Livro Timoneiros: Retórica, Prudência e História Em Maquiavel e Guicciardini

SKU: 29533208. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 231. Livro brochura, com vários grifos/anotações à caneta marca textos/lápis até a página 15 , as demais páginas limpas. No aspecto geral, conservado.

Em bom estado. Brochura. Miolo firme. Capa e lombada em boas condições. Livre de riscos e anotações. 231 páginas.

(Estoque P711) Capa, contracapa, lombada, bordas e miolo preservados, com marcas de uso; páginas sem grifos e rasuras; quantidade de páginas: 231. Exemplar em bom estado de conservação, para mais detalhes solicitar foto. _PI5520767_

Tózinho 4449 - Exemplar usado, pouco manuseado, brochura, 23 X 16 cm, conservado, 4 artes, 232 páginas. O conceito de prudência possui centralidade em Maquiavel e Guicciardini, sendo empregado para qualificar o bom juízo, a celeridade decisória e a aguçada capacidade de avaliar as transformações da realidade. Os prudentes, além de reunirem em si as qualidades citadas, devem conseguir articular os produtos do cálculo cuidadoso da realidade na forma de textos ou orações regrados segundo preceitos definidos em tratados clássicos de arte retórica. Abrem-se, assim, dois horizontes distintos, porém mutuamente dependentes, em torno da prudência. De um lado, a ênfase no cálculo e medida das coisas do mundo, com destaque para a questão dos efeitos, ou seja, os possíveis resultados das ...

livro novo porém com uma assinatura; sem sinais de manuseio páginas limpas; 16 x 23 cm; brochura; 232 págs... Retórica, prudência e história em Maquiavel e Guicciardini / Maquiavel e Guicciardini são os dois pensadores políticos mais instigantes do Renascimento italiano. Embora a notoriedade do primeiro contraste com a pouca divulgação do pensamento do segundo no Brasil, os dois autores compartilharam e mesmo discutiram vários interesses: a política, a república, a história. Além do famoso Príncipe, (...) Maquiavel escreveu uma história da cidade de Florença e fez do conhecimento histórico o caminho comparativo das experiências de antigos e modernos. Guicciardini também foi autor de uma história de Florença, mas a sua principal façanha historiográfica e intelectual foi a escrita daquela qu

"Maquiavel e Guicciardini são os dois pensadores políticos mais instigantes do Renascimento italiano. Embora a notoriedade do primeiro contraste com a pouca divulgação do pensamento do segundo no Brasil, os dois autores compartilharam e mesmo discutiram vários interesses: a política, a república, a história. Além do famoso Príncipe, o mais lido manual político da história do Ocidente, que é repleto de exemplos do passado, Maquiavel escreveu uma história da cidade de Florença e fez do conhecimento histórico o caminho comparativo das experiências de antigos e modernos, que constitui o seu livro sobre os romanos. Guicciardini também foi autor de uma história de Florença, mas a sua principal façanha historiográfica e intelectual foi a escrita daquela que é considerada a primeira história da Itália (a península, pois a unificação do Estado só se daria séculos depois). É a partir dessa clássica e riquíssima conexão entre a história e a política que Timoneiros, de Felipe Charbel, explora, com raras maestria, inteligência e erudição, um conjunto de temas renascentistas em cujo centro se encontra a figura da prudência, acompanhada de sua inseparável companheira, a retórica. (...)" - Marcelo Jasmin

"Maquiavel e Guicciardini são os dois pensadores políticos mais instigantes do Renascimento italiano. Embora a notoriedade do primeiro contraste com a pouca divulgação do pensamento do segundo no Brasil, os dois autores compartilharam e mesmo discutiram vários interesses: a política, a república, a história. Além do famoso Príncipe, o mais lido manual político da história do Ocidente, que é repleto de exemplos do passado, Maquiavel escreveu uma história da cidade de Florença e fez do conhecimento histórico o caminho comparativo das experiências de antigos e modernos, que constitui o seu livro sobre os romanos. Guicciardini também foi autor de uma história de Florença, mas a sua principal façanha historiográfica e intelectual foi a escrita daquela que é considerada a primeira história da Itália (a península, pois a unificação do Estado só se daria séculos depois). É a partir dessa clássica e riquíssima conexão entre a história e a política que Timoneiros, de Felipe Charbel, explora, com raras maestria, inteligência e erudição, um conjunto de temas renascentistas em cujo centro se encontra a figura da prudência, acompanhada de sua inseparável companheira, a retórica. (...)" - Marcelo Jasmin

"Maquiavel e Guicciardini são os dois pensadores políticos mais instigantes do Renascimento italiano. Embora a notoriedade do primeiro contraste com a pouca divulgação do pensamento do segundo no Brasil, os dois autores compartilharam e mesmo discutiram vários interesses: a política, a república, a história. Além do famoso Príncipe, o mais lido manual político da história do Ocidente, que é repleto de exemplos do passado, Maquiavel escreveu uma história da cidade de Florença e fez do conhecimento histórico o caminho comparativo das experiências de antigos e modernos, que constitui o seu livro sobre os romanos. Guicciardini também foi autor de uma história de Florença, mas a sua principal façanha historiográfica e intelectual foi a escrita daquela que é considerada a primeira história da Itália (a península, pois a unificação do Estado só se daria séculos depois). É a partir dessa clássica e riquíssima conexão entre a história e a política que Timoneiros, de Felipe Charbel, explora, com raras maestria, inteligência e erudição, um conjunto de temas renascentistas em cujo centro se encontra a figura da prudência, acompanhada de sua inseparável companheira, a retórica. (...)" - Marcelo Jasmin

"Maquiavel e Guicciardini são os dois pensadores políticos mais instigantes do Renascimento italiano. Embora a notoriedade do primeiro contraste com a pouca divulgação do pensamento do segundo no Brasil, os dois autores compartilharam e mesmo discutiram vários interesses: a política, a república, a história. Além do famoso Príncipe, o mais lido manual político da história do Ocidente, que é repleto de exemplos do passado, Maquiavel escreveu uma história da cidade de Florença e fez do conhecimento histórico o caminho comparativo das experiências de antigos e modernos, que constitui o seu livro sobre os romanos. Guicciardini também foi autor de uma história de Florença, mas a sua principal façanha historiográfica e intelectual foi a escrita daquela que é considerada a primeira história da Itália (a península, pois a unificação do Estado só se daria séculos depois). É a partir dessa clássica e riquíssima conexão entre a história e a política que Timoneiros, de Felipe Charbel, explora, com raras maestria, inteligência e erudição, um conjunto de temas renascentistas em cujo centro se encontra a figura da prudência, acompanhada de sua inseparável companheira, a retórica. (...)" - Marcelo Jasmin