Livro Ossos de Sépia

Livro usado em bom estado de conservação, sem rasuras ou grifos. Marcas leves de manuseio. carimbos. Em perfeitas condições de uso e leitura.

amarelamento e sinais de uso assinatura

29 05 2023 livro em bom estado de conservação. envelhecido pelo tempo. levemente amassado pelo uso.

Produto em ótimo estado de conservação. Apresenta apenas leves sinais de manuseio. Tradução: Renato Xavier. Possui 230 páginas.

SKU: 28002137. livro em bom estado de conservação;===livro usado===; texto preservado; capas com leve amarelecimento no interior, com sinais de tempo e uso; folhas claras; laterais/corte levemente amarelecidos; brochura; 14x21cm 230 págs; isbn: 9788535901818; livro em português; cód.sep: 200967 / cód.int: 198612 Cód. Interno: 198612

SKU: 28099164. livro em bom estado de conservação;===livro usado===; texto preservado; capas com leves desgastes e leve amarelecimento, com sinais de tempo e uso; algumas folhas levemente amarelecidas; laterais/corte levemente amarelecidos; brochura; 14x21cm 230 págs; isbn: 9788535901818; livro em português; cód.sep: 204363 / cód.int: 202008 Cód. Interno: 202008

Livro usado em bom estado de conservação, com sinais de armazenamento ou manuseio. Cortes amarelados. Pequenos desgastes na capa, contra capa e lombada. Miolo em bom estado. Tradução, prefácio e notas de Renato Xavier. Pequenas marcas de vinco em algumas páginas. Esgotado nas livrarias. _x000D_Em tempos de palavras boas para todos os usos, Montale foi o poeta da precisão, escreveu Calvino em <em>Por que ler os clássicos</em>; ele nos fala de um mundo turbilhonante [...], sem um terreno sólido onde apoiar os pés, com o único recurso deObra capital de Eugenio Montale, Ossos de Sépia foi originalmente publicada em Turim, em 1925, pelo editor e jornalista antifascista Piero Gobetti. O modesto volume reunia poemas que Montale vinha escrevendo e retocando desde 1916, ano em que, após abandonar a carreira de contador, decidi Ref 020478

M. LIVRO BROCHURA, EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, SEM GRIFOS OU ANOTAÇÕES

M. LIVRO BROCHURA, EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, SEM GRIFOS OU ANOTAÇÕES

Livro novo, lacrado. Edição em brochura, formato 14x21cm, 232 páginas. Esta é a primeira edição brasileira integral de Ossos de sépia, obra capital de Eugenio Montale, Prêmio Nobel de 1975. Em Por que ler os clássicos, Calvino escreveu sobre o poeta: Vou direto ao que interessa: numa época de palavras genéricas e abstratas, palavras boas para todos os usos, palavras que servem para não pensar e não dizer, uma peste da linguagem que transborda do público para o privado, Montale foi o poeta da exatidão, da escolha lexical motivada, da segurança terminológica visando capturar a unicidade da experiência. ... Mas essa precisão para nos dizer o quê? Montale nos fala de um mundo turbilhonante, movido por um vento de destruição, sem um terreno sólido onde apoiar os pés, com o único recurso.

Brochura em excelente apresentação. Colç. Prêmio Nobel. 230 pp

Exemplar usado , capa lateral e págs. com marca de uso e levemente amarelado do tempo, miolo sem grifo, livro higienizado

25 Anos da Companhia das Letras / Coleção Prêmio Nobel. Livro Novo. Capa dura, em excelente estado, com sobrecapa, pags bem preservadas, sem furos , marcações ou rasuras. 234 pags. 68N.

Português e Italiano Capa Dura 234 Páginas usado em excelente estado _PI6417743_

Livro novo, brochura 14 x 21 cm e 232 páginas.

