Livro Os Condenados da Terra

SKU: 29747001. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 374. Livro usado, em bom estado de conservação, sinais de manuseio, sujidades. Data:15/03/2024 Exposto

A obra-prima do mais importante pensador da luta antirracista e anticolonial.Os condenados da terra é o ponto culminante de uma obra radical e incontornável abreviada pela morte precoce do psiquiatra martinicano Frantz Fanon, um dos pensadores mais revolucionários do século XX.Ao analisar a situação colonial, Fanon tensiona política, sociedade e indivíduo, demonstrando de forma clara as estratégias e efeitos do poder dominante — o resultado da opressão é raiva, dor e loucura. Com isso, o autor desmonta a lógica colonial europeia — branca, brutal e racista —, e propõe uma “descolonização do ser”, afirmando: “É preciso mudar completamente, desenvolver um pensamento novo, tentar criar um homem novo.” Só assim é possível criar um mundo realmente humano, onde a massa deserdada de homens e mulheres dos países colonizados e pobres — os condenados da terra — sejam os inventores de sua própria vida.Publicado em 1961, ano da morte de Fanon, que o escreveu doente e sabendo que o tempo era escasso, o livro é considerado um clássico absoluto, suma de seu pensamento e um tratado magistral sobre as relações entre colonialismo, racismo e insubmissão.Esta edição traz apresentação de Thula Pires, Wanderson Flor do Nascimento e Marcos Queiroz, além do prefácio de Jean-Paul Sartre à edição original de 1961 e texto de Cornel West.

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A obra-prima do mais importante pensador da luta antirracista e anticolonial.Os condenados da terra é o ponto culminante de uma obra radical e incontornável abreviada pela morte precoce do psiquiatra martinicano Frantz Fanon, um dos pensadores mais revolucionários do século XX.Ao analisar a situação colonial, Fanon tensiona política, sociedade e indivíduo, demonstrando de forma clara as estratégias e efeitos do poder dominante — o resultado da opressão é raiva, dor e loucura. Com isso, o autor desmonta a lógica colonial europeia — branca, brutal e racista —, e propõe uma “descolonização do ser”, afirmando: “É preciso mudar completamente, desenvolver um pensamento novo, tentar criar um homem novo.” Só assim é possível criar um mundo realmente humano, onde a massa deserdada de homens e mulheres dos países colonizados e pobres — os condenados da terra — sejam os inventores de sua própria vida.Publicado em 1961, ano da morte de Fanon, que o escreveu doente e sabendo que o tempo era escasso, o livro é considerado um clássico absoluto, suma de seu pensamento e um tratado magistral sobre as relações entre colonialismo, racismo e insubmissão.Esta edição traz apresentação de Thula Pires, Wanderson Flor do Nascimento e Marcos Queiroz, além do prefácio de Jean-Paul Sartre à edição original de 1961 e texto de Cornel West.

A obra-prima do mais importante pensador da luta antirracista e anticolonial.Os condenados da terra é o ponto culminante de uma obra radical e incontornável abreviada pela morte precoce do psiquiatra martinicano Frantz Fanon, um dos pensadores mais revolucionários do século XX.Ao analisar a situação colonial, Fanon tensiona política, sociedade e indivíduo, demonstrando de forma clara as estratégias e efeitos do poder dominante — o resultado da opressão é raiva, dor e loucura. Com isso, o autor desmonta a lógica colonial europeia — branca, brutal e racista —, e propõe uma “descolonização do ser”, afirmando: “É preciso mudar completamente, desenvolver um pensamento novo, tentar criar um homem novo.” Só assim é possível criar um mundo realmente humano, onde a massa deserdada de homens e mulheres dos países colonizados e pobres — os condenados da terra — sejam os inventores de sua própria vida.Publicado em 1961, ano da morte de Fanon, que o escreveu doente e sabendo que o tempo era escasso, o livro é considerado um clássico absoluto, suma de seu pensamento e um tratado magistral sobre as relações entre colonialismo, racismo e insubmissão.Esta edição traz apresentação de Thula Pires, Wanderson Flor do Nascimento e Marcos Queiroz, além do prefácio de Jean-Paul Sartre à edição original de 1961 e texto de Cornel West.

