Livro O Outono do Patriarca

Livro brochura, bom estado de conservação, possui assinatura do antigo dono, folhas amareladas e manchadas pelo tempo, não localizei riscos ou grifos, 260 p. Maiores informações entre em contato. CodLTC 9 / 3

Livro usado em bom estado de conservação com leves sinais de armazenamento ou manuseio. Pequenos desgastes na capa, lombada e contra capa. Páginas ligeiramente amareladas e poucas marcas de oxidação. Ref 020519

Livro em bom estado – Brochura com sobrecapa – 254 páginas – 14x21 cm – Sem marcações ou sublinhados – Cortes do miolo levemente escurecidos e pigmentados – Leves vincos e desgastes nas bordas. LHP03.4

SKU: 25428131. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 260. Em bom estado. Bordas um pouco amareladas. Miolo íntegro.

Livro em bom estado de conservação, com alguns sinais de uso e manuseio. Corte escurecido e com pontos de oxidação. Páginas amareladas e com sujidades nas primeiras páginas, sem anotações e grifos. 260 páginas, capa dura.

Livro usado em bom estado de conservação com leves sinais de armazenamento ou manuseio, páginas e bordas levemente amareladas devido a ação do tempo. Possui grifos feitos com marca texto até a página 87. Lombada restaurada com fita durex. Cortes escurecidos. Ref 004186

Bom estado geral para 46 anos. Desgaste natural. Corte com amarelecimento e esparsa oxidação.Anotações na última folha em branco, sem prejuízo. Muito boa legibilidade. Parte do produto da venda de nossos livros, que são higienizados e bem embalados é revertida à causa animal. Resgatamos, vacinamos, vermifugamos, castramos, alimentamos, adotamos e colocamos para doação cães e gatos abandonados.

Livro usado em regular estado de conservação com sinais de armazenamento ou manuseio. Páginas e cortes amarelados. Esgotado nas livrarias. Acervo de Bruno Eliezer. Ref 012810

12ª. Edição. 260 p. 21 cm. capa original conservada. dedicatória na primeira página, manchas amareladas nos cortes laterais devido a acidez do papel. miolo sem grifos.

MARCAS DE USO. CONSERVADO NO GERAL. . DISPONÍVEL NA LOJA DA CIDADE BAIXA

Livro encontra-se com páginas e bordas bastante amareladas, mas não compromete a leitura.

Livro capa brochura, capa sem desgastes, praticamente, ilustrada por Gian Calvi. Miolo sem marcas, notas, outros. Leves pintas de acidez nas páginas introdutórias, somente. _ 2.ª edição _ 260 pp _

Usado em muito bom estado, volume firme, capas Ok. Naturalmente um poco amarelecido pelo tempo. Algumas passagens no início do livro apresentam grifos a lápis, nenhum prejuízo à leitura.

Livro usado em regular estado de conservação, com sinais de armazenamento ou manuseio. Cortes e páginas amarelados. Desgaste na capa, contra capa e lombada. Ondulações e marcas de vinco na capa e contra capa. A capa começa a soltar-se do miolo. Marca de carimbo no frontispício. Esgotado nas livrarias. Ref 016793

Livro usado. Brochura, manchas e marcas de uso. Páginas 260. Formato 16 x 22 cm. Sinopse: O Outono do Patriarca é um romance do escritor colombiano Gabriel García Márquez, publicado em 1975 Data 08/09/18 L.L

Livro de saldo; capa e contracapa com sinais de manuseio, a capa possui uma marca de dobra na parte inferior direita e a contracapa um amassado no topo e uma etiqueta colada; miolo íntegro; lombada com um amassado no topo; corte em bom estado; livre de grifos ou rasuras. Ref 018544

SKU: 29871297. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 271. Livro usado em bom estado, sem grifos, sem rasuras, leve sujidade nas laterais e sinais de manuseio, capa preservada. Apresenta pequeno desgaste na lombada. Contém assinatura na folha de rosto. LOC l.e.

