Livro São Bernardo

São Bernardo foi o ramance que projetou Graciliano ramos como um dos maiores escritores, brasileiros.muitos consideram-no a sua obra prima.numa língua despojada e brutal ,conta a história de Paulo Honório que ,passando por cima de tudo e de todos ,se transforma num grande fazendeiro do interior alagoano .os conflitos do personagem, a sua ambição, o seu desespero finalizando se encontra só, sem amoré sem amigos, tem a força de uma tragédia rural brasileira livro velho porém completo com anotações na folha de guarda

Livro CAPA DURA em mediano estado de conservação. Com aparência de manuseio. SEM grifos ou anotações. Miolo em perfeito estado, firme e íntegro. Capa artesanalmente reconstruída, com pontinhos de oxidação e desgastes nas extremidades, mas conservada. Contracapa amarelada, com pontinhos de oxidação, carimbo e assinatura. Lombada medianamente escurecida, mas limpa. Folhas amareladas e com isolados pontinhos de oxidação. Leitura completamente preservada. 248 Páginas

É a Primeira Edição da Obra. Antigo dono encadernou em capa dura na cor vermelha e lombada preta, porém não manteve a cada original, há algumas superficiais rasuras nas bordas e pontas, manchas de oxidação na parte interna e poucas na externa e traz nome do livro do livro escrito de caneta na parte central; Miolo: apresenta manchas pelo tempo em todas páginas, as folhas estão um pouco escurecidas, sem grifos ou anotações, há pequenas marcas de dobradura na ponta inferior das duas folhas derradeiras e raramente em outras; Cortes: escuros e com algumas pequenas manchas; Páginas: 218; Setor: SLC. (busca local ou dúvida - 081 98812-3856 oi/zap/telegram)

*Livro autografado por Graciliano Ramos, na primeira página(raríssimo). Conteúdo perfeito para leitura sem marcas e sem rasuras, lombadas e páginas amareladas. *Capa dura(verde)..raridade. Se a língua é para ele crucial, não se trata, para Graciliano, de criar (mais) uma representação nacional, regional ou popular da língua: nem simples abrasileiramento pela via do coloquialismo, seguindo a prescrição modernista, nem imitação regionalista da fala popular, antes um idioma agreste – construidamente agreste: conciso e claro, magro e contundente.