A obra-prima do mais importante pensador da luta antirracista e anticolonial.Os condenados da terra é o ponto culminante de uma obra radical e incontornável abreviada pela morte precoce do psiquiatra martinicano Frantz Fanon, um dos pensadores mais revolucionários do século XX.Ao analisar a situação colonial, Fanon tensiona política, sociedade e indivíduo, demonstrando de forma clara as estratégias e efeitos do poder dominante — o resultado da opressão é raiva, dor e loucura. Com isso, o autor desmonta a lógica colonial europeia — branca, brutal e racista —, e propõe uma “descolonização do ser”, afirmando: “É preciso mudar completamente, desenvolver um pensamento novo, tentar criar um homem novo.” Só assim é possível criar um mundo realmente humano, onde a massa deserdada de homens e mulheres dos países colonizados e pobres — os condenados da terra — sejam os inventores de sua própria vida.Publicado em 1961, ano da morte de Fanon, que o escreveu doente e sabendo que o tempo era escasso, o livro é considerado um clássico absoluto, suma de seu pensamento e um tratado magistral sobre as relações entre colonialismo, racismo e insubmissão.Esta edição traz apresentação de Thula Pires, Wanderson Flor do Nascimento e Marcos Queiroz, além do prefácio de Jean-Paul Sartre à edição original de 1961 e texto de Cornel West.

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Os condenados da terra é o ponto culminante de uma obra radical e incontornável abreviada pela morte precoce do psiquiatra martinicano Frantz Fanon, um dos pensadores mais revolucionários do século XX. Ao analisar a situação colonial, Fanon tensiona política, sociedade e indivíduo, demonstrando de forma clara as estratégias e efeitos do poder dominante ― o resultado da opressão é raiva, dor e loucura. Com isso, o autor desmonta a lógica colonial europeia ― branca, brutal e racista ―, e propõe uma “descolonização do ser”, afirmando: “É preciso mudar completamente, desenvolver um pensamento novo, tentar criar um homem novo.

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A obra-prima do mais importante pensador da luta antirracista e anticolonial. Os condenados da terra é o ponto culminante de uma obra radical e incontornável abreviada pela morte precoce do psiquiatra martinicano Frantz Fanon, um dos pensadores mais revolucionários do século XX. Ao analisar a situação colonial, Fanon tensiona política, sociedade e indivíduo, demonstrando de forma clara as estratégias e efeitos do poder dominante ― o resultado da opressão é raiva, dor e loucura. Com isso, o autor desmonta a lógica colonial europeia ― branca, brutal e racista ―, e propõe uma “descolonização do ser”, afirmando: “É preciso mudar completamente, desenvolver um pensamento novo, tentar criar um homem novo.”

Livro Semi-Novo. Brochura. 14x21 cm. 376 Páginas. 2022. 1ª Edição, 2ª Reimpressão. Miolo Firme. Lombada em excelente estado. Capa e Contracapa com poucos sinais aparentes de uso. Páginas sem marcas de oxidação. Sem assinatura ou dedicatória. Sem grifos ou anotações. Sinopse: Ao analisar a situação colonial, Fanon tensiona política, sociedade e indivíduo, demonstrando de forma clara as estratégias e efeitos do poder dominante ― o resultado da opressão é raiva, dor e loucura. Com isso, o autor desmonta a lógica colonial europeia ― branca, brutal e racista ―, e propõe uma “descolonização do ser”, afirmando: “É preciso mudar completamente, desenvolver um pensamento novo, tentar criar um homem novo. 1. Ciência Política 2. História 3. Colonialismo 4. Argélia. 08/02/2024 IG

SKU: 28225249. Livro novo. Lacrado.Os condenados da terra é o ponto culminante de uma obra radical e incontornável abreviada pela morte precoce do psiquiatra martinicano Frantz Fanon, um dos pensadores mais revolucionários do século XX.Ao analisar a situação colonial, Fanon tensiona política, sociedade e indivíduo, demonstrando de forma clara as estratégias e efeitos do poder dominante ? o resultado da opressão é raiva, dor e loucura. Com isso, o autor desmonta a lógica colonial europeia ? branca, brutal e racista ?, e propõe uma descolonização do ser, afirmando: É preciso mudar completamente, desenvolver um pensamento novo, tentar criar um homem novo.

