Livro Aurora

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A NOVA EDICAO DE OUR WAY CHEGA AO MERCADO 100% DE ACORDO COM A BNCC (BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR),MANTENDO SEU DNA DE SUCESSO EM SALA DE AULA E A FLEXIBILIDADE PARA AS NECESSIDADES DOS ESTUDANTES BRASILEIROS DENTRO DE CENARIOS ESCOLARES DIVERSOS.

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Publicado em 1881, Aurora prossegue no estilo aforístico da filosofia de Friedrich Nietzsche (1844 1900), inaugurado com Humano, demasiado humano (1878). Em 575 aforismos cuja extensão varia de duas linhas a algumas páginas, Nietzsche elabora sua crítica da moral cristã ocidental e dos conceitos a ela associados, como alma, Deus, pecado, sujeito e livre arbítrio, que segundo o filósofo seriam ficções prejudiciais à vida. No subtítulo do livro, a palavra preconceito é usada no sentido filosófico de concepção formada antes do julgamento (um pré juízo). A epígrafe (Há tantas auroras que não brilharam ainda, extraído das escrituras hindus) explica o título e traduz a esperança nietzscheana de um mundo novo, livre das ilusões religiosas, morais e intelectuais criticadas pelo filósofo.Essa edição inclui o importante prólogo acrescentado em 1886 e, num apêndice bilíngüe, o grupo de poemas intitulados Idílios de Messina, de 1882..

SKU 27214445. Acabamento: Brochura. Exemplar em bom estado de conservação, nome e data à caneta na primeira pagina em branco, sem grfios ou rasuras. Livro higienizado antes de ser embalado. Páginas: 253. CI: 3195.

Exemplar usado , capa lateral e págs. com marca de uso, miolo sem grifo, livro higienizado.

Obra com grifos em lapis (Estoque q3000) Capa, contracapa, lombada, bordas e miolo preservados, sem marcas de uso, quantidade de páginas: 263. Exemplar em ótimo estado de conservação, para mais detalhes solicitar foto. _PI6491589_

Publicado em 1881, Aurora prossegue no estilo aforístico da filosofia de Friedrich Nietzsche (1844-1900), inaugurado com Humano, demasiado humano (1878). Em 575 aforismos - cuja extensão varia de duas linhas a algumas páginas -, Nietzsche elabora sua crítica da moral cristã-ocidental e dos conceitos a ela associados, como "alma", "Deus", "pecado", "sujeito" e "livre-arbítrio", que segundo o filósofo seriam ficções prejudiciais à vida. No subtítulo do livro, a palavra "preconceito" é usada no sentido filosófico de concepção formada antes do julgamento (um "pré-juízo"). A epígrafe ("Há tantas auroras que não brilharam ainda", extraído das escrituras hindus) explica o título e traduz a esperança nietzscheana de um mundo novo, livre das ilusões religiosas, morais e intelectuais criticadas pelo filósofo. Essa edição inclui o importante prólogo acrescentado em 1886 e, num apêndice bilíngüe, o grupo de poemas intitulados "Idílios de Messina", de 1882.

Publicado em 1881, Aurora prossegue no estilo aforístico da filosofia de Friedrich Nietzsche (1844-1900), inaugurado com Humano, demasiado humano (1878). Em 575 aforismos - cuja extensão varia de duas linhas a algumas páginas -, Nietzsche elabora sua crítica da moral cristã-ocidental e dos conceitos a ela associados, como "alma", "Deus", "pecado", "sujeito" e "livre-arbítrio", que segundo o filósofo seriam ficções prejudiciais à vida. No subtítulo do livro, a palavra "preconceito" é usada no sentido filosófico de concepção formada antes do julgamento (um "pré-juízo"). A epígrafe ("Há tantas auroras que não brilharam ainda", extraído das escrituras hindus) explica o título e traduz a esperança nietzscheana de um mundo novo, livre das ilusões religiosas, morais e intelectuais criticadas pelo filósofo. Essa edição inclui o importante prólogo acrescentado em 1886 e, num apêndice bilíngüe, o grupo de poemas intitulados "Idílios de Messina", de 1882.

Publicado em 1881, Aurora prossegue no estilo aforístico da filosofia de Friedrich Nietzsche (1844-1900), inaugurado com Humano, demasiado humano (1878). Em 575 aforismos - cuja extensão varia de duas linhas a algumas páginas -, Nietzsche elabora sua crítica da moral cristã-ocidental e dos conceitos a ela associados, como "alma", "Deus", "pecado", "sujeito" e "livre-arbítrio", que segundo o filósofo seriam ficções prejudiciais à vida. No subtítulo do livro, a palavra "preconceito" é usada no sentido filosófico de concepção formada antes do julgamento (um "pré-juízo"). A epígrafe ("Há tantas auroras que não brilharam ainda", extraído das escrituras hindus) explica o título e traduz a esperança nietzscheana de um mundo novo, livre das ilusões religiosas, morais e intelectuais criticadas pelo filósofo. Essa edição inclui o importante prólogo acrescentado em 1886 e, num apêndice bilíngüe, o grupo de poemas intitulados "Idílios de Messina", de 1882.

