Livro Humilhados e Ofendidos

Livro em muito bom estado, capa dura, 328 páginas.Romance em quatro partes com epílogo.Manchas no corte superior e leves manchas no corte inferior, corte frontal sem manchas.

Sem Riscos Conservado capa dura

Livro bem velho Cortes amarelados pelo tempo Lombada suja e com ruídos Capa desgatada pelo tempo Contra capa com ruídos nas bordas e quinas Livro com leve mancha de umidade Últimas 2 folhas apresenta rasgo, mais em nada atrapalha a leitura. 477 Páginas

Obras Completas e Ilustradas de F. M. Dostoiévski Volume 5. Encadernado (capa dura), Ilustrado, 482 páginas, Bom Estado (sem grifos, rasuras, etc.; páginas levemente amareladas pelo tempo) 09/23

Usado Muito Bom estado de conservação. Capa dura, 328 págs. Não contém anotações, nome do ex dono, grifos ou destaques em marca texto. Contém pontos de oxidação nas laterais. Foto original. T

498838L4/060623 - Livro usado - 1. Romance russo - Exemplar em boas condições; miolo firme; corte com leve sujidade; páginas preservadas; capa dura; 328 pp. Obs: embora envolva critérios subjetivos, nos esforçamos sempre para que a descrição ofertada de cada livro ofertado esteja, ao máximo, próxima daquilo que o cliente espera pelo livro.

2ª Edição. Livro com nome do antigo dono, com desgastes e sinais de uso na capa e na lombada, com págs amareladas, com aparência envelhecida devido o tempo de edição e com muitas manchas e pontinhos amarelados na parte interna da capa e em algumas págs, porém, não interfere no conteúdo, brochura, 353 págs., Não há anotações, grifos ou destaques em marca texto.

Ano: 1944. Capa brochura, lombada e contracapa firmes, apresentam desgastes nas extremidades. As três primeiras folhas e as últimas com amarelado do tempo. Páginas sem sujidades, algumas páginas com amarelados de oxidação. Texto íntegro, sem dedicatória, sem grifos e sem anotações. 504 págs. Cód. 19.658

Livro capa dura usado em bom estado de conservação, sem grifos, rabiscos ou sublinhados. Conteúdo em boas condições para leitura.

Capa dura em bom estado... paginas levemente amareladas, poucas manchas de oxidação devido ao tempo... livros sem sinais de manuseio... Foto real.

ID 1606386 Lombada e capas desgastadas, páginas amareladas e/ou com manchas de oxidação, sem comprometer o conteúdo impresso.

Livro em capa brochura, em muito bom estado de conservação, sem rasuras, anotações, grifos ou carimbos. Bordas, capa e lombada com leves marcas de manuseio e sujidades de armazenamento (oxidações). Texto íntegro. Com 318 páginas. Dimensões: 23 x 16 cm. **Excelente relação custo-benefício**

livro em ótimo estado de conservação. Sem marcas de uso.

Livro de capa dura318 págs Não apresenta sinal de leitura

Livro em bom estado de conservação. Com marcas de manuseio. Sem grifos. Corte levemente amarelado. Capa dura. 328 páginas. 11/03/24 *

Miolo em ótimo estado de conservação, não possui grifos ou rasuras. Brochura e laterais com sinais de manuseio. Dúvidas nos solicite fotos por e-mail. Mp010

capa dura 330 páginas formato 16x24 exemplar perfeito, sem manuseio.

Era uma vez um país em que o ardor das paixões sucumbia ao frio dos costumes. Havia naquele país uma cidade bela e lúgubre, onde os ricos se repimpavam no luxo mais ostensivo e os pobres não tinham o que comer. Viviam naquela cidade cinco jovens, dois homens e três mulheres, cujos afetos se entrelaçaram a ponto de formarem um complexo polígono amoroso, proporcionando-lhes uma efêmera felicidade mesclada com muito sofrimento.

Era uma vez um país em que o ardor das paixões sucumbia ao frio dos costumes. Havia naquele país uma cidade bela e lúgubre, onde os ricos se repimpavam no luxo mais ostensivo e os pobres não tinham o que comer. Viviam naquela cidade cinco jovens, dois homens e três mulheres, cujos afetos se entrelaçaram a ponto de formarem um complexo polígono amoroso, proporcionando-lhes uma efêmera felicidade mesclada com muito sofrimento.

