Livro O Dialeto dos Fragmentos

Brochura em bom estado de conservação; capas com leves sinais de manuseio, contracapa com pequenos amassados e escoriações nas extremidades; pequeno adesivo colado na folha de guarda; cortes com poucos pontos de oxidação; miolo levemente amarelado; lombada preservada; sem grifos ou anotações. Dimensões: 14x21 cm. 253 pp. F6. Repet. 1.

Ano: 1997, Edição: 1(Estoque N014) Capa, contracapa, lombada, bordas e miolo preservados, com leves amassados nas extremidades e com leves marcas de manuseio; bordas e miolos preservados, corte, contracapa e folha de rosto com leves pontos de oxidação; páginas sem grifos e rasuras; quantidade de páginas: 253. Exemplar em bom estado de conservação, para mais detalhes solicitar foto. _PI6533615_

Brochura em bom estado. Leves sinais de manuseio. Pontos de oxidação no corte. Miolo íntegro e firme, sem grifos, sinais de avaria ou anotações. 252p.

coleção: Biblioteca Polen - 253 páginas - livro usado - brochura original - em muito bom estado - sem marcações de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos - amarelamento e sinais do tempo. #FIL10193

coleção: Biblioteca Polen - 253 páginas - livro usado - brochura original - em muito bom estado - sem marcações de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos. #FIL16084

Produto em bom estado de conservação. Apresenta uma pequena assinatura na primeira página, leves sinais de amarelecimento e algumas anotações àlápis no deocrrer da obra. Possui 253 páginas. Tradução: Márcio Suzuki.

livro em ótimo estado de conservação. Sem marcas de uso.

LDS - Livro novo. ISBN 9788573210576. Dimensão 14 x 21, 256 págs. Sinopse: O fragmento como forma de expressão filosófica é uma descoberta de dois românticos alemães, ambos chamados Friedrich. Um deles, Friedrich von Hardenberg, mais conhecido como Novalis, cultivou esse gênero de uma maneira ao mesmo tempo mais sóbria e mística, mais poética e reflexiva. Concebia os seus fragmentos como "sementes literárias", como "grãos de pólen", que deveriam ser acolhidos e estudados como "textos para pensar". Embora esse caráter seminal também seja decisivo em Friedrich Schlegel (o outro Friedrich romântico a lançar mão do novo gênero), este utilizou o fragmento de uma maneira mais prosaica, concebendo-o não somente como "fermento" da reflexão, mas também como instrumento da crítica e da polêmica. O

LDS - Livro novo. ISBN 9788573210576. Dimensão 14 x 21, 256 págs. Sinopse: O fragmento como forma de expressão filosófica é uma descoberta de dois românticos alemães, ambos chamados Friedrich. Um deles, Friedrich von Hardenberg, mais conhecido como Novalis, cultivou esse gênero de uma maneira ao mesmo tempo mais sóbria e mística, mais poética e reflexiva. Concebia os seus fragmentos como "sementes literárias", como "grãos de pólen", que deveriam ser acolhidos e estudados como "textos para pensar". Embora esse caráter seminal também seja decisivo em Friedrich Schlegel (o outro Friedrich romântico a lançar mão do novo gênero), este utilizou o fragmento de uma maneira mais prosaica, concebendo-o não somente como "fermento" da reflexão, mas também como instrumento da crítica e da polêmica. O

exemplar em muito bom estado, sem danos ou rasuras. contem assinatura na primeira página

O livro se encontra em bom estado de conservação.

Livro sem uso, adquirido com a editora. Apresenta algumas manchinhas de oxidação nos cortes devido ao tempo de estocamento. Sinopse: O fragmento como forma de expressão filosófica é uma descoberta de dois românticos alemães: Novalis e Schlegel. O primeiro concebia os seus fragmentos como sementes literárias, como grãos de pólen que deveriam ser acolhidos e estudados como textos para pensar. Já para Schlegel, o fragmento é uma forma genuína da filosofia crítica, que não pode aceitar e deve estar sempre pronta para combater a letargia de qualquer pensamento que se apresente como um sistema acabado, pois a filosofia só existe como um sistema em vias de realização, como um sistema de fragmentos.

Livro sem uso, adquirido com a editora. Apresenta algumas manchinhas de oxidação nos cortes devido ao tempo de estocamento. Sinopse: O fragmento como forma de expressão filosófica é uma descoberta de dois românticos alemães: Novalis e Schlegel. O primeiro concebia os seus fragmentos como sementes literárias, como grãos de pólen que deveriam ser acolhidos e estudados como textos para pensar. Já para Schlegel, o fragmento é uma forma genuína da filosofia crítica, que não pode aceitar e deve estar sempre pronta para combater a letargia de qualquer pensamento que se apresente como um sistema acabado, pois a filosofia só existe como um sistema em vias de realização, como um sistema de fragmentos.