Publicado em 1881, Aurora prossegue no estilo aforístico da filosofia de Friedrich Nietzsche (1844-1900), inaugurado com Humano, demasiado humano (1878). Em 575 aforismos - cuja extensão varia de duas linhas a algumas páginas -, Nietzsche elabora sua crítica da moral cristã-ocidental e dos conceitos a ela associados, como "alma", "Deus", "pecado", "sujeito" e "livre-arbítrio", que segundo o filósofo seriam ficções prejudiciais à vida. No subtítulo do livro, a palavra "preconceito" é usada no sentido filosófico de concepção formada antes do julgamento (um "pré-juízo"). A epígrafe ("Há tantas auroras que não brilharam ainda", extraído das escrituras hindus) explica o título e traduz a esperança nietzscheana de um mundo novo, livre das ilusões religiosas, morais e intelectuais criticadas pelo filósofo. Essa edição inclui o importante prólogo acrescentado em 1886 e, num apêndice bilíngüe, o grupo de poemas intitulados "Idílios de Messina", de 1882.

Publicado em 1881, Aurora prossegue no estilo aforístico da filosofia de Friedrich Nietzsche (1844-1900), inaugurado com Humano, demasiado humano (1878). Em 575 aforismos - cuja extensão varia de duas linhas a algumas páginas -, Nietzsche elabora sua crítica da moral cristã-ocidental e dos conceitos a ela associados, como "alma", "Deus", "pecado", "sujeito" e "livre-arbítrio", que segundo o filósofo seriam ficções prejudiciais à vida. No subtítulo do livro, a palavra "preconceito" é usada no sentido filosófico de concepção formada antes do julgamento (um "pré-juízo"). A epígrafe ("Há tantas auroras que não brilharam ainda", extraído das escrituras hindus) explica o título e traduz a esperança nietzscheana de um mundo novo, livre das ilusões religiosas, morais e intelectuais criticadas pelo filósofo. Essa edição inclui o importante prólogo acrescentado em 1886 e, num apêndice bilíngüe, o grupo de poemas intitulados "Idílios de Messina", de 1882.

livro com 262 paginas brochura em otimo estado de conservação olivro tem nao tem anotaçoes codigo 1465

Livro em bom estado de conservação.

Estado de conservação: Ótimo! Detalhes: Nenhum. Sinopse: Publicado em 1881, Aurora - Reflexões sobre os preconceitos morais prossegue no estilo aforístico da filosofia de Friedrich Nietzsche, inaugurado com Humano, demasiado humano(1878). Em 575 aforismos, cuja extensão varia de duas linhas a algumas páginas, Nietzsche elabora sua crítica da moral cristã-ocidental e dos conceitos a ela associados, como "alma", "Deus", "pecado", "sujeito" e "livre-arbítrio" e também o "dever", a "compaixão", a "utilidade" e muitos outros. No subtítulo do livro, a palavra "preconceito" é usada no sentido filosófico de concepção formada antes do julgamento (um "pré-juízo").

....MZ....Livro Novo Lacrado....Publicado em 1881, Aurora - Reflexões sobre os preconceitos morais prossegue no estilo aforístico da filosofia de Friedrich Nietzsche. Em 575 aforismos, cuja extensão varia de duas linhas a algumas páginas, Nietzsche elabora sua crítica da moral cristã-ocidental e dos conceitos a ela associados, como alma, Deus, pecado, sujeito e livre-arbítrio e também o dever, a compaixão, a utilidade e muitos outros. No subtítulo do livro, a palavra preconceito é usada no sentido filosófico de concepção formada antes do julgamento (um pré-juízo). - 20165315

Livro no formato 14x21cm, brochura, com 263 páginas, livro novo, Publicado em 1881, Aurora - Reflexões sobre os preconceitos morais prossegue no estilo aforístico da filosofia de Friedrich Nietzsche, inaugurado com Humano, demasiado humano(1878). Em 575 aforismos, cuja extensão varia de duas linhas a algumas páginas, Nietzsche elabora sua crítica da moral cristã-ocidental e dos conceitos a ela associados, como "alma", "Deus", "pecado", "sujeito" e "livre-arbítrio" e também o "dever", a "compaixão", a "utilidade" e muitos outros. No subtítulo do livro, a palavra "preconceito" é usada no sentido filosófico de concepção formada antes do julgamento (um "pré-juízo").

Livro novo. 264pp.

