Livro Quem Tem Medo do Feminismo Negro?

SKU: 29858078. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 148. Ótimo estado geral/ leves marcas de tempo e de manuseio.

Livro em bom estado de conservação, leitura perfeita

Livro em bom estado de conservação, leitura perfeita

Livro muito bem preservado sem danos, grifos ou anotações. Formato brochura com 148 páginas. Foto ilustrativa.

Livro semi-novo! Pouco manuseado. Ótima conservação. 148 pgs. // "Foi apenas no final da adolescência, ao trabalhar na Casa de Cultura da Mulher Negra, que Djamila entrou em contato com autoras que a fizeram ter orgulho de suas raízes. Desde então, o diálogo com autoras como Chimamanda Ngozi Adichie, Bell Hooks, Sueli Carneiro, Alice Walker, Toni Morrison e Conceição Evaristo é uma constante. Muitos textos reagem a situações do cotidiano — o aumento da intolerância às religiões de matriz africana; os ataques a celebridades – a partir das quais Djamila destrincha conceitos como empoderamento feminino ou interseccionalidade. Ela também aborda temas como os limites da mobilização nas redes sociais, as políticas de cotas raciais e as origens do feminismo negro nos Estados Unidos e no Brasil."

livro usado em excelente estado geral sem riscos ou grifos

ID 1597280 Lombada e capas desgastadas, páginas amareladas e/ou com manchas de oxidação, sem comprometer o conteúdo impresso.

Usado, carimbo na folha de rosto, não foi visto grifos ou anotações, os quais, se houver, serão pouquíssimos. Livro em bom estado.

STK - Livro novo. ISBN 9788542107630. Dimensão 15,5 x 23, 88 págs. Sinopse: Desde o título, O coice da égua já se apresenta com a urgência de uma poesia que traduz a realidade urbana das periferias e expõe de forma nua e crua uma vivência feminina diante da violência cotidiana. Um retrato forte e fiel de nossa sociedade contemporânea, apresentado com talento e arte por uma jovem poeta, que certamente ainda vai dar muito o que falar.

STK - Livro novo. ISBN 9788542107630. Dimensão 15,5 x 23, 88 págs. Sinopse: Desde o título, O coice da égua já se apresenta com a urgência de uma poesia que traduz a realidade urbana das periferias e expõe de forma nua e crua uma vivência feminina diante da violência cotidiana. Um retrato forte e fiel de nossa sociedade contemporânea, apresentado com talento e arte por uma jovem poeta, que certamente ainda vai dar muito o que falar.

STK - Livro novo. ISBN 9788542107630. Dimensão 15,5 x 23, 88 págs. Sinopse: Desde o título, O coice da égua já se apresenta com a urgência de uma poesia que traduz a realidade urbana das periferias e expõe de forma nua e crua uma vivência feminina diante da violência cotidiana. Um retrato forte e fiel de nossa sociedade contemporânea, apresentado com talento e arte por uma jovem poeta, que certamente ainda vai dar muito o que falar.

STK - Livro novo. ISBN 9788542107630. Dimensão 15,5 x 23, 88 págs. Sinopse: Desde o título, O coice da égua já se apresenta com a urgência de uma poesia que traduz a realidade urbana das periferias e expõe de forma nua e crua uma vivência feminina diante da violência cotidiana. Um retrato forte e fiel de nossa sociedade contemporânea, apresentado com talento e arte por uma jovem poeta, que certamente ainda vai dar muito o que falar.

STK - Livro novo. ISBN 9788542107630. Dimensão 15,5 x 23, 88 págs. Sinopse: Desde o título, O coice da égua já se apresenta com a urgência de uma poesia que traduz a realidade urbana das periferias e expõe de forma nua e crua uma vivência feminina diante da violência cotidiana. Um retrato forte e fiel de nossa sociedade contemporânea, apresentado com talento e arte por uma jovem poeta, que certamente ainda vai dar muito o que falar.

