Eduardo compôs e dedicou este exemplar único, à sua amada Etelvina. O volume é uma homenagem dos familiares aos amantes da poesia. Segundo a neta do poeta, Maria Etelvina Guimarens, que editou a obra, “a música permeou a vida e obra de Eduardo Guimaraens e, especulo, os movimentos dessa peça romântica inspiravam o amor do poeta e sua musa.” O desenho na capa é de Correia Dias, que o criara em 1916. O exemplar original integra o acervo de Eduardo e, como tal, permaneceu único e inédito. Os poemas, porém, foram publicados por Mansueto Bernardi em A Divina Quimera, edição definitiva (1944, fls. 359 a 363).

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