Era uma vez um país em que o ardor das paixões sucumbia ao frio dos costumes. Havia naquele país uma cidade bela e lúgubre, onde os ricos se repimpavam no luxo mais ostensivo e os pobres não tinham o que comer. Viviam naquela cidade cinco jovens, dois homens e três mulheres, cujos afetos se entrelaçaram a ponto de formarem um complexo polígono amoroso, proporcionando-lhes uma efêmera felicidade mesclada com muito sofrimento.

livro novo

Livro em bom estado, sem grifos.

usado. clombada restuarada, marca de fita na capa. o exemplar foi restaurado. paginas amareladas e envelheicdas, mas firmes. a foto corresponde ao anuncio

Publicado em 1861, após dez anos de exílio na Sibéria, Humilhados e ofendidos ocupa uma posição-chave na produção de Fiódor Dostoiévski. Por um lado, é sua obra mais ambiciosa até o momento, na qual revisita e leva ao limite as suas concepções de literatura e sua visão dos males da sociedade. Por outro, suas páginas abrem o caminho para uma forma de romance que vai ganhar corpo nos grandes livros de sua maturidade, e não por acaso o leitor encontra nesta obra conflitos e personagens que parecem prefigurar suas criações posteriores.Para compor a trama de Humilhados e ofendidos, romance no qual deposita enormes esperanças, Dostoiévski coloca no centro da ação a figura do escritor Ivan Petróvitch, que é também o narrador do livro, e cuja vida guarda tantas semelhanças com a sua que não é equivocado ler certas passagens como um ensaio de autoficção avant la lettre gesto arriscado, que não foi plenamente compreendido pela crítica da época.Os leitores, porém, não tiveram dúvidas. Desde sua primeira aparição como folhetim no número inicial da revista O Tempo, o romance fascinou o público, que reconheceu ali um modo inédito de narrar, capaz de trazer à luz os sentimentos mais obscuros com uma intensidade nunca vista intensidade que encontrou sua equivalência precisa na tradução de Fátima Bianchi e nas gravuras de Oswaldo Goeldi.

Publicado em 1861, após dez anos de exílio na Sibéria, Humilhados e ofendidos ocupa uma posição-chave na produção de Fiódor Dostoiévski. Por um lado, é sua obra mais ambiciosa até o momento, na qual revisita e leva ao limite as suas concepções de literatura e sua visão dos males da sociedade. Por outro, suas páginas abrem o caminho para uma forma de romance que vai ganhar corpo nos grandes livros de sua maturidade, e não por acaso o leitor encontra nesta obra conflitos e personagens que parecem prefigurar suas criações posteriores.Para compor a trama de Humilhados e ofendidos, romance no qual deposita enormes esperanças, Dostoiévski coloca no centro da ação a figura do escritor Ivan Petróvitch, que é também o narrador do livro, e cuja vida guarda tantas semelhanças com a sua que não é equivocado ler certas passagens como um ensaio de autoficção avant la lettre gesto arriscado, que não foi plenamente compreendido pela crítica da época.Os leitores, porém, não tiveram dúvidas. Desde sua primeira aparição como folhetim no número inicial da revista O Tempo, o romance fascinou o público, que reconheceu ali um modo inédito de narrar, capaz de trazer à luz os sentimentos mais obscuros com uma intensidade nunca vista intensidade que encontrou sua equivalência precisa na tradução de Fátima Bianchi e nas gravuras de Oswaldo Goeldi.

Publicado em 1861, após dez anos de exílio na Sibéria, Humilhados e ofendidos ocupa uma posição-chave na produção de Fiódor Dostoiévski. Por um lado, é sua obra mais ambiciosa até o momento, na qual revisita e leva ao limite as suas concepções de literatura e sua visão dos males da sociedade. Por outro, suas páginas abrem o caminho para uma forma de romance que vai ganhar corpo nos grandes livros de sua maturidade, e não por acaso o leitor encontra nesta obra conflitos e personagens que parecem prefigurar suas criações posteriores.Para compor a trama de Humilhados e ofendidos, romance no qual deposita enormes esperanças, Dostoiévski coloca no centro da ação a figura do escritor Ivan Petróvitch, que é também o narrador do livro, e cuja vida guarda tantas semelhanças com a sua que não é equivocado ler certas passagens como um ensaio de autoficção avant la lettre gesto arriscado, que não foi plenamente compreendido pela crítica da época.Os leitores, porém, não tiveram dúvidas. Desde sua primeira aparição como folhetim no número inicial da revista O Tempo, o romance fascinou o público, que reconheceu ali um modo inédito de narrar, capaz de trazer à luz os sentimentos mais obscuros com uma intensidade nunca vista intensidade que encontrou sua equivalência precisa na tradução de Fátima Bianchi e nas gravuras de Oswaldo Goeldi.