SKU: 26683537. Condição: USADO. . livro em otimo estado, pontos de bolor

Livro bem conservado. Livre de grifo, marcador ou carimbo. As folhas estão claras sem envelhecimento. Conta a história fictícia de um ditador solitário, velho e sem nome, que governa um país nas Caraíbas na América Latina, com todos os traços de um “ditador” para governar seu país. Há toda uma descrição do local e das discussões a respeito principalmente da vida e personalidade deste ditador, sendo ele realmente fora do comum desde sua idade até o número de filhos espalhados por vários países, e sua incomum maneira de governar, nunca precisou de seus ministros para nada. Neste livro, sua escrita é com um humor sarcástico e irônico a respeito de como "funciona" um regime ditatorial. Texto sem muitos parágrafos e com a impressão que o autor tenta passar é que "tudo acontece ao mesmo tempo"

Livro Usado. Brochura. 13, 5 x 21 cm. 254 p. 18a ed. 2012. Livro com miolo firme. Lombada, capa e contracapa em bom estado. Páginas sem anotações ou grifos, apenas com uma assinatura e data escrita à caneta na contracapa. Sinopse: García Márquez já se referiu a O outono do patriarca como um poema sobre a solidão do poder. Primeiro romance depois de Cem anos de solidão (1967), esta obra representa uma alegoria do autoritarismo na América Latina. 1. Literatura Estrangeira; 2. Romance. 09/04/2024. NT.

Bom Estado, Brochura, páginas amareladas pelo tempo, manchas de oxidação pelo tempo, bordas da capa, contra-capa e lombada desgastada, rasgos nas extremidades superior e inferior da lombada, 260 Pag, Cod : M1-4651

Um verdadeiro poema sobre a solidão do poder escrito por um dos maiores mestres da literatura latino-americana do século XX. Primeiro romance depois de Cem anos de solidão, O outono do patriarca, publicado em 1975, é uma alegoria do autoritarismo na América Latina. Através dos delírios de um ditador quimérico, lendário, arqueológico, o autor erigiu outra de suas catedrais literárias. Há mais de um século no comando, o patriarca de García Márquez faz o tempo avançar e retroceder em monólogos que comportam diálogos, construídos com imagens que evocam a loucura e o lirismo, descentrando a história, a geografia, a linguagem.Assim, O outono do patriarca traz a saga de um ditador com idade indefinida entre 107 e 232 anos, vagando num universo onde tudo conduz à lembrança do tempo acumulado. No palácio presidencial, onde pastam vacas, o patriarca é um solitário entre concubinas, perseguido por um apetite sexual senil, ouvindo harpas ao vento e a subida das marés, atrasando relógios e maquinando em um cenário em que galinhas errantes bicam móveis e cadáveres, a solidão precipita o terror e desfralda a superstição em um imenso bazar da mitologia sobre o poder no continente.O patriarca canonizou a mãe por decreto, nomeou o filho general no dia de seu nascimento, vendeu o mar a uma potência estrangeira para pagar a dívida externa, é atraiçoado pelo general mais fiel, deixa-se dominar por uma mulher que acaba tendo poder maior que o seu, e depois por um chefe do aparelho de repressão. Só e sem poder, ele muda o enredo de novelas e lê edições únicas do Diário Oficial, feitas apenas para ele.Se no sonho mágico de Macondo a morte era saudada por chuvas de folhas douradas, neste ocaso do patriarca García Márquez traz o pesadelo miserável da decrepitude, da virulência, da corrupção, das taras. As formigas mortais do último capítulo de Cem anos de solidão compõem uma epígrafe deste outono anunciado. São obras-primas que se completam, se seguem, constituindo as fabulações insuperáveis. O outono do patriarca é um dos melhores momentos do gênio criativo do mestre do realismo mágico.

