Livro Israel Em Abril

Brochura. Livro em bom estado de conservação. Capa, contracapa e lombada com marcas de manuseio. Corte com sinais de uso. Miolo em bom estado. Sem anotações ou grifos. Idioma:Português. Cat07-5339

Livro bem conservado, cortes com sinais de manuseio, miolo firme, paginas livres de grifos e marcações; Cadastro 24012024 by Alex SKU: FL2F3

Em bom estado; contém leve amarelado; leve ranhura nas capas; uso de corretivo e ruga na 5ª página; nada que comprometa o conteúdo; brochura; págs; 275; 14-12-18

Encadernação: BROCHURA - Paginas: 275 - Assunto: VIAGENS - Idioma: PORTUGUÊS

Bom Estado Borda E Folhas Amareladas Sinais Manuseio, Nada Que Interfira Na Leitura

275 páginas Brochura Livro em bom estado de conservação sem grifos e rasgos livro medindo 14x21 cm .

brochura 280 páginas formato 14x21 - conteúdo: "registro em crônicas da viagem que verissimo empreendeu com sua esposa Mafalda até israel em 1966" - exemplar intacto sem manuseio.

Livro novo e lacrado. Brochura 13, 5 x 21 cm e 296 páginas.

No último dos quatro livros de viagem que escreveu, publicado em 1969 — os outros foram Gato preto em campo de neve, de 1941, sobre os Estados Unidos, A volta do gato preto, de 1946, também sobre os Estados Unidos, e México, de 1957 —, Erico mantém o procedimento literário dos anteriores e escreve um saboroso diário de bordo enriquecido com entrevistas e informações históricas. O roteiro da viagem, na companhia da esposa Mafalda, inclui visitas a diversas cidades e vilarejos, kibbutzim, personalidades, amigos, universidades e museus. Refletindo constantemente sobre o que vê, Verissimo antecipa uma das questões centrais do semitismo pós-Israel: será que agora o judaísmo deixará de ser uma cultura para virar uma civilização — destinada, como toda civilização, a um “período do inverno, da velhice e da morte”? Será que uma eventual “decadência da civilização do novo Estado sionista [...] vai matar a cultura judaica”? Erico aposta que não, convencido e que a diáspora judaica nunca deixará de existir.

No último dos quatro livros de viagem que escreveu, publicado em 1969 — os outros foram Gato preto em campo de neve, de 1941, sobre os Estados Unidos, A volta do gato preto, de 1946, também sobre os Estados Unidos, e México, de 1957 —, Erico mantém o procedimento literário dos anteriores e escreve um saboroso diário de bordo enriquecido com entrevistas e informações históricas. O roteiro da viagem, na companhia da esposa Mafalda, inclui visitas a diversas cidades e vilarejos, kibbutzim, personalidades, amigos, universidades e museus. Refletindo constantemente sobre o que vê, Verissimo antecipa uma das questões centrais do semitismo pós-Israel: será que agora o judaísmo deixará de ser uma cultura para virar uma civilização — destinada, como toda civilização, a um “período do inverno, da velhice e da morte”? Será que uma eventual “decadência da civilização do novo Estado sionista [...] vai matar a cultura judaica”? Erico aposta que não, convencido e que a diáspora judaica nunca deixará de existir.

No último dos quatro livros de viagem que escreveu, publicado em 1969 — os outros foram Gato preto em campo de neve, de 1941, sobre os Estados Unidos, A volta do gato preto, de 1946, também sobre os Estados Unidos, e México, de 1957 —, Erico mantém o procedimento literário dos anteriores e escreve um saboroso diário de bordo enriquecido com entrevistas e informações históricas. O roteiro da viagem, na companhia da esposa Mafalda, inclui visitas a diversas cidades e vilarejos, kibbutzim, personalidades, amigos, universidades e museus. Refletindo constantemente sobre o que vê, Verissimo antecipa uma das questões centrais do semitismo pós-Israel: será que agora o judaísmo deixará de ser uma cultura para virar uma civilização — destinada, como toda civilização, a um “período do inverno, da velhice e da morte”? Será que uma eventual “decadência da civilização do novo Estado sionista [...] vai matar a cultura judaica”? Erico aposta que não, convencido e que a diáspora judaica nunca deixará de existir.