Publicado em 1861, após dez anos de exílio na Sibéria, Humilhados e ofendidos ocupa uma posição-chave na produção de Fiódor Dostoiévski. Por um lado, é sua obra mais ambiciosa até o momento, na qual revisita e leva ao limite as suas concepções de literatura e sua visão dos males da sociedade. Por outro, suas páginas abrem o caminho para uma forma de romance que vai ganhar corpo nos grandes livros de sua maturidade, e não por acaso o leitor encontra nesta obra conflitos e personagens que parecem prefigurar suas criações posteriores.Para compor a trama de Humilhados e ofendidos, romance no qual deposita enormes esperanças, Dostoiévski coloca no centro da ação a figura do escritor Ivan Petróvitch, que é também o narrador do livro, e cuja vida guarda tantas semelhanças com a sua que não é equivocado ler certas passagens como um ensaio de autoficção avant la lettre gesto arriscado, que não foi plenamente compreendido pela crítica da época.Os leitores, porém, não tiveram dúvidas. Desde sua primeira aparição como folhetim no número inicial da revista O Tempo, o romance fascinou o público, que reconheceu ali um modo inédito de narrar, capaz de trazer à luz os sentimentos mais obscuros com uma intensidade nunca vista intensidade que encontrou sua equivalência precisa na tradução de Fátima Bianchi e nas gravuras de Oswaldo Goeldi.

Publicado em 1861, após dez anos de exílio na Sibéria, Humilhados e ofendidos ocupa uma posição-chave na produção de Fiódor Dostoiévski. Por um lado, é sua obra mais ambiciosa até o momento, na qual revisita e leva ao limite as suas concepções de literatura e sua visão dos males da sociedade. Por outro, suas páginas abrem o caminho para uma forma de romance que vai ganhar corpo nos grandes livros de sua maturidade, e não por acaso o leitor encontra nesta obra conflitos e personagens que parecem prefigurar suas criações posteriores.Para compor a trama de Humilhados e ofendidos, romance no qual deposita enormes esperanças, Dostoiévski coloca no centro da ação a figura do escritor Ivan Petróvitch, que é também o narrador do livro, e cuja vida guarda tantas semelhanças com a sua que não é equivocado ler certas passagens como um ensaio de autoficção avant la lettre gesto arriscado, que não foi plenamente compreendido pela crítica da época.Os leitores, porém, não tiveram dúvidas. Desde sua primeira aparição como folhetim no número inicial da revista O Tempo, o romance fascinou o público, que reconheceu ali um modo inédito de narrar, capaz de trazer à luz os sentimentos mais obscuros com uma intensidade nunca vista intensidade que encontrou sua equivalência precisa na tradução de Fátima Bianchi e nas gravuras de Oswaldo Goeldi.

Publicado em 1861, após dez anos de exílio na Sibéria, Humilhados e ofendidos ocupa uma posição-chave na produção de Fiódor Dostoiévski. Por um lado, é sua obra mais ambiciosa até o momento, na qual revisita e leva ao limite as suas concepções de literatura e sua visão dos males da sociedade. Por outro, suas páginas abrem o caminho para uma forma de romance que vai ganhar corpo nos grandes livros de sua maturidade, e não por acaso o leitor encontra nesta obra conflitos e personagens que parecem prefigurar suas criações posteriores.Para compor a trama de Humilhados e ofendidos, romance no qual deposita enormes esperanças, Dostoiévski coloca no centro da ação a figura do escritor Ivan Petróvitch, que é também o narrador do livro, e cuja vida guarda tantas semelhanças com a sua que não é equivocado ler certas passagens como um ensaio de autoficção avant la lettre gesto arriscado, que não foi plenamente compreendido pela crítica da época.Os leitores, porém, não tiveram dúvidas. Desde sua primeira aparição como folhetim no número inicial da revista O Tempo, o romance fascinou o público, que reconheceu ali um modo inédito de narrar, capaz de trazer à luz os sentimentos mais obscuros com uma intensidade nunca vista intensidade que encontrou sua equivalência precisa na tradução de Fátima Bianchi e nas gravuras de Oswaldo Goeldi.

Publicado em 1861, após dez anos de exílio na Sibéria, Humilhados e ofendidos ocupa uma posição-chave na produção de Fiódor Dostoiévski. Por um lado, é sua obra mais ambiciosa até o momento, na qual revisita e leva ao limite as suas concepções de literatura e sua visão dos males da sociedade. Por outro, suas páginas abrem o caminho para uma forma de romance que vai ganhar corpo nos grandes livros de sua maturidade, e não por acaso o leitor encontra nesta obra conflitos e personagens que parecem prefigurar suas criações posteriores.Para compor a trama de Humilhados e ofendidos, romance no qual deposita enormes esperanças, Dostoiévski coloca no centro da ação a figura do escritor Ivan Petróvitch, que é também o narrador do livro, e cuja vida guarda tantas semelhanças com a sua que não é equivocado ler certas passagens como um ensaio de autoficção avant la lettre gesto arriscado, que não foi plenamente compreendido pela crítica da época.Os leitores, porém, não tiveram dúvidas. Desde sua primeira aparição como folhetim no número inicial da revista O Tempo, o romance fascinou o público, que reconheceu ali um modo inédito de narrar, capaz de trazer à luz os sentimentos mais obscuros com uma intensidade nunca vista intensidade que encontrou sua equivalência precisa na tradução de Fátima Bianchi e nas gravuras de Oswaldo Goeldi.