Ano 2021. Há um desgaste na lombada. O livro está em Ótimo estado de conservação.  Pode conter grifos ou anotações a lápis ou caneta. Consulte-nos para saber a descrição completa. P49235 VP _PI6301646_

Exemplar em ótimo estado de conservação (aspecto de novo). Brochura com capa, miolo, e lombada em ótimo estado. Páginas e textos em ótimo estado de conservação. *Livres de: anotações, rabisco, sublinhados, sem manchas Internas, e nem sinais de carimbo. Obra no formato 14x21 centímetros (tamanho médio de um livro), com 152 páginas no total. Inclui também Sumário minuciosamente descrito, Leituras e links sugeridos, e Notas explicativas nos rodapés das páginas. Presente obra já na 15° reimpressão, publicado no ano 2021 ; *Foto original do exemplar.

Um livro essencial e urgente, pois enquanto mulheres negras seguirem sendo alvo de constantes ataques, a humanidade toda corre perigo.Quem tem medo do feminismo negro? reúne um longo ensaio autobiográfico inédito e uma seleção de artigos publicados por Djamila Ribeiro no da revista CartaCapital, entre 2014 e 2017. No texto de abertura, a filósofa e militante recupera memórias de seus anos de infância e adolescência para discutir o que chama de silenciamento, processo de apagamento da personalidade por que passou e que é um dos muitos resultados perniciosos da discriminação. Foi apenas no final da adolescência, ao trabalhar na Casa de Cultura da Mulher Negra, que Djamila entrou em contato com autoras que a fizeram ter orgulho de suas raízes e não mais querer se manter invisível. Desde então, o diálogo com autoras como Chimamanda Ngozi Adichie, bell hooks, Sueli Carneiro, Alice Walker, Toni Morrison e Conceição Evaristo é uma constante.Muitos textos reagem a situações do cotidiano - o aumento da intolerância às religiões de matriz africana; os ataques a celebridades como Maju ou Serena Williams - a partir das quais Djamila destrincha conceitos como empoderamento feminino ou interseccionalidade. Ela também aborda temas como os limites da mobilização nas s sociais, as políticas de cotas raciais e as origens do feminismo negro nos Estados Unidos e no Brasil, além de discutir a obra de autoras de referência para o feminismo, como Simone de Beauvoir.

Um livro essencial e urgente, pois enquanto mulheres negras seguirem sendo alvo de constantes ataques, a humanidade toda corre perigo.Quem tem medo do feminismo negro? reúne um longo ensaio autobiográfico inédito e uma seleção de artigos publicados por Djamila Ribeiro no da revista CartaCapital, entre 2014 e 2017. No texto de abertura, a filósofa e militante recupera memórias de seus anos de infância e adolescência para discutir o que chama de silenciamento, processo de apagamento da personalidade por que passou e que é um dos muitos resultados perniciosos da discriminação. Foi apenas no final da adolescência, ao trabalhar na Casa de Cultura da Mulher Negra, que Djamila entrou em contato com autoras que a fizeram ter orgulho de suas raízes e não mais querer se manter invisível. Desde então, o diálogo com autoras como Chimamanda Ngozi Adichie, bell hooks, Sueli Carneiro, Alice Walker, Toni Morrison e Conceição Evaristo é uma constante.Muitos textos reagem a situações do cotidiano - o aumento da intolerância às religiões de matriz africana; os ataques a celebridades como Maju ou Serena Williams - a partir das quais Djamila destrincha conceitos como empoderamento feminino ou interseccionalidade. Ela também aborda temas como os limites da mobilização nas s sociais, as políticas de cotas raciais e as origens do feminismo negro nos Estados Unidos e no Brasil, além de discutir a obra de autoras de referência para o feminismo, como Simone de Beauvoir.

livro usado. brochura. tamanho 20x13. ano 2020. 1 ed. 148 páginas. livro em ótimo estado de conservação. miolo e lombada firmes. capa e contracapa sem danos. páginas em ótimo estado, sem marcas ou manchas de oxidação. não há grifos ou anotações de nenhum tipo. sinopse: quem tem medo do feminismo negro? reúne um longo ensaio autobiográfico inédito e uma seleção de artigos publicados por djamila ribeiro no blog da revista cartacapital, entre 2014 e 2017. no texto de abertura, a filósofa e militante recupera memórias de seus anos de infância e adolescência para discutir o que chama de ...1. ciência política 2.feminismo negro 08/01/2024 RN

Livro novo!

