Livro Nenhuma Paixão Desperdiçada

Brochura, contendo pontos de oxidação, carimbo de livraria na folha de anterrosto, marcações e grifados à lápis.

Brochura com pouco desgaste, com oxidação nas páginas, carimbo de livraria na folha de anterrosto, carimbo de editora na folha de rosto.

O livro encontra-se em bom estado de conservação, apenas com as bordas levemente amareladas

Livro novo, sem uso mas com levíssimas marcas causadas pro transporte e manuseio. Carimbo de cortesia editorial na página de rosto. Brochura, formato 22, 8 x 15, 2 x 3 cm, 518 páginas.

Edição brochura, ótimo estado de conservação, contém carimbo na folha de rosto. Cadastrado dia 19/02/2020. Cód: B2049

Nesta obra, George Steiner – um dos mais celebrados críticos literários do mundo – volta-se à linguagem, à sua relação com a literatura, e também à religião. Através de três cânones da literatura ocidental – a Bíblia, Homero e Shakespeare –, o autor analisa formas de “leitura aplicada”. Em uma de suas aulas em Oxford, transcrita na obra, responde, por exemplo, a “O que é literatura comparada?”. E ainda examina as obras de Freud, Kierkegaard, Kafka e Simone Weil, além de percorrer os circuitos da herança helênica no ensaio “A tragédia absoluta”, em que retoma Macbeth, Hamlet, Fausto e Fedra. Em uma era em que a arte da leitura e o status do texto têm sido confrontados por movimentos literários e pelas novas tecnologias da informação, os 21 ensaios de Nenhuma paixão desperdiçada exploram e reorientam as análises da leitura e da literatura nos formatos tradicionais, celebrando a primazia da arte de ler, em seu sentido clássico.

Nesta obra, George Steiner – um dos mais celebrados críticos literários do mundo – volta-se à linguagem, à sua relação com a literatura, e também à religião. Através de três cânones da literatura ocidental – a Bíblia, Homero e Shakespeare –, o autor analisa formas de “leitura aplicada”. Em uma de suas aulas em Oxford, transcrita na obra, responde, por exemplo, a “O que é literatura comparada?”. E ainda examina as obras de Freud, Kierkegaard, Kafka e Simone Weil, além de percorrer os circuitos da herança helênica no ensaio “A tragédia absoluta”, em que retoma Macbeth, Hamlet, Fausto e Fedra. Em uma era em que a arte da leitura e o status do texto têm sido confrontados por movimentos literários e pelas novas tecnologias da informação, os 21 ensaios de Nenhuma paixão desperdiçada exploram e reorientam as análises da leitura e da literatura nos formatos tradicionais, celebrando a primazia da arte de ler, em seu sentido clássico.

Livro novo. 518pp.

Livro novo. 518pp.

Brochura, livro novo, 23, 00 x 15, 50 cm, 518 Páginas. "Nesta obra, George Steiner – um dos mais celebrados críticos literários do mundo – volta-se à linguagem, à sua relação com a literatura, e também à religião. Através de três cânones da literatura ocidental – a Bíblia, Homero e Shakespeare –, o autor analisa formas de “leitura aplicada”. Em uma de suas aulas em Oxford, transcrita na obra, responde, por exemplo, a “O que é literatura comparada?”. E ainda examina as obras de Freud, Kierkegaard, Kafka e Simone Weil, além de percorrer os circuitos da herança helênica no ensaio “A tragédia absoluta”, em que retoma Macbeth, Hamlet, Fausto e Fedra".

# Livro novo. ISBN 9788501113108. Dimensão 16 x 23, 518 págs. Sinopse: Nesta obra, George Steiner - um dos mais celebrados críticos literários do mundo - volta-se à linguagem, à sua relação com a literatura, e também à religião. Através de três cânones da literatura ocidental - a Bíblia, Homero e Shakespeare -, o autor analisa formas de leitura aplicada. Em uma de suas aulas em Oxford, transcrita na obra, responde, por exemplo, a O que é literatura comparada?. E ainda examina as obras de Freud, Kierkegaard, Kafka e Simone Weil, além de percorrer os circuitos da herança helênica no ensaio A tragédia absoluta, em que retoma Macbeth, Hamlet, Fausto e Fedra. Em uma era em que a arte da leitura e o status do texto têm sido confrontados por movimentos literários e pelas novas tecnolog

Nesta obra, George Steiner – um dos mais celebrados críticos literários do mundo – volta se à linguagem, à sua relação com a literatura, e também à religião.Através de três cânones da literatura ocidental – a Bíblia, Homero e Shakespeare –, o autor analisa formas de leitura aplicada. Em uma de suas aulas em Oxford, transcrita na obra, responde, por exemplo, a O que é literatura comparada?. E ainda examina as obras de Freud, Kierkegaard, Kafka e Simone Weil, além de percorrer os circuitos da herança helênica no ensaio A tragédia absoluta, em que retoma Macbeth, Hamlet, Fausto e Fedra.Em uma era em que a arte da leitura e o status do texto têm sido confrontados por movimentos literários e pelas novas tecnologias da informação, os 21 ensaios de Nenhuma paixão desperdiçada exploram e reorientam as análises da leitura e da literatura nos formatos tradicionais, celebrando a primazia da arte de ler, em seu sentido clássico. .