Livro sem uso, adquirido com a editora. Apresenta algumas manchinhas de oxidação nos cortes devido ao tempo de estocamento. Sinopse: O fragmento como forma de expressão filosófica é uma descoberta de dois românticos alemães: Novalis e Schlegel. O primeiro concebia os seus fragmentos como sementes literárias, como grãos de pólen que deveriam ser acolhidos e estudados como textos para pensar. Já para Schlegel, o fragmento é uma forma genuína da filosofia crítica, que não pode aceitar e deve estar sempre pronta para combater a letargia de qualquer pensamento que se apresente como um sistema acabado, pois a filosofia só existe como um sistema em vias de realização, como um sistema de fragmentos.

Livro sem uso, adquirido com a editora. Apresenta algumas manchinhas de oxidação nos cortes devido ao tempo de estocamento. Sinopse: O fragmento como forma de expressão filosófica é uma descoberta de dois românticos alemães: Novalis e Schlegel. O primeiro concebia os seus fragmentos como sementes literárias, como grãos de pólen que deveriam ser acolhidos e estudados como textos para pensar. Já para Schlegel, o fragmento é uma forma genuína da filosofia crítica, que não pode aceitar e deve estar sempre pronta para combater a letargia de qualquer pensamento que se apresente como um sistema acabado, pois a filosofia só existe como um sistema em vias de realização, como um sistema de fragmentos.

O Dialeto dos Fragmentos - Biblioteca Pólen: O fragmento como forma de expressão filosófica é uma descoberta de dois românticos alemães: Novalis e Schlegel. O primeiro concebia os seus fragmentos como sementes literárias, como grãos de pólen que deveriam ser acolhidos e estudados como textos para pensar. Já para Schlegel, o fragmento é uma forma genuína da filosofia crítica, que não pode aceitar e deve estar sempre pronta para combater a letargia de qualquer pensamento que se apresente como um sistema acabado, pois a filosofia só existe como um sistema em vias de realização, como um sistema de fragmentos. Livro usado, em bom estado de conservação. Obs: Há o nome do leitor anterior.

Livro em bom estado de conservação Brochura, formato 21 cm 14 cm, 253pg. Corte das páginas amarelado. Esgotado. O fragmento como forma de expressão filosófica é uma descoberta de dois românticos alemães: Novalis e Schlegel. O primeiro concebia os seus fragmentos como “sementes literárias”, como “grãos de pólen” que deveriam ser colhidos e estudados como “textos para pensar”. Já para Schlegel, o fragmento é uma forma genuína da filosofia crítica, que não pode aceitar e deve estar sempre pronta para combater a letargia de qualquer pensamento que se apresente como um sistema acabado, pois a filosofia só existe como um sistema em vias de realização, como um “sistema de fragmentos”.

Livro em bom estado de conservação Brochura, formato 21 cm 14 cm, 253pg. Corte das páginas amarelado. Esgotado. O fragmento como forma de expressão filosófica é uma descoberta de dois românticos alemães: Novalis e Schlegel. O primeiro concebia os seus fragmentos como “sementes literárias”, como “grãos de pólen” que deveriam ser colhidos e estudados como “textos para pensar”. Já para Schlegel, o fragmento é uma forma genuína da filosofia crítica, que não pode aceitar e deve estar sempre pronta para combater a letargia de qualquer pensamento que se apresente como um sistema acabado, pois a filosofia só existe como um sistema em vias de realização, como um “sistema de fragmentos”.

Livro em bom estado de conservação. Brochura, formato 21 cm 14 cm, 253pg. Corte das páginas amarelado. Esgotado. O fragmento como forma de expressão filosófica é uma descoberta de dois românticos alemães: Novalis e Schlegel. O primeiro concebia os seus fragmentos como “sementes literárias”, como “grãos de pólen” que deveriam ser colhidos e estudados como “textos para pensar”. Já para Schlegel, o fragmento é uma forma genuína da filosofia crítica, que não pode aceitar e deve estar sempre pronta para combater a letargia de qualquer pensamento que se apresente como um sistema acabado, pois a filosofia só existe como um sistema em vias de realização, como um “sistema de fragmentos”.

Livro em bom estado de conservação Brochura, formato 21 cm 14 cm, 253pg. Corte das páginas amarelado. Esgotado. O fragmento como forma de expressão filosófica é uma descoberta de dois românticos alemães: Novalis e Schlegel. O primeiro concebia os seus fragmentos como “sementes literárias”, como “grãos de pólen” que deveriam ser colhidos e estudados como “textos para pensar”. Já para Schlegel, o fragmento é uma forma genuína da filosofia crítica, que não pode aceitar e deve estar sempre pronta para combater a letargia de qualquer pensamento que se apresente como um sistema acabado, pois a filosofia só existe como um sistema em vias de realização, como um “sistema de fragmentos”.

Livro em bom estado de conservação. Brochura, formato 21 cm 14 cm, 253pg. Corte das páginas amarelado. Esgotado. O fragmento como forma de expressão filosófica é uma descoberta de dois românticos alemães: Novalis e Schlegel. O primeiro concebia os seus fragmentos como “sementes literárias”, como “grãos de pólen” que deveriam ser colhidos e estudados como “textos para pensar”. Já para Schlegel, o fragmento é uma forma genuína da filosofia crítica, que não pode aceitar e deve estar sempre pronta para combater a letargia de qualquer pensamento que se apresente como um sistema acabado, pois a filosofia só existe como um sistema em vias de realização, como um “sistema de fragmentos”.