No último dos quatro livros de viagem que escreveu, publicado em 1969 — os outros foram Gato preto em campo de neve, de 1941, sobre os Estados Unidos, A volta do gato preto, de 1946, também sobre os Estados Unidos, e México, de 1957 —, Erico mantém o procedimento literário dos anteriores e escreve um saboroso diário de bordo enriquecido com entrevistas e informações históricas. O roteiro da viagem, na companhia da esposa Mafalda, inclui visitas a diversas cidades e vilarejos, kibbutzim, personalidades, amigos, universidades e museus. Refletindo constantemente sobre o que vê, Verissimo antecipa uma das questões centrais do semitismo pós-Israel: será que agora o judaísmo deixará de ser uma cultura para virar uma civilização — destinada, como toda civilização, a um “período do inverno, da velhice e da morte”? Será que uma eventual “decadência da civilização do novo Estado sionista [...] vai matar a cultura judaica”? Erico aposta que não, convencido e que a diáspora judaica nunca deixará de existir.

No último dos quatro livros de viagem que escreveu, publicado em 1969 — os outros foram Gato preto em campo de neve, de 1941, sobre os Estados Unidos, A volta do gato preto, de 1946, também sobre os Estados Unidos, e México, de 1957 —, Erico mantém o procedimento literário dos anteriores e escreve um saboroso diário de bordo enriquecido com entrevistas e informações históricas. O roteiro da viagem, na companhia da esposa Mafalda, inclui visitas a diversas cidades e vilarejos, kibbutzim, personalidades, amigos, universidades e museus. Refletindo constantemente sobre o que vê, Verissimo antecipa uma das questões centrais do semitismo pós-Israel: será que agora o judaísmo deixará de ser uma cultura para virar uma civilização — destinada, como toda civilização, a um “período do inverno, da velhice e da morte”? Será que uma eventual “decadência da civilização do novo Estado sionista [...] vai matar a cultura judaica”? Erico aposta que não, convencido e que a diáspora judaica nunca deixará de existir.

No último dos quatro livros de viagem que escreveu, publicado em 1969 — os outros foram Gato preto em campo de neve, de 1941, sobre os Estados Unidos, A volta do gato preto, de 1946, também sobre os Estados Unidos, e México, de 1957 —, Erico mantém o procedimento literário dos anteriores e escreve um saboroso diário de bordo enriquecido com entrevistas e informações históricas. O roteiro da viagem, na companhia da esposa Mafalda, inclui visitas a diversas cidades e vilarejos, kibbutzim, personalidades, amigos, universidades e museus. Refletindo constantemente sobre o que vê, Verissimo antecipa uma das questões centrais do semitismo pós-Israel: será que agora o judaísmo deixará de ser uma cultura para virar uma civilização — destinada, como toda civilização, a um “período do inverno, da velhice e da morte”? Será que uma eventual “decadência da civilização do novo Estado sionista [...] vai matar a cultura judaica”? Erico aposta que não, convencido e que a diáspora judaica nunca deixará de existir.

No último dos quatro livros de viagem que escreveu, publicado em 1969 — os outros foram Gato preto em campo de neve, de 1941, sobre os Estados Unidos, A volta do gato preto, de 1946, também sobre os Estados Unidos, e México, de 1957 —, Erico mantém o procedimento literário dos anteriores e escreve um saboroso diário de bordo enriquecido com entrevistas e informações históricas. O roteiro da viagem, na companhia da esposa Mafalda, inclui visitas a diversas cidades e vilarejos, kibbutzim, personalidades, amigos, universidades e museus. Refletindo constantemente sobre o que vê, Verissimo antecipa uma das questões centrais do semitismo pós-Israel: será que agora o judaísmo deixará de ser uma cultura para virar uma civilização — destinada, como toda civilização, a um “período do inverno, da velhice e da morte”? Será que uma eventual “decadência da civilização do novo Estado sionista [...] vai matar a cultura judaica”? Erico aposta que não, convencido e que a diáspora judaica nunca deixará de existir.

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No último dos quatro livros de viagem que escreveu, publicado em 1969 — os outros foram Gato preto em campo de neve, de 1941, sobre os Estados Unidos, A volta do gato preto, de 1946, também sobre os Estados Unidos, e México, de 1957 —, Erico mantém o procedimento literário dos anteriores e escreve um saboroso diário de bordo enriquecido com entrevistas e informações históricas. O roteiro da viagem, na companhia da esposa Mafalda, inclui visitas a diversas cidades e vilarejos, kibbutzim, personalidades, amigos, universidades e museus. Refletindo constantemente sobre o que vê, Verissimo antecipa uma das questões centrais do semitismo pós-Israel: será que agora o judaísmo deixará de ser uma cultura para virar uma civilização — destinada, como toda civilização, a um “período do inverno, da velhice e da morte”? Será que uma eventual “decadência da civilização do novo Estado sionista [...] vai matar a cultura judaica”? Erico aposta que não, convencido e que a diáspora judaica nunca deixará de existir.

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