Livro encadernado com sobrecapa em estado novo. 254 pag

capa dura. bom estado. sem grifos, sem rasuras

234 pág, miolo capa e corte esta ok, livro em bom estado, cx 937

Livro 100% novo - EAN 9788535901818

Livro 100% novo - EAN 9788535901818

Livro 100% novo - EAN 9788535901818

Livro 100% novo - EAN 9788535901818

(Estoque a43931) Capa, contracapa, lombada, bordas e miolo preservados; páginas sem grifos e rasuras; quantidade de páginas: 234. Exemplar em ótimo estado de conservação, para mais detalhes solicitar foto. Obra em capa dura. _PI6006503_

Esta é a primeira edição brasileira integral de Ossos de sépia, obra capital de Eugenio Montale, Prêmio Nobel de 1975. Em Por que ler os clássicos, Calvino escreveu sobre o poeta: "Vou direto ao que interessa: numa época de palavras genéricas e abstratas, palavras boas para todos os usos, palavras que servem para não pensar e não dizer, uma peste da linguagem que transborda do público para o privado, Montale foi o poeta da exatidão, da escolha lexical motivada, da segurança terminológica visando capturar a unicidade da experiência. [...] Mas essa precisão para nos dizer o quê? Montale nos fala de um mundo turbilhonante, movido por um vento de destruição, sem um terreno sólido onde apoiar os pés, com o único recurso de uma moral individual à beira do abismo. É o mundo da Primeira e da Segunda Guerra Mundial; talvez também da Terceira".A poeta Dora Ferreira da Silva, que assina a orelha, observa: "Ossi di seppia não promete o desejado impossível, mas também não o silencia. E paradoxalmente o indica em silêncio: ´Não nos peças a fórmula que te possa abrir mundos,/ e sim alguma sílaba torcida e seca como um ramo./ Hoje apenas podemos dizer-te/ o que não somos, o que não queremos´".

Esta é a primeira edição brasileira integral de Ossos de sépia, obra capital de Eugenio Montale, Prêmio Nobel de 1975. Em Por que ler os clássicos, Calvino escreveu sobre o poeta: "Vou direto ao que interessa: numa época de palavras genéricas e abstratas, palavras boas para todos os usos, palavras que servem para não pensar e não dizer, uma peste da linguagem que transborda do público para o privado, Montale foi o poeta da exatidão, da escolha lexical motivada, da segurança terminológica visando capturar a unicidade da experiência. [...] Mas essa precisão para nos dizer o quê? Montale nos fala de um mundo turbilhonante, movido por um vento de destruição, sem um terreno sólido onde apoiar os pés, com o único recurso de uma moral individual à beira do abismo. É o mundo da Primeira e da Segunda Guerra Mundial; talvez também da Terceira".A poeta Dora Ferreira da Silva, que assina a orelha, observa: "Ossi di seppia não promete o desejado impossível, mas também não o silencia. E paradoxalmente o indica em silêncio: ´Não nos peças a fórmula que te possa abrir mundos,/ e sim alguma sílaba torcida e seca como um ramo./ Hoje apenas podemos dizer-te/ o que não somos, o que não queremos´".

Esta é a primeira edição brasileira integral de Ossos de sépia, obra capital de Eugenio Montale, Prêmio Nobel de 1975. Em Por que ler os clássicos, Calvino escreveu sobre o poeta: "Vou direto ao que interessa: numa época de palavras genéricas e abstratas, palavras boas para todos os usos, palavras que servem para não pensar e não dizer, uma peste da linguagem que transborda do público para o privado, Montale foi o poeta da exatidão, da escolha lexical motivada, da segurança terminológica visando capturar a unicidade da experiência. [...] Mas essa precisão para nos dizer o quê? Montale nos fala de um mundo turbilhonante, movido por um vento de destruição, sem um terreno sólido onde apoiar os pés, com o único recurso de uma moral individual à beira do abismo. É o mundo da Primeira e da Segunda Guerra Mundial; talvez também da Terceira".A poeta Dora Ferreira da Silva, que assina a orelha, observa: "Ossi di seppia não promete o desejado impossível, mas também não o silencia. E paradoxalmente o indica em silêncio: ´Não nos peças a fórmula que te possa abrir mundos,/ e sim alguma sílaba torcida e seca como um ramo./ Hoje apenas podemos dizer-te/ o que não somos, o que não queremos´".