SKU: 28225249. Livro novo. Lacrado.Os condenados da terra é o ponto culminante de uma obra radical e incontornável abreviada pela morte precoce do psiquiatra martinicano Frantz Fanon, um dos pensadores mais revolucionários do século XX.Ao analisar a situação colonial, Fanon tensiona política, sociedade e indivíduo, demonstrando de forma clara as estratégias e efeitos do poder dominante ? o resultado da opressão é raiva, dor e loucura. Com isso, o autor desmonta a lógica colonial europeia ? branca, brutal e racista ?, e propõe uma descolonização do ser, afirmando: É preciso mudar completamente, desenvolver um pensamento novo, tentar criar um homem novo.

SKU: 28223584. Livro Novo. Lacrado.

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Livro novo, lacrado

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Livro novo. Os condenados da terra é o ponto culminante de uma obra radical e incontornável abreviada pela morte precoce do psiquiatra martinicano Frantz Fanon, um dos pensadores mais revolucionários do século XX. Ao analisar a situação colonial, Fanon tensiona política, sociedade e indivíduo, demonstrando de forma clara as estratégias e efeitos do poder dominante - o resultado da opressão é raiva, dor e loucura. Com isso, o autor desmonta a lógica colonial europeia - branca, brutal e racista -, e propõe uma descolonização do ser, afirmando: É preciso mudar completamente, desenvolver um pensamento novo, tentar criar um homem novo.

SKU: 28072106. Condição: NOVO. Acabamento: Capa comum, Página: 376. Livro novo.

A obra-prima do mais importante pensador da luta antirracista e anticolonial. Os condenados da terra é o ponto culminante de uma obra radical e incontornável abreviada pela morte precoce do psiquiatra martinicano Frantz Fanon, um dos pensadores mais revolucionários do século XX.Ao analisar a situação colonial, Fanon tensiona política, sociedade e indivíduo, demonstrando de forma clara as estratégias e efeitos do poder dominante -- o resultado da opressão é raiva, dor e loucura. Com isso, o autor desmonta a lógica colonial europeia -- branca, brutal e racista --, e propõe uma "descolonização do ser", afirmando: "É preciso mudar completamente, desenvolver um pensamento novo, tentar criar um homem novo." Só assim é possível criar um mundo realmente humano, onde a massa deserdada de homens e mulheres dos países colonizados e pobres -- os condenados da terra -- sejam os inventores de sua própria vida.Publicado em 1961, ano da morte de Fanon, que o escreveu doente e sabendo que o tempo era escasso, o livro é considerado um clássico absoluto, suma de seu pensamento e um tratado magistral sobre as relações entre colonialismo, racismo e insubmissão. Esta edição traz apresentação de Thula Pires, Wanderson Flor do Nascimento e Marcos Queiroz, além do prefácio de Jean-Paul Sartre à edição original de 1961 e texto de Cornel West.

A obra-prima do mais importante pensador da luta antirracista e anticolonial. Os condenados da terra é o ponto culminante de uma obra radical e incontornável abreviada pela morte precoce do psiquiatra martinicano Frantz Fanon, um dos pensadores mais revolucionários do século XX.Ao analisar a situação colonial, Fanon tensiona política, sociedade e indivíduo, demonstrando de forma clara as estratégias e efeitos do poder dominante -- o resultado da opressão é raiva, dor e loucura. Com isso, o autor desmonta a lógica colonial europeia -- branca, brutal e racista --, e propõe uma "descolonização do ser", afirmando: "É preciso mudar completamente, desenvolver um pensamento novo, tentar criar um homem novo." Só assim é possível criar um mundo realmente humano, onde a massa deserdada de homens e mulheres dos países colonizados e pobres -- os condenados da terra -- sejam os inventores de sua própria vida.Publicado em 1961, ano da morte de Fanon, que o escreveu doente e sabendo que o tempo era escasso, o livro é considerado um clássico absoluto, suma de seu pensamento e um tratado magistral sobre as relações entre colonialismo, racismo e insubmissão. Esta edição traz apresentação de Thula Pires, Wanderson Flor do Nascimento e Marcos Queiroz, além do prefácio de Jean-Paul Sartre à edição original de 1961 e texto de Cornel West.