Livro novo!

Uma certa história de amor, romance da escritora italiana Milena Agus, é de leitura tão suave que, num piscar de olhos, se chega ao fim. No entanto, este livro, como todas as boas histórias de amor, é cheio de segredos. Sua narrativa precisa, que não desperdiça palavras, e também apaixonada, mantém o leitor atento, curioso, ávido por apenas mais um encontro, e vai se revelando aos poucos, surpreendendo em cada detalhe. Na Itália das aldeias e das cidades à beira-mar, das cores vivas e dos cheiros característicos, a história de amor que uniu a moça de cabelos negros, meio louca e imoral, o viúvo refugiado solitário e o veterano de guerra cheio de dúvidas reúne personagens tão intensos e inesquecíveis quanto os de Elena Ferrante - e vai arrebatar o leitor brasileiro como já fez com milhares de pessoas em todo o mundo.

LIVRO NOVO. _x000D_<p>Um livro essencial e urgente, pois enquanto mulheres negras seguirem sendo alvo de constantes ataques, a humanidade toda corre perigo.</p>Um livro essencial e urgente, pois enquanto mulheres negras seguirem sendo alvo de constantes ataques, a humanidade toda corre perigo.Quem tem medo do feminismo negro? reúne um longo ensaio autobiográfico inédito e uma seleção de artigos publicados por Djamila Ribeiro no blog da revista CartaCapital, entre 2014 e 2017. No texto de abertura, a filósofa e militante recupera memórias de seus anos de infância e adolescência para discutir o que chama de "silenciamento", processo de apagamento da personalidade por que passou e que é um dos muitos resultados perniciosos da discriminação. Foi apenas no final da adolescência, ao trabalhar na Casa de Cultura da Mulher Negra, q Ref 012454

Livro Novo, Impresso

Quem tem medo do feminismo negro? reúne um longo ensaio autobiográfico inédito e uma seleção de artigos publicados por Djamila Ribeiro no blog da revista CartaCapital, entre 2014 e 2017. No texto de abertura, a filósofa e militante recupera memórias de seus anos de infância e adolescência para discutir o que chama de silenciamento, processo de apagamento da personalidade por que passou e que é um dos muitos resultados perniciosos da discriminação. Foi apenas no final da adolescência, ao trabalhar na Casa de Cultura da Mulher Negra, que Djamila entrou em contato com autoras que a fizeram ter orgulho de suas raízes e não mais querer se manter invisível. Desde então, o diálogo com autoras como Chimamanda Ngozi Adichie, bell hooks, Sueli Carneiro, Alice Walker, Toni Morrison e Conceição Evaristo é uma constante.<br />Muitos textos reagem a situações do cotidiano o aumento da intolerância às religiões de matriz africana; os ataques a celebridades como Maju ou Serena Williams a partir das quais Djamila destrincha conceitos como empoderamento feminino ou interseccionalidade. Ela também aborda temas como os limites da mobilização nas redes sociais, as políticas de cotas raciais e as origens do feminismo negro nos Estados Unidos e no Brasil, além de discutir a obra de autoras de referência para o feminismo, como Simone de Beauvoir.

Livro Novo, Impresso

Livro Novo, Impresso

Livro Novo, Impresso

SKU: 23459534. Condição: NOVO. Acabamento: Capa comum, Página: 150. Livro novo.