Livro Novo, Impresso

Publicado em 1881, Aurora prossegue no estilo aforístico da filosofia de Friedrich Nietzsche (1844-1900), inaugurado com Humano, demasiado humano (1878). Em 575 aforismos - cuja extensão varia de duas linhas a algumas páginas -, Nietzsche elabora sua crítica da moral cristã-ocidental e dos conceitos a ela associados, como alma, Deus, pecado, sujeito e livre-arbítrio, que segundo o filósofo seriam ficções prejudiciais à vida. No subtítulo do livro, a palavra preconceito é usada no sentido filosófico de concepção formada antes do julgamento (um pré-juízo). A epígrafe (Há tantas auroras que não brilharam ainda, extraído das escrituras hindus) explica o título e traduz a esperança nietzscheana de um mundo novo, livre das ilusões religiosas, morais e intelectuais criticadas pelo filósofo. Essa edição inclui o importante prólogo acrescentado em 1886 e, num apêndice bilínge, o grupo de poemas intitulados Idílios de Messina, de 1882.

Publicado em 1881, Aurora prossegue no estilo aforístico da filosofia de Friedrich Nietzsche (1844-1900), inaugurado com Humano, demasiado humano (1878). Em 575 aforismos - cuja extensão varia de duas linhas a algumas páginas -, Nietzsche elabora sua crítica da moral cristã-ocidental e dos conceitos a ela associados, como alma, Deus, pecado, sujeito e livre-arbítrio, que segundo o filósofo seriam ficções prejudiciais à vida. No subtítulo do livro, a palavra preconceito é usada no sentido filosófico de concepção formada antes do julgamento (um pré-juízo). A epígrafe (Há tantas auroras que não brilharam ainda, extraído das escrituras hindus) explica o título e traduz a esperança nietzscheana de um mundo novo, livre das ilusões religiosas, morais e intelectuais criticadas pelo filósofo. Essa edição inclui o importante prólogo acrescentado em 1886 e, num apêndice bilínge, o grupo de poemas intitulados Idílios de Messina, de 1882.

Publicado em 1881, Aurora prossegue no estilo aforístico da filosofia de Friedrich Nietzsche (1844-1900), inaugurado com Humano, demasiado humano (1878). Em 575 aforismos - cuja extensão varia de duas linhas a algumas páginas -, Nietzsche elabora sua crítica da moral cristã-ocidental e dos conceitos a ela associados, como alma, Deus, pecado, sujeito e livre-arbítrio, que segundo o filósofo seriam ficções prejudiciais à vida. No subtítulo do livro, a palavra preconceito é usada no sentido filosófico de concepção formada antes do julgamento (um pré-juízo). A epígrafe (Há tantas auroras que não brilharam ainda, extraído das escrituras hindus) explica o título e traduz a esperança nietzscheana de um mundo novo, livre das ilusões religiosas, morais e intelectuais criticadas pelo filósofo. Essa edição inclui o importante prólogo acrescentado em 1886 e, num apêndice bilínge, o grupo de poemas intitulados Idílios de Messina, de 1882.

Publicado em 1881, Aurora prossegue no estilo aforístico da filosofia de Friedrich Nietzsche (1844-1900), inaugurado com Humano, demasiado humano (1878). Em 575 aforismos - cuja extensão varia de duas linhas a algumas páginas -, Nietzsche elabora sua crítica da moral cristã-ocidental e dos conceitos a ela associados, como alma, Deus, pecado, sujeito e livre-arbítrio, que segundo o filósofo seriam ficções prejudiciais à vida. No subtítulo do livro, a palavra preconceito é usada no sentido filosófico de concepção formada antes do julgamento (um pré-juízo). A epígrafe (Há tantas auroras que não brilharam ainda, extraído das escrituras hindus) explica o título e traduz a esperança nietzscheana de um mundo novo, livre das ilusões religiosas, morais e intelectuais criticadas pelo filósofo. Essa edição inclui o importante prólogo acrescentado em 1886 e, num apêndice bilínge, o grupo de poemas intitulados Idílios de Messina, de 1882.

SKU: 29730412. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 330. Livro em bom estado, páginas isentas de grifos e anotações, lombada com um rasgo na parte inferior, capas boas, miolo firme, corte com leve sujidade. -Dimensão: 21 x 14 cm -Capa: Brochura -Páginas: 330 B08

Livro Novo e Lacrado. Brochura. 12, 5x18 cm. 312 Páginas. 2016. Sinopse: Publicado em 1881, Aurora faz uma crítica à moral cristã e suas ilusões. Ao lado de A gaia ciência, é o livro que Nietzsche considerava mais pessoal e pelo qual tinha mais simpatia. A edição inclui o prólogo acrescentado em 1886 e o grupo de poemas "Idílios de Messina". 1. Filosofia 2. Nietzsche. 07/11/2023 IG