Esta é a primeira edição brasileira integral de Ossos de sépia, obra capital de Eugenio Montale, Prêmio Nobel de 1975. Em Por que ler os clássicos, Calvino escreveu sobre o poeta: "Vou direto ao que interessa: numa época de palavras genéricas e abstratas, palavras boas para todos os usos, palavras que servem para não pensar e não dizer, uma peste da linguagem que transborda do público para o privado, Montale foi o poeta da exatidão, da escolha lexical motivada, da segurança terminológica visando capturar a unicidade da experiência. [...] Mas essa precisão para nos dizer o quê? Montale nos fala de um mundo turbilhonante, movido por um vento de destruição, sem um terreno sólido onde apoiar os pés, com o único recurso de uma moral individual à beira do abismo. É o mundo da Primeira e da Segunda Guerra Mundial; talvez também da Terceira".A poeta Dora Ferreira da Silva, que assina a orelha, observa: "Ossi di seppia não promete o desejado impossível, mas também não o silencia. E paradoxalmente o indica em silêncio: ´Não nos peças a fórmula que te possa abrir mundos,/ e sim alguma sílaba torcida e seca como um ramo./ Hoje apenas podemos dizer-te/ o que não somos, o que não queremos´".

Esta é a primeira edição brasileira integral de Ossos de sépia, obra capital de Eugenio Montale, Prêmio Nobel de 1975. Em Por que ler os clássicos, Calvino escreveu sobre o poeta: "Vou direto ao que interessa: numa época de palavras genéricas e abstratas, palavras boas para todos os usos, palavras que servem para não pensar e não dizer, uma peste da linguagem que transborda do público para o privado, Montale foi o poeta da exatidão, da escolha lexical motivada, da segurança terminológica visando capturar a unicidade da experiência. [...] Mas essa precisão para nos dizer o quê? Montale nos fala de um mundo turbilhonante, movido por um vento de destruição, sem um terreno sólido onde apoiar os pés, com o único recurso de uma moral individual à beira do abismo. É o mundo da Primeira e da Segunda Guerra Mundial; talvez também da Terceira".A poeta Dora Ferreira da Silva, que assina a orelha, observa: "Ossi di seppia não promete o desejado impossível, mas também não o silencia. E paradoxalmente o indica em silêncio: ´Não nos peças a fórmula que te possa abrir mundos,/ e sim alguma sílaba torcida e seca como um ramo./ Hoje apenas podemos dizer-te/ o que não somos, o que não queremos´".

Esta é a primeira edição brasileira integral de Ossos de sépia, obra capital de Eugenio Montale, Prêmio Nobel de 1975. Em Por que ler os clássicos, Calvino escreveu sobre o poeta: "Vou direto ao que interessa: numa época de palavras genéricas e abstratas, palavras boas para todos os usos, palavras que servem para não pensar e não dizer, uma peste da linguagem que transborda do público para o privado, Montale foi o poeta da exatidão, da escolha lexical motivada, da segurança terminológica visando capturar a unicidade da experiência. [...] Mas essa precisão para nos dizer o quê? Montale nos fala de um mundo turbilhonante, movido por um vento de destruição, sem um terreno sólido onde apoiar os pés, com o único recurso de uma moral individual à beira do abismo. É o mundo da Primeira e da Segunda Guerra Mundial; talvez também da Terceira".A poeta Dora Ferreira da Silva, que assina a orelha, observa: "Ossi di seppia não promete o desejado impossível, mas também não o silencia. E paradoxalmente o indica em silêncio: ´Não nos peças a fórmula que te possa abrir mundos,/ e sim alguma sílaba torcida e seca como um ramo./ Hoje apenas podemos dizer-te/ o que não somos, o que não queremos´".

Esta é a primeira edição brasileira integral de Ossos de sépia, obra capital de Eugenio Montale, Prêmio Nobel de 1975. Em Por que ler os clássicos, Calvino escreveu sobre o poeta: "Vou direto ao que interessa: numa época de palavras genéricas e abstratas, palavras boas para todos os usos, palavras que servem para não pensar e não dizer, uma peste da linguagem que transborda do público para o privado, Montale foi o poeta da exatidão, da escolha lexical motivada, da segurança terminológica visando capturar a unicidade da experiência. [...] Mas essa precisão para nos dizer o quê? Montale nos fala de um mundo turbilhonante, movido por um vento de destruição, sem um terreno sólido onde apoiar os pés, com o único recurso de uma moral individual à beira do abismo. É o mundo da Primeira e da Segunda Guerra Mundial; talvez também da Terceira".A poeta Dora Ferreira da Silva, que assina a orelha, observa: "Ossi di seppia não promete o desejado impossível, mas também não o silencia. E paradoxalmente o indica em silêncio: ´Não nos peças a fórmula que te possa abrir mundos,/ e sim alguma sílaba torcida e seca como um ramo./ Hoje apenas podemos dizer-te/ o que não somos, o que não queremos´".