Um verdadeiro poema sobre a solidão do poder escrito por um dos maiores mestres da literatura latino-americana do século XX. Primeiro romance depois de Cem anos de solidão, O outono do patriarca, publicado em 1975, é uma alegoria do autoritarismo na América Latina. Através dos delírios de um ditador quimérico, lendário, arqueológico, o autor erigiu outra de suas catedrais literárias. Há mais de um século no comando, o patriarca de García Márquez faz o tempo avançar e retroceder em monólogos que comportam diálogos, construídos com imagens que evocam a loucura e o lirismo, descentrando a história, a geografia, a linguagem.Assim, O outono do patriarca traz a saga de um ditador com idade indefinida entre 107 e 232 anos, vagando num universo onde tudo conduz à lembrança do tempo acumulado. No palácio presidencial, onde pastam vacas, o patriarca é um solitário entre concubinas, perseguido por um apetite sexual senil, ouvindo harpas ao vento e a subida das marés, atrasando relógios e maquinando em um cenário em que galinhas errantes bicam móveis e cadáveres, a solidão precipita o terror e desfralda a superstição em um imenso bazar da mitologia sobre o poder no continente.O patriarca canonizou a mãe por decreto, nomeou o filho general no dia de seu nascimento, vendeu o mar a uma potência estrangeira para pagar a dívida externa, é atraiçoado pelo general mais fiel, deixa-se dominar por uma mulher que acaba tendo poder maior que o seu, e depois por um chefe do aparelho de repressão. Só e sem poder, ele muda o enredo de novelas e lê edições únicas do Diário Oficial, feitas apenas para ele.Se no sonho mágico de Macondo a morte era saudada por chuvas de folhas douradas, neste ocaso do patriarca García Márquez traz o pesadelo miserável da decrepitude, da virulência, da corrupção, das taras. As formigas mortais do último capítulo de Cem anos de solidão compõem uma epígrafe deste outono anunciado. São obras-primas que se completam, se seguem, constituindo as fabulações insuperáveis. O outono do patriarca é um dos melhores momentos do gênio criativo do mestre do realismo mágico.

Durante O Fim De Semana, Os Urubus Meteram-Se Pelas Sacadas Do Palacio Presidencial, Destrocaram A Bicadas As Malhas De Arame Das Janelas E Espantaram Com Suas Asas O Tempo Parado No Interior, Escreve, Com Invejavel Capacidade De Sintese, O Colombiano G

Durante O Fim De Semana, Os Urubus Meteram-Se Pelas Sacadas Do Palacio Presidencial, Destrocaram A Bicadas As Malhas De Arame Das Janelas E Espantaram Com Suas Asas O Tempo Parado No Interior, Escreve, Com Invejavel Capacidade De Sintese, O Colombiano G

Durante O Fim De Semana, Os Urubus Meteram-Se Pelas Sacadas Do Palacio Presidencial, Destrocaram A Bicadas As Malhas De Arame Das Janelas E Espantaram Com Suas Asas O Tempo Parado No Interior, Escreve, Com Invejavel Capacidade De Sintese, O Colombiano G

"O Outono do Patriarca" traz a saga de um ditador com idade indefinida entre 107 e 232 anos, vagando num universo onde tudo conduz à lembrança do tempo acumulado. No palácio presidencial, onde pastam vacas, o patriarca é um solitário entre concubinas, perseguido por um apetite sexual senil, ouvindo harpas ao vento e a subida das marés, atrasando relógios e maquinando em um cenário em que galinhas errantes bicam móveis e cadáveres, a solidão precipita o terror e desfralda a superstição em um imenso bazar da mitologia sobre o poder no continente. As formigas mortais do último capítulo de "Cem Anos de Solidão" compõem uma epígrafe deste outono anunciado. São obras-primas, que se completam, se seguem, constituindo as fabulações insuperáveis.Encadernado. Excelente estado.***62

Quando os revolucionários entram no enorme palácio em ruínas encontram o corpo do ditador em decomposição numa emaranhada anarquia onde se misturam o passado e o presente. Um presente já perdido e desfeito, um passado de uma riqueza inimaginável num pal